SHOWS

Fundada em maio de 2002, a Velha Guarda Musical do Camisa Verde e Branco tem trilhado um caminho de sucesso e reverência ao samba.

Ágora Zumbido é uma programação musical focada na produção de artistas jovens voltados para a música autoral e a criação com curadoria de Valentim Frateschi. A ideia do Zumbido é oferecer aos shows a atmosfera imersiva do Ágora, fazendo do teatro um lugar em que a música pode ser experimentada.A sexta edição do Ágora Zumbido recebe: João Menezes part. Letícia FialhoJoão Menezes é artista e compositor alagoano e apresenta no Ágora Teatro um show solo voz e violão tocando os sons que lhe acompanharam na carreira, tanto autorais quanto versões de compositores parceiros e nomes firmados na música brasileira. Este será um dos últimos shows antes do lançamento de seu primeiro disco solo, com previsão ainda para este ano.Para esta noite, a participação especial é por conta de Letícia Fialho. Compositora, cantora e instrumentista de destaque na canção contemporânea brasileira. Natural de Brasília e com quatro álbuns lançados, sua música parte principalmente da ancestralidade negra suburbana.

Celebrando a abertura da exposição "Tula Pilar Garota Ousada", a biblioteca recebe uma roda de jongo com os Candongueiros do Campo Limpo.

Time Out de Dave Brubeck consta em qualquer lista dos maiores álbuns de todos os tempos. Não é para menos, gravado em 1957, o disco que traz elementos tanto do west coast quanto do cool jazz, foi revolucionário por incorporar compassos até então incomuns para a música ocidental. Toda essa exuberância polirrítmica será reproduzida pelo MusicMan Jazz.

O trio Os Garotin estrea em São Paulo o show de seu álbum "Os Garotin de SG". Anchietx, Cupertino e Leo Guima, crias da cidade de São Gonçalo, Rio de Janeiro, trazem talento, referências e estética que resultam em um som extremamente particular. O repertório do show abrange as 12 músicas do novo álbum, lançado recentemente em maio, incluindo ‘Curva Escura’ , último lançamento do trio. Os sucessos do EP ‘Os Garotin Session’ como ‘Queda Livre’, ‘Zero a Cem’ e ‘Pouco a Pouco’ também fazem parte do repertório.

Nayra Lays volta aos palcos com o espetáculo do seu novo disco “Feita de samba”, que apresenta ao público sua nova era artística marcada pela potência, mas sem perder a leveza. Com influências do pagode, samba rock, balanço e R&B, o show propõe experimentações sonoras que dialogam com estes gêneros de maneira atual, sem perder a conexão com os fundamentos da música negra nacional, apresentando-as por meio de um repertório inédito, autoral e visceral.

O baterista Alex Kautz e seu quinteto apresentam o lançamento do álbum "Where We Begin", com a participação especial do guitarrista e violonista Fábio Gouvêa. Uma noite de jazz e world music, com influências brasileiras e latino-americanas, em um show que celebra a riqueza e a diversidade da música instrumental.

Renato Borghetti comemora, neste show, 40 anos de música. Acompanhado por seu trio, o repertório apresentado seguirá boa parte das músicas do disco Gaita-Ponto, com arranjos revisitados, além de temas que marcaram sua carreira, trazendo uma sinopse de uma trajetória de muito sucesso dentro da música instrumental.

Seus três álbuns compõe a trilogia da Ópera Preta, Zudizilla desbrava uma nova fase de sua carreira através do seu estilo musical próprio inconfundível. Dentro da cena do rap, mas bem além do que só rap, o artista traz um repertório diversificado e autoral conectado às experiências como um verdadeiro poeta.

Marcinho Pipoca estudou acordeão com grandes professores e começou a levar a sua arte para as ruas da cidade em 2019. Sua apresentação envolve estilos variados, do MPB ao regional.

Samuel Henrique do Amaral Vieira, o “DJ Samuca”, vem desde 2000 numa incessante pesquisa de ritmos e musicalidades de todo o mundo. Seu set mistura Samba Rock, grooves brasileiros, sons regionais e experimentais, Afrobeat e Funk-Soul, temperados 100% em vinil.

