Sessão extra do show da rapper Duquesa. Lançado em 2024, “Taurus Vol. 2” dá continuidade ao trabalho que a cantora e compositora baiana iniciou no seu disco de estreia, com uma sonoridade que passeia por gêneros como rap, disco music, trap e R&B. Após os hits “99 Problemas,” “Única,” “Big D!!!!!”, Duquesa amplia seu espaço no rap nacional com treze novas faixas e várias participações especiais. Entre os feats, estão os com Tasha & Tracie, Baco Exu do Blues e Urias.Nascida e criada em Feira de Santana, cidade do interior da Bahia, Duquesa começou sua carreira artística em 2015. Desde então, já se apresentou no Rock in Rio e no Afropunk 2024.

Lançado em 2024, “Taurus Vol. 2” dá continuidade ao trabalho que a cantora e compositora baiana iniciou no seu disco de estreia, com uma sonoridade que passeia por gêneros como rap, disco music, trap e R&B. Após os hits “99 Problemas,” “Única,” “Big D!!!!!”, Duquesa amplia seu espaço no rap nacional com treze novas faixas e várias participações especiais. Entre os feats, estão os com Tasha & Tracie, Baco Exu do Blues e Urias.Nascida e criada em Feira de Santana, cidade do interior da Bahia, Duquesa começou sua carreira artística em 2015. Desde então, já se apresentou no Rock in Rio e no Afropunk 2024.

A exposição apresenta obras das artistas Ana Cláudia Almeida e Tadáskia, com curadoria de Clarissa Diniz. A mostra ocupa de maneira simultânea o galpão da Fortes D’Aloia & Gabriel e a galeria Quadra com uma seleção de novos trabalhos, entre esculturas, pinturas, desenhos, relevos de parede, vídeos e fotografias que exploram conexões materiais e conceituais entre cosmologia, memória e transformação. Trata-se da primeira vez que as artistas expõem no Brasil após o ingresso de Almeida no programa de Master of Fine Arts de Yale, e da exposição individual de Tadáskía no MoMA, em Nova York.Apostando na transformação como premissa existencial e plástica, Tadáskía apresenta desenhos de grande escala em técnica mista sobre papel com bordas rasgadas. A paleta matizada da artista se desdobra em zonas cromáticas ora solares e vibrantes, ora mais crepusculares, quase noturnas. Já o universo material de Ana Cláudia Almeida estabelece-se sobre a manipulação de tintas, plásticos, bastões a óleo, tecidos e imagens.

O artista mineiro, natural de Poços de Caldas, Teodoro Dias, ganha sua primeira exposição individual. Com curadoria de Taisa Palhares, a mostra apresenta um conjunto de 41 obras, entre pinturas, desenhos e esculturas, que revela a essência da poética visual do artista: uma forma compositiva sintética, com a combinação de faixas verticais que só diferem na largura e na cor e que lembram o caráter repetitivo e anônimo do mundo industrial. A arte de Teodoro Dias lida com formas simples que poderiam se resumir a duas linhas paralelas. A sua preocupação central reside na criação de objetos que não se mostram ostensivamente como arte. Elas estão na origem de suas gravuras, desenhos, pinturas e objetos tridimensionais. O desafio do artista, conscientemente, está na capacidade de, a partir de elementos tão simples, proporcionar ao público experiências que revelem as possibilidades infinitas contidas em gestos corriqueiros e anônimos: traçar uma linha ao lado da outra.

Com curadoria de Luis Pérez-Oramas, a mostra coletiva reúne 37 trabalhos do final do século XX, realizados por 18 artistas : Amelia Toledo, Angelo Venosa, Antonio Dias, Carlito Carvalhosa, Carlos Zílio, Cristina Canale, Daniel Senise, Fabio Miguez, José Claudio, Karin Lambrecht, Leda Catunda, Leonilson, Marcos Chaves, Mira Schendel, Paulo Bruscky, Sérgio Sister, Tomie Ohtake e Vik Muniz. Embora esse período na arte brasileira tenha sido marcado por um ressurgimento da pintura, em especial por meio da chamada Geração 80, a mostra apresenta trabalhos em diferentes linguagens, como aquarelas, desenhos, esculturas e bordados. Um elemento que chama a atenção em alguns trabalhos é, por exemplo, a influência do Neo Expressionismo alemão, visível nas pinturas de Fábio Miguez e Carlito Carvalhosa, durante o período em que ambos trabalhavam juntos no Ateliê Casa 7. O colorido escuro e a presença de elementos de aspecto cartunesco eram característicos de nomes que lhes serviam de referência, como Markus Lupertz, Philip Guston e Jean Michel Basquiat. Referências a natureza também podem ser observadas em alguns trabalhos da mostra, como o de Antonio Dias, datado do início dos anos 1990, no qual emprega materiais como grafite, cobre e malaquita, de forma a investigar circuitos energéticos, e no de Angelo Venosa, de 1994, onde realiza experimentos plásticos com dentes de boi e chumbo. No campo das abstrações, os principais pontos da mostra são as experimentações formais e cromáticas realizadas por Tomie Ohtake e Amelia Toledo.

Primeira individual do artista Thiago Barbalho na cidade de São Paulo. Tendo o desenho como principal eixo de sua poética, Barbalho iniciou sua trajetória profissional como escritor e, segundo o artista,”o desenho veio do processo de insatisfação com a escrita, do esgarçamento dessa relação.” Gradualmente Barbalho percebeu que, por meio de grafismos e signos, muitas vezes realizados acidentalmente, era possível elaborar sobre a imensa maioria de imagens e estímulos visuais com os quais nos deparamos cotidianamente. Para ele, os estímulos visuais que nos rodeiam, das mais diversas naturezas, de símbolos religiosos a anúncios publicitários, provocam fascínio e encantamento em quem os observa, como se estes “nos enfeitiçassem”.Assim, em seus trabalhos, uma profusão de elementos orgânicos, religiosos e ancestrais de colorido intenso estão diluídos em meio à grande quantidade de detalhes presentes nas composições, onde, por vezes, figura e fundo se confundem. Outro dado importante é a gestualidade e as diferentes maneiras com que o artista manipula o lápis de cor, o pastel, as canetas e marcadores, bem como a tinta acrílica e óleo.A mostra reúne diferentes formatos de trabalhos, desde obras de grandes dimensões até desenhos feitos em pequenos cadernos.

Bahia afrofuturista: Bauer Sá e Gilberto Filho marca a estreia dos artistas baianos em São Paulo em uma exposição que conta com dois núcleos expositivos distintos: no primeiro, um conjunto de 30 fotografias de Bauer Sá, produzidas entre os anos 1990 e 2000, que exploram a ancestralidade afro-brasileira por meio de temáticas raciais e divindades africanas; no segundo, a primeira exposição individual de Gilberto Filho, apresentando esculturas em madeira que datam desde 1992 até o presente e retratam cidades utópicas e modernas nascidas da imaginação do artista.A mostra, que conta com curadoria de Tomás Toledo e Alana Silveira, esteve em cartaz na Galatea Salvador, no período de julho a setembro de 2024. O texto crítico é assinado pelo artista e curador Ayrson Heráclito, reconhecido por seu trabalho que aborda a cultura afro-brasileira e suas conexões históricas, e pelo escritor e historiador Beto Heráclito. Eles destacam que os trabalhos de Bauer e Gilberto, de naturezas distintas, dão a ver diferentes facetas do conceito de afrofuturismo.