Há mais de 15 anos à frente do Samba do Bule, uma das rodas de samba mais conhecidas da capital paulistana, Cesinha explora agora em seu trabalho autoral solo experimentos com ritmos africanos, jazz, eletrônico, entre outros. Acompanhado por sua banda, o show conta com participações da DJ Vivian Marques e do músico Marcos Alma.

Nesse novo show “Mulher de Púrpura”, Laura Finocchiaro homenageia as roqueiras brasileiras e empodera as mulheres que resistem e lutam por um mundo mais humano. Um repertório que mescla canções autorais que refletem sobre nossa humanidade, justiça, amor e liberdade com sucessos de mulheres que influenciaram Laura como ser humano, mulher e artista, como sua irmã Lory F., Rita Lee e Cássia Eller.

Lendária banda de pós-punk paulistano, dos inícios dos anos 80, as Mercenárias apresentam o vigor post-punk de seu repertório que inclui clássicos como Me Perco, Santa Igreja e Polícia.

Em comemoração de seus dez anos de trajetória, a banda Black Mantra promove um encontro histórico e inédito entre as lendas da soul music brasileira: Carlos Dafé. Neste show a banda esquenta o público com músicas autorais de seus dois discos. Com nomes emblemáticos da soul music brasileira, autora e autores de clássicos eternizados na lembrança de uma geração proveniente da cultura funk, soul e groove.

Chico Trujillo é uma das bandas mais importantes do Chile. A sua mistura de cumbia clássica, bolero, música latino-americana, balcânica e reggae garantiu-lhes um público transversal que inclui todas as gerações que gostam de letras atrevidas, ritmos dançantes e sentimento popular.

Versão musical de uma das mais tradicionais fábulas para crianças. Numa linda casa de campo morava Dona Porca Porpeta com seus Três filhos: Paçoca a mais velha, Pururuca e Costelinha o mais novo. Certo dia os Três porquinhos decidiram morar sozinhos, despediram-se de sua mãe e saíram pela floresta à procura de um bom lugar para montar as suas casinhas. Sua mãe DonA Porca Porpeta ainda avisou: “- Cuidado com o lobo que vive nessa floresta...”, mas eles não ouviram e saíram cantarolando. Costelinha foi o primeiro a encontrar o lugar para montar sua casinha, ela seria de palha, mas logo apareceu o lobo espertalhão que assoprou a casa e a derrubou. Depois foi a vez do Porquinho Pururuca que construiu uma casinha de madeira, claro, com as madeiras caídas para não desmatar as florestas. Como já era de se esperar, surgiu o Lobo novamente e derrubou a casinha. Mas o porquinho, muito esperto, preparou uma bomba na porta de traz da casa, ela explodiu deixando cair uma colméia de abelhas na cabeça do lobo. Assim depois de duas casinhas destruídas, foi à vez da Porquinha Paçoca construir a sua casa em local adequado e ensinar as crianças a preservar a natureza com a ajuda de seus irmãozinhos. Construíram uma linda casa de tijolos, bem forte e os porquinhos armaram uma armadilha para o lobo, e o coitado ficou todo arrebentado. No final dessa história o lobo ficou todo machucado e cansado desses porquinhos danados, e então, decidiu voltar para casa da sua mãe.

Abraçar o novo sempre foi característica da Francisco, el Hombre. A banda começou a construção de sua história em 2013 e, após 11 anos de carreira, eles se preparam para uma pausa ou, como nomeado por eles, uma “siesta criativa”. Mas antes de sair de cena, Mateo e Sebastián Piracés-Ugarte, LAZÚLI, Helena Papini e Andrei Martinez Kozyreff conceberam um novo disco e turnê para consagrar este momento, materializado em HASTA EL FINAL, .O trabalho é um álbum cíclico, em que todas as músicas estão conectadas. O fim de uma é o início de outra, assim como a pausa da banda é o ponto de partida para uma nova fase nas carreiras solo dos artistas. Neste show, a banda apresenta o álbum, em um momento de despedida.