A visita apresenta um passeio pelo prédio da Caixa Cultural com Eulália, uma mulher um tanto invejosa que gostaria de ter sido a primeira depositante da Caixa de São Paulo, no longínquo ano de 1875.Por seus salões, escadarias e galerias, Eulália irá soltar a língua e contar várias curiosidades sobre a história de São Paulo, da Caixa e de seu prédio imponente, podendo finalmente se colocar na história.

Explorando as diferentes sonoridades da cultura urbana brasileira e internacional, a festa Metropolis reúne diversos ritmos musicais que representam esse movimento em eterna evolução, como por exemplo o funk, rap, jersey club, amapiano, alternative R&B, entre outros.

Uma festa cheia de novidades (Fontaines D.C, Nilüfer Yanya, Rosalia), hits que nos marcaram (The Strokes, Interpol, Arcade Fire, Arctic Monkeys), canções que nos colocaram pra dançar (LCD Soundsystem, Metronomy, The Rapture), e onde tudo começou (New Order, The Smiths, David Bowie).

Dorothy vivia em uma fazenda com seus tios. Certo dia a região a qual morava foi invadida por um ciclone. Uma terrível tragédia acontece e a menina e seu cachorro são carregados pela tempestade. Depois de muito tempo, ambos aterrissam na terra de Oz e sua casa que também tinha sido levada acaba despencando em cima da Bruxa Má do Leste e a mata.Após tal acidente, Doroty é vista como uma heroína. Mas o que ela queria mesmo era voltar para a sua casa. Com a ajuda de seus novos amigos Espantalho, Homem de Lata e Leão ela vai em busca do caminho de volta. Só que ninguém imaginava que neste trajeto surgiria uma terrível Bruxa Má do Oeste, que a culpava pela morte de sua irmã.

Arrigo Barnabé e Trisca dois dos principais nomes do movimento "Vanguarda Paulista" surgido no início da década de 1980 em São Paulo, se encontram em show em homenagem a Itamar Assumpção.

Uma enorme águia sobrevoando a região onde morava percebeu um estranho ninho em cima de uma pedra e foi espionar. Ao chegar bem perto viu que no ninho havia três ovos coloridos e, como não tinha filhos, resolveu chocá-los transportando-os para sua casa em cima de uma alta montanha.Chocou por vários dias e ao nascerem os filhotes, dois eram bem bonitos e um muito feio, que por ela foi abandonado, ficou a mercê das intempéries. Quando estava em pleno perigo, uma fada que por ali passava notou o pequeno pássaro e o levou para seu castelo, onde o tratou com muito amor e carinho. Por causa disso ele desencantou, transformando-se na gralha azul, protetora e preservadora das araucárias.

Neste encontro, os participantes criarão ladrilhos de papel machê de forma totalmente artesanal e explorarão sua criatividade por meio de pinturas abstratas. Utilizaremos caixas de ovos recicladas e tintas à base d’água como materiais principais.

Bebês e suas famílias serão guiados por brincadeiras musicais sem palavra. A imersão no mundo musical terá como norte todos os nossos sentidos, permitindo a exploração de melodias e ritmos pensados para o desenvolvimento da audição. Em seguida, um segundo momento é reservado para uma roda de conversa com familiares e acompanhantes para trocas e reflexões.

Além do repertório autoral lançado no disco homônimo em 2023, o grupo apresenta um repertório clássico das comemorações juninas, formado pelo imortal cancioneiro de Luiz Gonzaga e Jackson do Pandeiro, com complemento da pesquisa dos folguedos pernambucanos: Cirandas, Cavalo Marinhos, Cocos-de-roda e Marchinhas (frevos-arrasta-pés).

Apresentação especial em celebração ao aniversário de 471 anos da cidade de São Paulo com o Trio Mocotó, lendário grupo que ajudou a definir o som da música black brasileira na década de 1970. Criadores de uma fusão única de samba, funk e soul, o grupo é também uma das principais referências do samba-rock no Brasil. Os fundadores do grupo, João Parahyba e Nereu São José, contam agora com presença Melvin Santhana no palco, homenageando Skowa Santos, célebre membro do grupo falecido em 2024. No repertório, as músicas mais marcantes da carreira do Trio, incluindo “Coqueiro Verde”, “Kriola”, “Voltei Amor” e “Não Adianta”, entre outras. O show acontece dentro do projeto “Cultura de Baile”, programação integrada ao Sesc Verão que reúne bailes musicais dançantes para todos os públicos.

Cantando o melhor do Samba bem brasileiro, Trinca Fogo é formada por Luis Passos, no violão, Cadu Ribeiro, no pandeiro e voz, e Leonardo Thomsen, no cavaquinho e voz. Traz na bagagem a obra dos grandes compositores damúsica brasileira, como Noel Rosa, Adoniran Barbosa, Cartola, Paulo Vanzolini, João Nogueira, Chico Buarque, Paulinho da Viola, Dona Ivone Lara, entre outros, e a reverência aos diversos intérpretes que fizeram do samba uma bandeira da cultura nacional, como Clara Nunes, Beth Carvalho, Zeca Pagodinho e muito mais.

Utilizando brincadeiras cantadas que fazem parte da história do nosso povo, como cantigas de roda, ciranda, cacuriá e congadas, o Mestre Henrique Menezes propõe uma apresentação interativa que reúne música e brincantes, convidando o público a participar.

A cantora Ana Cañas e a banda Black Mantra apresentam o encontro inédito para realizar o show “PRIMAVERA – Canções de Hyldon, Cassiano e Tim Maia”, que traz releituras dos clássicos da soul music nacional. O projeto une a versatilidade da cantora à sofisticação sonora da Black Mantra, criando uma experiência musical com a nova cena da música popular.

No show "Nas Curvas da Estrada de Erasmo", Miranda oferece uma releitura feminina das canções de Erasmo, destacando sua habilidade como intérprete ao conectar gerações e estilos. Sua relação afetiva com a obra de Erasmo, desde a infância, reflete seu compromisso em perpetuar o legado de grandes compositores brasileiros, sempre trazendo sua marca pessoal. Versátil e autêntica, Miranda é uma figura importante na cena musical paulistana, conhecida por reinventar clássicos e transitar por diversos estilos.

A banda indie Supercombo apresenta o show do repertório de seu álbum "Sal Grosso" , lançado em 2011 e segundo trabalho de estúdio do grupo.

A Orquestra Sinfônica Municipal apresenta um concerto em homenagem ao aniversário da cidade de São Paulo. O concerto, regido por Roberto Minczuk, apresenta um programa que passa por compositores clássicos europeus (Ravel, Tchaikovsky), a música erudita brasileira de Carlos Gomes, Villa-Lobos e Chiquinha Gonzaga e nomes fundamentais da música popular em São Paulo, como Rita Lee e Adoniran Barbosa.

A exposição apresenta um percurso visual e arquitetônico por algumas das principais cidades do Brasil: São Paulo, Rio de Janeiro, Salvador da Bahia e Brasília. Através das fotografias tiradas por Ballester em diferentes viagens pelo país desde 2007, a mostra propõe um itinerário das paisagens urbanas e espaços a partir de um olhar poético, destacando peculiaridades de cada localidade. Este projeto é sucessor da exposição Fervor do Brasil, realizada na Casa de América em 2019, e de uma anterior na Pinacoteca do Estado de São Paulo em 2010.

A icônica banda Roupa Nova se despede da emocionante turnê, que comemorou os 40 anos de uma carreira de muitas conquistas. A banda promete uma celebração repleta de sucessos que marcaram gerações e emocionaram os fãs ao longo das quatro décadas de trajetória.

Exposição inédita do artista e cineasta César Oiticica Filho. Sobrinho de Hélio Oiticica e carinhosamente chamado de Cesinha, sua pesquisa transita entre a pintura e a fotografia, explorando os multimeios que conectam as artes plásticas e o cinema. Com texto crítico de Paula Borghi, a exposição apresenta uma seleção de seis obras inéditas em grande formato, com destaque para “Intervenção Quântica”, uma instalação com telas posicionadas na fachada da galeria, convidando o visitante a adentrar a mostra e explorar a cor, a luz e as energias quânticas, ao mesmo tempo em que surpreende as pessoas que passam pela rua, por meio do diálogo que a obra exerce com a cidade.No campo das artes visuais, César Oiticica Filho também trabalha com instalações e vídeos que lidam com a sobreposição de camadas de significados, recorrendo muitas vezes a arquivos pessoais, familiares e históricos para criar obras que são ao mesmo tempo íntimas e coletivas. Ele utiliza uma abordagem híbrida, combinando mídias analógicas e digitais, o que possibilita um olhar inovador sobre o tempo, a memória e o legado artístico.

A exposição apresenta um conjunto de 44 obras do artista Francisco Galeno, que ao longo de sua carreira explora múltiplas técnicas, como a pintura e escultura em madeira, além da ressignificação de objetos do cotidiano. Com texto crítico do pesquisador e curador Leno Veras, a primeira mostra apresenta trabalhos de Francisco Galeno (Parnaíba, PI, 1957). Produzindo há mais de quatro décadas, o artista construiu o seu vocabulário visual a partir do cruzamento entre as vivências da sua infância no Delta do Parnaíba, no Piauí, e o imaginário modernista de Brasília, para onde a sua família se mudou quando ele tinha 8 anos. Em 1969, instalaram-se em Brazlândia, cidade nos arredores da capital federal, lugar em que Galeno se iniciou enquanto artista e mantém ateliê até hoje. Atualmente, ele vive e trabalha entre Brazlândia e Parnaíba, onde também possui ateliê.As obras de Galeno conjugam tanto o interesse geométrico que aprendeu em Brasília, com as linhas da arquitetura e as obras de mestres como Alfredo Volpi, Athos Bulcão e Rubem Valentim; quanto um caráter lírico e lúdico ao trazer símbolos da sua infância, dos brinquedos e dos objetos que o cercavam, como as bolas de gude e de futebol, os carretéis da sua mãe rendeira e os anzóis e a madeira do seu pai pescador e marceneiro.

O Liceu de Artes e Ofícios de São Paulo, uma das instituições mais importantes na formação técnico-profissional do Brasil, celebra 150 anos com a exposição que revela um olhar detalhado sobre a contribuição do Liceu na construção do patrimônio arquitetônico e artístico da capital paulista, pelas fotografias de Leonardo Finotti e Nelson Kon.A exposição, com curadoria de Gustavo Curcio e Fernanda Carvalho, apresenta a grandiosidade e as minúcias de edifícios icônicos de São Paulo, erguidos graças ao trabalho da instituição ao longo de 15 décadas de existência. Monumentos como a Pinacoteca do Estado, o Theatro Municipal e a Catedral da Sé estão entre os destaques, oferecendo ao público uma visão inédita de espaços que muitas vezes passam despercebidos pelo observador.

A exposição inédita “Ancestral: Afro-Américas - Estados Unidos e Brasil” aborda as relações entre os dois países sob a ótica da diáspora africana e como ela está presente nas artes visuais. Sediada no Museu de Arte Brasileira da FAAP, a mostra gratuita reúne 132 obras de grandes artistas de ambos os países. Organizada em tres eixos três eixos – corpo, sonho e espaço – "Ancestral" promove um encontro que valoriza o conceito de identidade afro-americana no Brasil e nos EUA e da arte decolonial. A exposição não apenas homenageia os artistas que desafiaram as brutalidades e o apagamento do colonialismo, mas também busca fomentar um diálogo aberto sobre o impacto e a relevância das raízes africanas ancestrais na sua formação e em seus contextos sociais. A exposição recebe trabalhos inéditos das artistas Gê Viana, Simone Leigh e Gabriella Marinho, assim como trabalhos importantes de nomes fundamentais da arte brasileira e estadounidense, como Abdias do Nascimento, Rubem Valentim, Faith RIngold e Betye Saar.

O Museu de Arte Moderna realiza a 38a edição do tradicional Panorama da Arte Brasileira, dedicado a apresentar a pluralidade da arte contemporânea no país. Em razão de reformas na marquise do Parque do Ibirapuera, a exposição ocorre desta vez na sede do MAC-USP, localizado em frente ao parque. Com curadoria de Germano Dushá e Thiago de Paula Souza, e curadoria-adjunta de Ariana Nuala, esta edição apresentará obras de 34 artistas, de 16 estados brasileiros. O título da exposição parte de uma expressão coloquial que pode assumir múltiplos significados a depender do contexto, mas que invariavelmente funciona como índice de elevada intensidade. Em texto de apresentação sobre o projeto, a curadoria conta que “a mostra orienta-se pelo interesse por formulações ligadas à experimentação, ao risco intenso, às situações radicais, às condições extremas marcadas pelo calor — metafísico, metafórico e climático —, e aos estados — da alma e da matéria — que nos põem diante da transmutação como destino inevitável e imediato”.

O Cinexperimenta faz sua estreia em residência no CCSP. Propondo a intersecção do cinema com outras linguagens artísticas, o projeto visa suscitar sinestesias e abrir espaço para que artistas de diferentes mídias experimentem com a obra cinematográfica. Em sua primeira sessão, a banda paulistana Sophia Chablau e uma Enorme Perda de Tempo e o produtor, compositor e multi-instrumentista Vitor Araújo musicam o filme “Delírios de um Anormal”, de José Mojica Marins.