Ayrton Montarroyos leva para a Sala IC seu mais recente disco, A Lira do Povo, lançado no mês passado. Esse trabalho exalta o cancioneiro brasileiro e o espetáculo éconcebido a partir dos arquétipos da cultura do homem brasileiro, seja ele sertanejo, urbano ou praiano. O cantor selecionou inicialmente 80 músicas para depois escolher as 27 que entraram no disco, sendo que 25 delas são composições do século passado.Essas canções são divididas em três suítes, respectivamente nomeadas de Mítica, relacionada ao homem do interior, do sertão; Lírica, sobre o mar e as incertezas; e Épica, sobre o fim da viagem, quando esse homem que se deslocou do sertão chega à cidade. No repertório estão canções como O Trenzinho do Caipira, de Villa Lobos e Ferreira Gullar, Viola Fora de Moda, de Edu Lobo e Capinan, e Antônio das Mortes, de Sérgio Ricardo e Glauber Rocha.

Encerrando a programação especial de férias de julho, a Pinacoteca realiza o festival Pina Praça, que contará com uma série de atividades ao longo de três dias, entre elas: oficinas, sessões de cinema ao ar livre, shows de Alessandra Leão e Preta Archanjo, e a feira criativa Cultura Circular.

Ao melhor estilo das grandes duplas de instrumentistas da história da música brasileira como Pixinguinha e Benedito Lacerda, Zé da Velha e Silvério Pontes, os músicos Thiago França (saxofone) e Allan Abbadia (trombone) se reúnem para fazer uma roda instrumental com um pé no samba e o outro passeando, bebendo na fonte e olhando para o futuro, abraçando estilos dentro duma gafieira universal onde toda dança vale, todo canto soma e toda escuta é bem-vinda.

O concerto foi concebido para marcar o lançamento do álbum A Música Negra de Filó Machado pelo selo Belic Music, um registro com músicas que percorrem suas atitudes, gestos, memórias, referências, visões da infância e das suas voltas pelo mundo, uma verdadeira viagem em torno da história do artista a partir das melodias trazidas.O repertório é uma demonstração sobre o que se busca naquilo que se aprisiona e a liberdade das ações em um território despretensioso de si mesmo, usando as linhas melódicas como elementos de ligação entre as perspectivas e as influências recebidas.

Duo formado por Bruna Black e Jota.pê, ÀVUÀ nasceu da junção de dois universos artísticos distintos e complementares. Os amigos que já se frequentavam em participações de shows um do outro, re- solveram se unir após o retorno positivo do single “Conte Comigo” lançado em 2019.

Autor, compositor e intérprete angolano, Paulo Flores é uma referência da música de seu país – embora tenha se mudado para Lisboa quando criança – e um defensor incansável do semba, um dos gêneros mais populares da música angolana. A caminho dos 30 anos de carreira tem uma vasta discografia com 13 títulos, o artista inscreve o seu trabalho numa linguagem que assenta na procura e na valorização do patrimônio musical angolano, com espaço para a influência de outros gêneros musicais.

Com duas décadas de carreira e o status de uma das cantoras mais importantes do país, Paula Lima apresenta este show quase autobiográfico onde revisita músicas que marcaram a sua trajetória musical. No repertório, clássicos da música popular brasileira ganham acento de black music e soul, marcas intransferíveis da artista.

Power trio de Uberaba formado por Charles, Chaene e Pancho. A banda surgiu em 2014 e lança seu primeiro álbum um ano depois, colhendo excelentes críticas em várias partes do mundo. Abriram shows de grande expressão nacional e internacional como Slayer, Sepultura e se apresentaram em festivais como Porão do Rock, Virada Cultural, Download FR (2016) e Afropunk FR (2016), NY (2018) e Miami (2021).

Sandália de Prata é um tradicional grupo de samba-rock formado em São Paulo. Com 20 anos de carreira, o samba continua sendo a coluna vertebral do grupo, em vertentes como o samba-rock, o samba-jazz e a gafieira. No entanto, para o ouvinte atento, fica cada vez mais clara a diversidade de influências e sonoridades presentes no som da banda, como rap, soul, jazz e até mesmo algumas pitadas de blues.