Sobre o que temos que falar, nós, as travestis? Essa é a pergunta central do espetáculo “Vienen por Mí”, com concepção e interpretação de Fábia Mirassos e texto da chilena Claudia Rodriguez.Questionando preconceitos e estereótipos e ao mesmo tempo enfrentando as contradições de ser um corpo travesti, “Vienen por Mí” surpreende por transitar com delicadeza em meio a um mundo barbaramente misógino. Acidez, humor e sensualidade são ingredientes de um prato que se come frio, como toda estratégica vingança. Mas “Vienen por Mí” surpreende também porque acrescenta a esse preparo, o amor. O amor travesti. E também o sonho, a criatividade, como nos contam os depoimentos de todas as travestis a quem Fábia convida para responder à pergunta norte do espetáculo. Renata Carvalho, Ave Terrena e Maria Léo Araruna. Vozes que se somam a esse coro travesti convidando à conversa, à partilha e a uma nova possibilidade de ver e contar a história travesti.

Ana precisa contar uma coisa terrível, mas Lívia não quer deixar ela falar. Lívia quer falar de uma nova peça enquanto Ana sente que chegou ao seu terceiro ato. Cada uma delas está sozinha com suas dores, seus desvios e seus medos. Cada uma tem apenas a outra. A vida passada, o teatro, o papel que tiveram e têm uma na vida da outra, o futuro que não sabem se terão. Tudo isso volta à tona numa conversa em que as duas tentam fugir da verdade, da juventude, da vida, do fato de estarem sozinhas no palco e da dependência de um texto escrito por outra pessoa. Duas atrizes que agora não têm mais um dramaturgo; dois papéis de um personagem só. Ana foi, Lívia é, Ana Lívia… será?

Com uma programação especial durante as férias de verão, o evento oferece atividades ao ar livre para toda a família, com brinquedos infláveis, tobogãs, tirolesa e espaço kids para os pequenos.

O Galpão retoma sua programação dominical com espetáculos e oficinas. Nessa temporada, apresentam Filhotes do Brasil - a peça conta a história de alguns animais da fauna amazônica e a relação com seus filhotes.Após a peça, a companhia realiza uma oficina de bonecos para as crianças.

O grupo “Festa de Rei”, liderado por Mestre Ferreira, discípulo de Mestre Bila-PE, contarão a rica tradição do Mamulengo de Glória de Goitá (PE). Reconhecido como Patrimônio Cultural Imaterial desde 2015, o Teatro de Bonecos Popular do Nordeste, o Mamulengo, é repassada de mestre para discípulo, com um repertório que mescla humor, crítica social e celebração da cultura nordestina.

Atividades investigativas, imaginativas e lúdicas que dialogam com o espaço e, acima de tudo, propiciam a interação entre adultos e crianças.

Embalados por música, histórias e intervenções lúdicas aquáticas, esta vivência narra o percurso de uma nascente de rio que desemboca em mares congelados, que vamos explorar pelo tato e as sensações da água em transformação da fase sólida para líquida.

Uma vivência integrada para crianças inspirada no ecossistema das borboletas e na sua relação com as florestas: afinal, onde há borboletas, a natureza ainda está em equilíbrio.Trata-se de uma instalação de três árvores e um terrário, cada qual correspondente a uma fase de vida da borboleta: um terrário de ovos, uma árvore de lagartas, outra de casulos e outra de borboletas.

O espetáculo é resultado de um processo continuado de pesquisa do Grupo 59 de Teatro (“O Gato Malhado e a Andorinha Sinhá” e “Histórias de Alexandre”) sobre a transposição da literatura para o palco, na fricção entre literatura e teatro, e a musicalidade na cena, em interlocução com o público infantojuvenil. Neste novo projeto, o grupo propõe uma adaptação teatral a partir da obra homônima de Leo Cunha e André Neves voltada para a infância, especialmente para crianças de 4 a 12 anos.

Ler um livro é entrar em um outro mundo. è tirar um tempo para si, para viajar dentro de narrativas, de ideias, de imagens… Pensando nisso, o coletivo Foca cria um espaço lúdico e aconchegante de fundo do mar para receber crianças e adultos e convidá-los à leitura, coletiva ou individual, com a ajuda de mediadores que indicam livros e criam dinâmicas de leitura.

Duas araras, uma azul e outra amarela, contam uma à outra suas diferenças culturais e o valor de suas cores, numa disputa de superioridade. Com a chegada da arara vermelha, todos conhecem a história da arara de muitas cores, e descobrem a beleza de serem coloridos. O espetáculo traz personagens que apresentam diferentes identidades, baseadas em mitos e contos afrobrasileiros, e convida o público a fazer parte da brincadeira, transformando o mundo em uma festa de cores.

O grupo Afoxé Omí Àiyé busca, por meio da música, valorizar e ampliar o acesso as contribuições culturais da diáspora africana no Brasil — ressaltando, assim, ancestralidades afrobrasileiras por meio da arte, com muita música, cânticos e poesias, contribuindo com os valores de respeito, fé, amor e inclusão.

A Comunidade Samba da Vela, fundada no ano 2000, é um encontro de sambistas que apresentam suas obras diretamente ao público. Compositores, cantores, músicos e simpatizantes reúnem-se em torno de uma vela para cantar letras sobre o cotidiano, que pulsam ao ritmo das palmas, marcando o samba até que a vela se apague, decretando o final da cantoria.

O Grupo Rumo celebra 50 anos de trajetória. Fundado em 1974, o grupo se tornou uma referência no cenário musical brasileiro, cativando gerações com sua mistura única de estilos, letras inteligentes e performances envolventes. Ao longo dessas cinco décadas, os integrantes do Rumo mantiveram sua união e criatividade, consolidando uma parceria artística rara e duradoura.

O espetáculo surge a partir da atuação do ex-integrante da banda Titãs que divide a direção musical do projeto com Everson Pessoa (Demônios da Garoa). O longa metragem Saudosa Maloca, de Pedro Serrano, estreou nos cinemas em março deste ano. O filme é protagonizado por Paulo Miklos, baseado nas letras de Adoniran Barbosa.

Vanzolini 100 Anos – Sacode a Poeira é um show com as cantoras Mônica Salmaso e Roberta Oliveira e o cantor e compositor Eduardo Gudin. O elenco será acompanhado por Paulo Aragão (violão 8 cordas), Carlos Chaves (violão e cavaquinho), Guilherme Lamas (violão 7 cordas), Leandro Tigrão (flauta transversal) e as percussionistas Gisah Silva e Simone Gonçalves. Serão feitas releitura dos principais sambas e canções de Paulo Vanzolini.O repertório do show Vanzolini 100 Anos: Sacode a Poeira é formado de sucessos como Ronda, Volta Por Cima, Praça Clóvis, Samba Erudito, Cuitelinho e Na Boca da Noite. E também temas que marcaram a carreira de Vanzolini, como Capoeira do Arnaldo e Mente. Mas estão incluídas músicas menos lembradas (Quando eu For, Eu Vou Sem Pena, Cravo Branco, Bandeira de Guerra, Cara Limpa José, entre outras).

45 anos de carreira

Este espetáculo de teatro de bonecos aborda questões importantes sobre preconceito, amizade e diferenças. A narrativa começa com um menino que tem medo de fantasmas e uma caveirinha que tem medo de pessoas. Os dois personagens se encontram e, inicialmente, a convivência é marcada por estranheza e desconfiança mútua.