Apresentação da cantora Bebé Salvego com o show do seu álbum homônimo, explorando introspectivamente seu processo de amadurecimento através de um som contemporâneo que mescla Pop, R&B e Indie Rock, complementado por algumas faixas inéditas do seu novo álbum ‘SALVE-SE!’. Em uma formação intimista, Bebé assume os vocais e samples, acompanhado por Felipe Salvego na guitarra.

Atualmente com 34 anos, Filippe Dias é um guitarrista que vêm com seu trabalho dentro do gênero blues. Sua proposta é fazer um show de lançamento do vinil “Dias”, seu segundo trabalho como guitarrista solo, lançado em julho de 2023. As influências são muitas – vão de Muddy Waters a Jimi Hendrix, do blues tradicional ao blues moderno de The Black Keys, Gary Clark Jr e Doyle Bramhall II.

O show contempla ritmos e canções de compositores brasileiros como Pixinguinha, Luiz Gonzaga, Egberto Gismonti, Jackson do Pandeiro, Hermeto Paschoal, Chiquinha Gonzaga entre outros e obras de domínio público que vão do choro, maracatu, ciranda, baião, samba, arrasta pé, caboclinho, xote, embolada. Com (17) jovens integrantes do Grupo Guaçatom.

A cantora e compositora Vanessa Moreno apresenta o show do disco SOLAR, com repertório de canções autorais, inéditas e algumas releituras. Ao lado de Michael Pipoquinha (baixo), que assina uma das composições, Felipe Viegas (teclas) e Renato Galvão (bateria), a artista traz a esse trabalho atmosferas diferentes, com arranjos que foram concebidos de forma coletiva entre ela e os músicos.

Márcio Dabliueme é compositor, poeta e produtor musical, iniciando suas pesquisas e produções em 1997 influenciado por jazz, música brasileira, rap e raggamuffin. incorpora samples e loops de músicas de décadas passadas para resgatar e reciclar as riquezas da velha guarda brasileira.Do jazz ao samba, canta e recita sua poesia marginal Autoral com samples clássicos e muito bem garimpados em discos de vinil , abusando na criação intuitiva tornando a apresentação uma verdadeira viagem da música experimental saudando a velha guarda mixando timbres originais, grooves analógicos e digitais com a novela da vida real.

A cantora, atriz e compositora Juçara Marçal apresenta show do álbum “Delta Estácio Blues” (2021). Produzido por Kiko Dinucci, o segundo trabalho da carreira da artista tem uma construção baseada na colagem de fragmentos musicais e transita entre diversos gêneros, tendo como ponto de partida uma investigação de Juçara das linguagens e das técnicas da música eletrônica.No álbum, Juçara Marçal traz parcerias de composição com Rodrigo Ogi (no single “Crash”), Tulipa Ruiz, Siba, Rodrigo Campos, Maria Beraldo e Douglas Germano, além de participação de Fernando Catatau, que assina em conjunto a faixa “Lembranças que Guardei”. No show, a artista canta e toca um sampler acompanhada de Kiko Dinucci (sampler e guitarra), Marcelo Cabral (baixo e sintetizador) e Alana Ananias (bateria e bases).

O "Teatro Musical Canta" mescla grandes nomes da música sertaneja e country, tanto nacionais quanto internacionais em seu repertório. Tony Lucchesi, além de dirigir o espetáculo, é responsável pelos arranjos da apresentação. O elenco conta com um time de atrizes-cantoras reconhecidas no universo do teatro musical brasileiro.Idealizado por Luis Fernando Rodrigues, produtor cultural da cena paulistana, o "Teatro Musical Canta" foi inspirado na proposta norte-americana "Broadway Sing".

Ubiratan Marques apresenta no CCSP o show do seu primeiro disco autoral, “Dança do Tempo”, lançado pelo selo Máquina de Louco (Baianasystem) no dia 3 de novembro de 2023. O trabalho do maestro baiano, líder da Orquestra Afrosinfônica, tendo como referência a música afro-brasileira, traz oito faixas que representam seu modo de ver, sentir e estar no mundo.

João Gil e Nara Gil, filho e mãe, neto e filha de Gilberto Gil, se encontram para show inédito, com um repertório afetivo e ilustrativo de suas trajetórias na música. João é guitarrista e faz parte do grupo Gilsons. Nara é vocalista com mais de 40 anos de carreira.