Juvenal tinha cinco anos de idade e adorava brincar com o seu velocípede. Um dia, descansando embaixo de um cajueiro, conheceu uma menina chamada Pita. Eles se tornaram amigos inseparáveis e viveram grandes aventuras a bordo do velocípede construído pelo tio do menino. No monólogo, o ator Eduardo Almeida empresta as próprias lembranças da infância para contar as histórias do menino Juvenal. São histórias inusitadas, engraçadas, estranhas, emocionantes, patéticas.

A banda Tietê é composta por sete jovens artistas de São Paulo: Dodó Stroeter, Fela Zocchio, Leo Montagner, Pedro Carboni, Rubi Assumpção, Théo Cardoso e Victor Forti. Recém chegados da gravação de seu segundo álbum nos estúdios da Abbey Road em Londres, têm como característica mais marcante a complexidade da mistura de elementos e estilos musicais que evoca ritmos tradicionais brasileiros, jazz, MPB, rock e reggae. Para além da música, a Tietê é extremamente marcada pelas linguagens da dança, do teatro e do circo em suas apresentações.

Belas Sonoriza traz o clássico de Victor Fleming sincronizado ao vivo com o antológico álbum ´The Dark Side of The Moon´ do Pink Floyd. A trilha sonora é da banda Pink Floyd Dream.

Dorothy e seu cachorro Totó são levados para a terra mágica de Oz quando um ciclone passa pela fazenda de seus avós no Kansas. Eles viajam em direção à Cidade Esmeralda para encontrar o Mago Oz, e no caminho encontram um Espantalho, que precisa de um cérebro, um Homem de Lata sem coração e um Leão Covarde que quer coragem. O Mago pede ao grupo que tragam a vassoura da Bruxa Malvada do Oeste a fim de ganharem sua ajuda. O filme, clássico de 1939 do diretor Victor Fleming, ganha sonorização ao vivo da banda Pink Floyd Dream.

O Jardim Pamplona Shopping abre suas portas para um convite especial: transformar a imaginação das crianças em bonecos únicos, cheios de significado e personalidade. Guiadas pela artista plástica Graziella Poffo e sua equipe, as Oficinas TinTinTins levam os pequenos a dar vida a personagens criados a partir de seus traços, ideias e histórias.Cada final de semana será dedicado a um tema diferente, onde a magia dos desenhos se transforma em bonecos, celebrando a criatividade e a autenticidade infantil.4 e 5 de janeiro – Personagens da Literatura11 e 12 de janeiro – Personagens do Cinema18 e 19 de janeiro – Meu Bichinho Favorito25 e 26 de janeiro – Heróis e Heroínas

O Jardim Pamplona Shopping abre suas portas para um convite especial: transformar a imaginação das crianças em bonecos únicos, cheios de significado e personalidade. Guiadas pela artista plástica Graziella Poffo e sua equipe, as Oficinas TinTinTins levam os pequenos a dar vida a personagens criados a partir de seus traços, ideias e histórias.Cada final de semana será dedicado a um tema diferente, onde a magia dos desenhos se transforma em bonecos, celebrando a criatividade e a autenticidade infantil.4 e 5 de janeiro – Personagens da Literatura11 e 12 de janeiro – Personagens do Cinema18 e 19 de janeiro – Meu Bichinho Favorito25 e 26 de janeiro – Heróis e Heroínas

A Orquestra Experimental de Repertório e o Coral Paulistano apresentam um programa com peças de Eunike Tanzil, Libby Larsen e Gustav Holst.

Jorge Aragão apresenta em duas noites os seus maiores sucessos. Dono de clássicos como "Eu e Você Sempre", “Lucidez”, “Moleque Atrevido”, “Deus Manda” e “De Sampa a São Luiz”, o artista é um dos pilares do samba brasileiro. Integrante da formação original do Grupo Fundo de Quintal, construiu uma sólida carreira solo, acumulando mais de 20 álbuns em sua discografia.Suas composições ecoam nas vozes dos maiores intérpretes da música brasileira. Foi Elza Soares quem eternizou “Malandro”, transformando a canção em um clássico que atravessa gerações. Depois vieram interpretações icônicas de grandes nomes como Beth Carvalho, Alcione, Leci Brandão, Ney Matogrosso, Zeca Pagodinho, Martinho da Vila, Dona Ivone Lara, Jorge Vercillo, Emílio Santiago, Negritude Jr., Exaltasamba, Art Popular, Elba Ramalho, Jair Rodrigues, entre tantos outros.

O cantor, ator, escritor, humorista e diretor Moacyr Franco aproveita para comemorar a nova fase de sua vida junto ao público. Atual, clássico, surpreendente, multimídia: assim é Moacyr Franco. Neste show, ele leva toda a sua versatilidade aos fãs que o acompanham durante seus mais de 60 anos de carreira.

Com a missão de mostrar para crianças negras que elas podem ser protagonistas da própria história, o musical infantojuvenil Makeda - A Rainha da Arábia Feliz, com direção e dramaturgia de Allex Miranda, conta a história de uma pequena princesa africana predestinada a se tornar a grande Rainha de Sabá. Ela foi educada por seu trisavô, um sábio ancestral que transmite à pequena importantes lições, sobretudo como usar o poder da imaginação para viajar por universos imaginários, visitar seu passado e, assim, superar os seus medos. Os contos narrados pelo ancião, transcritos em um antigo pergaminho, chamado A Trilogia das Arábias, têm como personagens centrais grandes Rainhas do passado. Histórias essas que conduzem a princesa criança através de aventuras por terras desconhecidas. E é nessa envolvente apresentação de realezas ancestrais que são transmitidos valores fundamentais para reinar com sabedoria toda a Arábia Feliz.No elenco, estão Ella Fernandes, Graciana Valladares, Jefferson Melo e Thiago Justino. Já a direção musical é assinada por Maíra Freitas e a direção de produção é de Bruno Mariozz.

Última exposição do programa Nova Fotografia 2024: “A história que eu imaginei para você”, de Maíra Erlich. Inspirada pela ideia de uma vida melhor e mais colorida para sua avó, Elza, a fotógrafa faz uma homenagem aos sonhos de muitas mulheres como sua progenitora, por meio de imagens vibrantes e enérgicas.

O Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo apresenta a exposição Sacilotto contemporâneo: cor, movimento, partilha, com curadoria de Ana Avelar, e co-curadoria de Renata Rocco, duas pesquisadoras com trajetórias ligadas à Universidade de São Paulo. A mostra faz uma imersão no percurso artístico de Luiz Sacilotto, destacando uma produção menos conhecida do público. Partindo das obras pertencentes ao MAC USP (das 6 obras do acervo, 4 estão na exposição) e de obras de coleções públicas e privadas, a mostra se dedica a explorar do “retorno à pintura” do artista, na década de 1970, até seus trabalhos dos anos 2000. A exposição demonstra que Sacilotto não está só interessado em aprofundar questões herdadas da arte concreta – movimento ao qual aderiu e com o qual é frequentemente identificado; transportando-as para experimentações em torno da ótica e do movimento – mas, também suas preocupações relativas à posição ativa do público diante da arte. Este último aspecto o fez experimentar proposições, já a partir dos anos 1990, de escala pública e urbana, com esculturas de grandes dimensões, cujos projetos estão incluídos na mostra.

A exposição homenageia um dos cineastas mais célebres do século 20, diretor de clássicos como Crepúsculo dos deuses e Quanto mais quente melhor. Com recriações de cenários e um panorama de seus trabalhos mais influentes, a exposição convida os visitantes a mergulhar na piscina de Norma Desmond, dançar com Marilyn Monroe, tramar golpes de indenização no cinema noir, desvendar casos de tribunal concebidos por Agatha Christie, escapar do inferno número 17 e se render aos encantos de Sabrina.

O Memorial da América Latina tem o prazer de anunciar a inauguração da exposição “ASSENTAMENTO”, uma proposta do artista-autor Pedro Martins.A mostra se insere em um contexto de reflexão crítica sobre o apagamento das memórias negras nos espaços urbanos, abordando as políticas de memoricídio que visam silenciar a história cultural e patrimonial das populações negras.Com uma seleção de 60 trabalhos, a exposição analisa a dinâmica das memórias urbanas e suas interações com os processos coloniais no Brasil, focando em bairros memoráveis da capital paulista, como Liberdade, Paissandu, República, entre outros.

Exposição inédita e autoral que celebra a carreira de um dos cineastas contemporâneos independentes mais instigantes, traçando um panorama da obra audiovisual de Bruce e culminando em uma instalação baseada em seu último longa-metragem, “The Visitor”. A exposição conta com pôsteres, cenas de bastidores, press kits oficiais, trailers, testes de elenco, stills de filmes, entre outros itens.

Após fazer sucesso nas redes sociais falando sobre moda, comportamento e estilo, Thai de Melo fez sua estreia nos palcos com o espetáculo Como é que eu vim parar aqui?. Com direção de Bruno Guida e produção de Dani Angelotti, a montagem retorna aos palcos do Teatro Unimed trazendo as experiências e reflexões da comunicadora de forma cômica e questionadora. Com uma abordagem de autoficção, que busca conduzir o público por uma jornada profunda pela mente da protagonista, no palco são explorados os momentos em que ela se depara com situações inesperadas, questionando-se sobre as escolhas que a levaram até ali.

Inspirada no livro O Colar de Pérolas, publicado em 1846 pelos escritores britânicos Thomas Peckett Prest e James Malcom Rymer, Sweeney Todd – o Cruel Barbeiro da Rua Fleet é uma fábula vitoriana macabra adaptada com maestria por Stephen Sondheim. O espetáculo, que teve temporada esgotada em São Paulo e passou por Curitiba em curtíssima temporada, retoma sessões na capital paulista, agora no palco principal do Teatro Santander. O musical conta a história de Benjamin Barker, barbeiro que se viu obrigado a ir embora de Londres por conta de uma briga com o cruel Juiz Turpin (Rodrigo Mercadante). Após 15 anos afastado da cidade, ele retorna sob o pseudônimo Sweeney Todd (Saulo Vasconcelos) e sedento por vingança. Ao chegar ao lugar onde funcionava sua antiga barbearia, na Rua Fleet, Todd se depara com uma arruinada loja de tortas administrada pela Dona Lovett (Andrezza Massei). A partir daí, Todd e Lovett unem forças para que ele se vingue de Turpin, e ela faça sua loja crescer com tortas recheadas de ingredientes muito suspeitos.As apresentações contam com orquestra ao vivo, composta por 9 músicos e elenco de 18 atores.

A exposição "Extasia", de Flávia Junqueira, proporciona aos visitantes uma experiência mágica e nostálgica a partir da proposta instalativa, em que a artista constrói um espaço teatral e onírico com esculturas, vídeo e fotografias que exploram o universo da fantasia e dos afetos lúdicos da infância, convidando o espectador a sonhar novos mundos.O ambiente onírico da exposição-instalação é composto por elementos do meio infantil como balões coloridos e cavalinhos de carrossel, contrapostas à experiência de estranhamento criada pelos cavalinhos girando de ponta cabeça. Sensações ambíguas como medo e desejo compõe a teatralidade da proposta, um limiar entre fantasia e realidade.

Nascida na Polônia em 1922, em uma família judaica, Stefania emigrou para o Brasil em 1950. Em São Paulo, em 1970, consolidou-se inicialmente como fotógrafa e, a partir dos anos 1980, como crítica e curadora. Em suas imagens, captou especialmente cenas cotidianas, pessoas comuns e momentos de encontro e irreverência, em perspectivas que propõem sutis deslocamentos na forma de olhar para as metrópoles e seus habitantes. Foi a primeira pessoa a assinar como crítica de fotografia na imprensa brasileira, escrevendo por mais de uma década no jornal O Estado de S. Paulo e na revista Iris Foto. Em suas colunas, analisou boa parte da produção fotográfica brasileira e internacional apresentada em São Paulo nos anos 1980. A exposição foca especialmente na produção fotográfica da artista, menos conhecida do que sua atuação crítica. São exibidas cerca de 160 fotografias, grande parte em preto e branco, tiradas sobretudo na década de 1970, ampliadas digitalmente a partir dos negativos. As imagens, muitas delas inéditas, abrangem duas grandes temáticas presentes na obra de Stefania: as cidades, vistas a partir de uma perspectiva crítica à modernidade, e as pessoas que as habitam – crianças, idosos, trabalhadores. A seleção traz ainda dois núcleos com vídeos e documentos que mostram seu trabalho enquanto crítica, curadora e articuladora do campo fotográfico. A seleção tem curadoria de Ileana Pradilla Ceron e Miguel Del Castillo, com assistência de Pamela de Oliveira. No dia da abertura (27/8), às 19h, os curadores participam de uma conversa sobre a mostra com a jornalista Cremilda Medina e as fotógrafas Maureen Bisilliat e Nair Benedicto.

A dupla Twenty One Pilots apresenta no Brasil a turnê de seu novo álbum de estúdio: Clancy. No trabalho, o grupo inicia uma nova era da sua trajetória no cenário da música alternativa. Com mais de 33 bilhões de streams em todo o mundo e mais de 3 milhões de ingressos vendidos em turnês mundiais, a dupla de Columbus, Ohio, nos Estados Unidos, composta por Tyler Joseph e Josh Dun, se estabeleceu como uma das bandas de maior sucesso do século 21 e redefiniu o som de uma geração.

A exposição apresenta ao público uma compreensão geral sobre o vínculo entre a mudança global do clima e a mobilidade humana, evidenciando as diferentes maneiras pelas quais a ciência, os agentes sociais (associações, ONGs e OIs) e as artes lidam com fenômenos tão complexos.

“O Pequeno Dom Quixote” narra a história de Quixano, um garoto que viaja com sua mãe, atriz em uma trupe de circo-teatro. Fascinado pelos livros de sua "biblioteca" improvisada e pelas encenações da trupe, ele se imagina como um cavaleiro andante. Ao ser repreendido por sua tia Quixano decide fugir e viver suas próprias aventuras. Ele encontra Sancha, uma menina de rua que se torna sua fiel escudeira. Juntos, enfrentam “dragões” e “exércitos”, reinterpretando o mundo ao seu redor como as clássicas aventuras de Dom Quixote.

A cantora e compositora soteropolitana Melly apresenta show do seu álbum “Amaríssimo” (2024), primeiro de sua carreira. Transitando por diversas referências no universo do soul, R&B e pop, a artista é tida como uma das maiores revelações da música brasileira atual.

Dora Morelenbaum lança “Pique”, seu álbum solo de estreia, que combina MPB, soul, R&B e jazz em uma jornada musical e pessoal. Após o sucesso com Bala Desejo e um Grammy Latino, Dora revela seu universo artístico, explorando o amor e a busca por autenticidade. O álbum, coproduzido por Ana Frango Elétrico, reflete uma experimentação rica em camadas sonoras e texturas inovadoras.

O álbum "Amor Universal" traz força para dias sem fé nem esperança. São ao todo 12 faixas inéditas autorais, em solo e em parcerias, traz letras com suas emblemáticas personagens e histórias de amor. Foi gravado com membros da Orquestra Imperial e tem convidados como Mãeana, Nina Becker, Ava Rocha e Amora Pera.

Em uma viagem encantadora pelo universo, um piloto que caiu com seu avião no deserto do Saara encontra uma figura curiosa: um Pequeno príncipe vindo de um distante asteroide. Ao longo de sua jornada, o príncipe compartilha histórias sobre os planetas que visitou e os personagens únicos que conheceu, como um rei solitário, um vaidoso e uma raposa sábia.

Numa linda casa de campo morava Dona Porca Porpeta com seus Três filhos: Paçoca a mais velha, Pururuca e Costelinha o mais novo. Certo dia os Três porquinhos decidirammorar sozinhos, despediram-se de sua mãe e saíram pela floresta à procura de um bom lugar para montar as suas casinhas. Sua mãe Dona Porca Porpeta ainda avisou: “- Cuidado com o lobo que vive nessa floresta...”, mas eles não ouviram e saíram cantarolando.Costelinha foi o primeiro a encontrar o lugar para montar sua casinha, ela seria de palha, mas logo apareceu o lobo espertalhão que assoprou a casa e a derrubou. Depois foi a vez do Porquinho Pururuca que construiu uma casinha de madeira, claro, com as madeiras caídas para não desmatar as florestas. Como já era de se esperar, surgiu o Lobo novamente e derrubou a casinha. Mas o porquinho, muito esperto, preparou uma bomba na porta de traz da casa, ela explodiu deixando cair uma colméia de abelhas na cabeça do lobo. Assim depois de duas casinhas destruídas, foi à vez da Porquinha Paçoca construir a sua casa em localadequado e ensinar as crianças a preservar a natureza com a ajuda de seus irmãozinhos .Construíram uma linda casa de tijolos, bem forte e os porquinhos armaram uma armadilhapara o lobo, e o coitado ficou todo arrebentado. No final dessa história o lobo ficou todo machucado e cansado desses porquinhos danados, e então, decidiu voltar para casa da suamãe.

“Aonde estiver amor eu vou” é o novo show do músico, cantor e compositor Pélico. Com saudades dos palcos brasileiros, depois de passar uma temporada na Europa, ele montou essa apresentação que traz sucessos de sua carreira como “Machucado”, “Que Isso Fique Entre Nós” e “Não Éramos Tão Assim”, o novo single “Nossos Erros” e outras surpresas. Além de sua performance sempre vigorosa ele é acompanhado pela excelente banda Regis Damasceno (guitarra e violão), Jesus Sanchez (baixo), Pedro Regada (teclados e sanfona) e Richard Ribeiro (bateria).

Clássico e moderno, popular e contemporâneo, do Brasil e do mundo, tão experimental quanto acolhedor, o passeio delineado por Lívia & Fred é sutil, inesperado, inspirado.Através de uma panóplia de canções antigas e inéditas (incluindo suas próprias incursões autorais), o duo de guitarra e voz encanta o público por onde quer que passe. “Na Carne da Pêra” é um espetáculo que une a tradição da palavra cantada brasileira às sonoridades contemporâneas, timbres viscerais a harmonias sofisticadas, a criatividade infinita as guitarras de Fred ao canto virtuosístico e expressivo de Lívia, numa performance de duo que é potente e elegante.

Prepare-se para uma experiência borbulhante e cheia de diversão! Nesta oficina, as crianças aprenderão a criar suas próprias bombas de banho de sabão efervescente, utilizando ingredientes naturais e seguros. Vamos explorar como combinar diferentes cores, aromas e texturas em criações efervescentes que fazem do banho um momento ainda mais especial.

Venha participar de uma divertida e educativa oficina de saboaria artesanal! As crianças, acompanhadas de um adulto, terão a oportunidade fazer seus próprios sabonetes utilizando ervas naturais. Aprenderão sobre diferentes tipos de ervas, seus aromas e benefícios, enquanto colocamos a mão na massa para criar sabonetes únicos e coloridos.

A pianista Karin Fernandes apresenta 20 peças de seu mais recente álbum, lançado pelo Selo Sesc, no qual fez um registro integral dos 50 ponteios compostos por Camargo Guarnieri. Apesar de muito distintos entre si, cada ponteio tem uma expressão musical coerente e alinhada com as características da música brasileira ao longo dos 30 anos em que foram criados pelo compositor.

Um show que coloca uma lente de aumento nas personagens e suas angústias através da mínima estrutura possível para esses sambas; voz, violão e eventual percussão. O samba sempre se mostra, em sua essência, quanto é lamento e catarse, e, é, justamente, essa filosofia que permeia o show “Pode ser outra beleza”.

O cantor e compositor Helio Flanders comemora seus 40 anos no palco do Bona, revisitando seu repertório e recebendo convidados que fizeram parte de sua trajetória. Desde Reginaldo Lincoln, de sua banda Vanguart, até parceiros mais recentes como Bruna Lucchesi e Nitai Santana. Cantando e ao piano e violão, Helio tocará suas composições no Vanguart e também de sua carreira solo, além de ler poemas que traduziu do poeta norte-americano Walt Whitman.

A peça conta a história de duas garotas que se conectam com o mundo de maneiras bem diferentes: Lorena é um sucesso nas redes sociais! Mesmo tendo somente 13 anos, já atingiu a marca de 890 mil seguidores e passa os dias “produzindo conteúdo” para as redes sociais. Já Maria Augusta é uma garota de 14 anos diagnosticada dentro do espectro autista (TEA). Ela ama o mundo das marionetes e sabe tudo sobre elas. Quando os pais das duas resolvem morar juntos, a vida delas se transforma.

Dirigida por Zaqueu Machado e escrita por Paula Autran, Pé na Estrada apresenta uma trama sensível e poética que questiona o propósito da vida e a dificuldade de criar conexões autênticas em tempos de desencontros. No elenco, estão Felipe Moura, Delta Negreiros e Maria Julia Ruivo.A busca e a espera, temas inevitáveis da experiência humana, são o eixo central de uma trama poética que nos convida a explorar a complexidade das relações e o sentido da existência. Em um espaço-tempo suspenso, um encontro improvável entre um homem e uma mulher desencadeia diálogos repletos de contrapontos, onde reflexões sobre a jornada da vida emergem de forma profunda. Nesse universo simbólico, a peça questiona se o tempo e a efemeridade de uma convivência podem revelar novas perspectivas cuja única certeza é a constante impermanência. A dramaturgia constrói uma metáfora dos desafios contemporâneos, refletindo os anseios e expectativas do ser humano, que, apesar de suas certezas, navega em águas incertas, enfrentando fragilidades e inseguranças inerentes à condição de estar vivo.O espetáculo propõe uma reflexão sobre os desencontros e os vazios existenciais que permeiam a vida moderna.

A Arena Nickelodeon é um evento especial que promete encantar as crianças com três áreas temáticas inspiradas nas séries favoritas da Nickelodeon: Patrulha Canina, Bob Esponja Calça-Quadrada e Dora.Na área da Patrulha Canina, os pequenos poderão se divertir na torre de comando com escorregador, explorar os carrinhos de Marshall, Rubble, Skye e Chase, montar um quebra-cabeça gigante e aprender sobre educação no trânsito na pista de patinetes.Já com a turma do Bob Esponja, a missão será limpar o oceano, além de aproveitar a piscina de bolinhas com LEDs e participar de outras atividades temáticas.Por fim, a área da Dora convida as crianças a embarcarem em uma jornada pela Montanha Mágica, com muitas brincadeiras e desafios interativos.

Aos 15 anos, Vanessa deu início aos seus estudos musicais através do violão, e uma das primeiras canções que aprendeu a tocar foi Azul, de Djavan. Desde então, sua admiração por essa música e pela obra do artista só cresceu, tornando Djavan um dos seus compositores favoritos. Neste show inédito e intimista, Vanessa revisita canções de diferentes momentos da trajetória do cantor, como Seduzir, Esquinas, Luz e Capim, além de clássicos inesquecíveis como Nem Um Dia, Sina e Oceano. O show terá a participação de Felipe Roseno (percussão).

Imagina que de uma folha de papel, pode sair um disco voador? Nessa oficina vamos aprender a fazer dobraduras de diversos objetos que podem voar!

Circo de los Pies é um espetáculo de animação cômico-circense no qual a palhaça Asmeline dá vida e apresenta ao público seus dois pés sem conserto: Pezão e Pezinho – personalidades distintas que dividem um mesmo corpo.

Cantora, compositora, produtora musical e instrumentista, Mahmundi se estabeleceu como uma das grandes artistas da sua geração e um dos nomes mais promissores da música brasileira.

O Grande Circo Científico traz de volta a magia, o encantamento e a nostalgia do circo de antigamente, com 2 cientistas muito malucos e atrapalhados revelando os mais divertidos números do picadeiro de um modo que você nunca viu. Surpreenda-se com os segredos da magia do grande Houdini e a coragem do homem que cospe fogo. A bailarina, a vidente e as habilidades de faquir, também completam o maior espetáculo da terra. E para o grande final, um gigantesco espirro de elefante.

Formada do encontro entre os artistas cariocas Demarca e Rafael Lorga com a natalense Juliana Linhares, a banda mistura estudos de teatralidade à criação de música e shows, numa pesquisa de sonoridade que conjuga tradição e contemporâneo. Transitando por diferentes ritmos e temáticas, o repertório autoral revela o empenho do trio em exaltar a produção da nova música brasileira e de torná-la acessível a um maior número de pessoas."Nasci no Brasil” é o terceiro álbum do trio carioca e tem forte acento percussivo, encharcado pela brasilidade sinalizada pelo título. Uma exaltação consciente da cultura nacional, com orgulho, mas sem o ufanismo retrógrado e nefasto de tempos recentes. A arrojada arquitetura nordestina da música-título mostra que a PIETÁ brota em partes menos férteis do grande tronco Tupi.

Nascida em Chicago, Patti Smith é um dos ícones da contracultura nos Estados Unidos. Com o fotógrafo Robert Mapplethorpe, formou uma das mais lendárias e polêmicas parcerias artísticas da segunda metade do século XX. Considerada a poetisa do punk, Patti trouxe um olhar feminista e intelectual a esse gênero, tornando-se uma das mulheres mais influentes da história do rock and roll.Em Correspondences, projeto desenvolvido há uma década com o Soundwalk Collective, os artistas percorrem o mundo e atravessam paisagens para explorar caminhos sonoros deixados por poetas, cineastas e revolucionários, buscando despertar memórias sonoras que traduzem nossa relação com o mundo e o meio ambiente, nossa existência e o processo criativo do artista.

Celebrando os 30 anos do programa educativo de maior sucesso da TV brasileira, a  exposição retorna a São Paulo para homenagear e recriar os principais cenários da série, agora, com novidadesSão 18 salas que passeiam pela história do Castelo desde o surgimento da ideia, transitando pela criação de cada elemento, personagem, figurino, música e, principalmente, da história que nos fascinou desde a estreia na TV Cultura, em 1994.

A galeria apresenta a sua última exposição de 2024,  uma mostra coletiva que reúne 62 obras de 23 artistas, com curadoria de Lorenzo Mammì. Entre pinturas, desenhos e esculturas, Metamorfoses e Distâncias evidencia a relevância da Estação no mercado de arte, por majoritariamente partir do acervo da própria galeria, reunindo obras dos seguintes artistas: G.T.O.; Alcides Pereira dos Santos; Chico da Silva; Félix Farfan; Francisco Graciano; Manuel Graciano; Véio; José Bezerra; Agnaldo Manoel dos Santos; Aurelino dos Santos; Artur Pereira; Conceição dos Bugres; Nino; Júlio Martins da Silva; Izabel Mendes da Cunha; Neves Torres; Jandyra Waters; Cardosinho; Salmi López Balbuena. Dos 23 artistas que compõem o conjunto de obras selecionadas pelo curador, apenas quatro não são representados pela Galeria Estação: Tunga, Jaider Esbell, Elisa Bracher e Nuno Ramos.

“Vai Surgir…?!” é um espetáculo improvisado que surge de uma conversa com o público. Através de uma pergunta chave, iniciamos um bate-papo e assim coletamos informações, para mais tarde serem usadas na criação de uma história com começo, meio e fim.Em uma proposta de improvisação que utiliza a técnica do “long form”, pouco usada no cenário da comédia, “Vai Surgir…?!” se distende de um estilo de improvisação que busca focar na construção de personagens e nas relações dramáticas que possam ou não gerar o riso, em vez de apenas responder a situações ou desafios momentâneos (como é muito explorado em Jogos de Improviso). A partir de uma conversa aberta com o público, onde uma simples pergunta chave gera a troca de ideias, o espetáculo se desdobra e evolui para uma narrativa completa, com começo, meio e fim — mas sempre mantendo a essência da imprevisibilidade que caracteriza o improviso.

Fatsync trará um set vibrante e repleto de hits para incendiar a pista.