O Pagode da 27 é uma das principais comunidades de samba do Estado de São Paulo. Fundada em 2005, promove, desde então, rodas de samba semanais sediadas no bairro do Grajaú, extremo sul da capital paulista, na antiga Rua 27, que já foi considerada a mais violenta de São Paulo. Além de movimentar a economia local, promover a cultura do samba, da negritude e da periferia, o grupo também desenvolve eventos socioculturais no bairro, como campanhas de arrecadação de alimentos, roupas e livros. O Pagode da 27 nasceu com o propósito de resgatar a tradição da roda de samba, um espaço que promove sambas autorais compostos pelos integrantes da comunidade e parceiras/os, além de receber grandes nomes do samba como convidadas/os. Com quase duas décadas de trajetória, a 27 possui três álbuns lançados, com participações de Criolo, padrinho da comunidade, Reinaldo, Carica, Bira Presidente e Ubirany (Fundo de Quintal).Durante o mês de julho, o grupo ocupa o espaço do porão da Casa de Francisca, se apresentando toda terça-feira.

Após apresentação no Festival Internacional de Belém em junho, e o lançamento do videoclipe de MELANCHOLIA II (Sergio Molina / Chico Cesar) no início de julho, o MÚSICA DE MONTAGEM volta aos palcos para um show especialmente preparado para o Teatro do Centro da Terra.Além do novo repertório (+ mais pop, + alternativo) que integrará o segundo álbum [“RUA”] que será lançado nos segundo semestre deste ano, o quinteto estreia duas novas canções, com dois convidados especiais: com o cantor Rubi a lírica “Ama como a estrada começa” (Sergio Molina/Lilian Jacoto), e com Ana Deriggi, “Oferenda”, a primeira parceria entre Sergio Molina e Zeca Baleiro.MÚSICA DE MONTAGEM é a música dos cortes e colagens, dos sentidos em construção. Versos que conversam, vozes de ruptura, poesias para hoje, contundentes e líricas, críticas e singelas. Músicas de Sergio Molina com letras de Chico Cesar, Kleber Albuquerque, Itamar Assumpção, Marcelo Segreto, Lilian Jacoto e Paulo Souza.

Ganhador do Prêmio da Música Brasileira e nomeado ao Grammy Latino em 2021, Zé Manoel é um dos compositores mais inspirados na música brasileira ao longo dos últimos 10 anos. Pernambucano, cantor e pianista, Zé vai do popular ao clássico sem perder a classe.Já Manuela Rodrigues, Cantora, Compositora e Instrumentista baiana com 4 álbuns autorais lançados, possui mais de 20 anos de carreira e em 2022 lançou o seu último disco EP “Grito”.

Os duetos de cantores têm uma larga tradição na música popular.
Pra falar um pouquinho dessa história, Juliana Amaral, Paula Sanches, Cadu Ribeiro e Fernando Szegeri formam 6 diferentes duetos, interpretando canções, sambas e marchas dos anos 30 até hoje. Lis de Carvalho no piano, Gregory Andreas no cavaquinho, Renato Enoki no baixo e Claudinho Oliveira na bateria completam o time de músicos. Essa apresentação traz clássicos, traz duetos que estavam escondidos e duetos contemporâneos.

Durante todas as sextas-feiras dos meses de junho e julho, sempre às 19h30, o espaço receberá uma programação especial que promoverá a música e a dança de raízes nordestinas. O evento contará com shows de Caetana, Alessandra Leão, Bruna Alimonda, DJ Vibra e Yan Horla. O icônico “Som na Rural”, com sua colorida e iluminada Jeep Rural Willys 69, será palco para as apresentações. Este automóvel, recentemente declarado Patrimônio Cultural Imaterial do Recife, realiza apresentações de bandas e artistas, além de debates sobre cultura, comunicação e cidadania. Em São Paulo, o “Som na Rural” promete trazer a mesma energia, com estrutura de som, luz e cenografia típica das festas juninas.

O samba é um importante instrumento de reflexão e transformação social. Tendo este ideal como premissa, o projeto Pagode na Lata vem proporcionando cultura, cuidado em liberdade, geração de renda e redução de danos para os frequentadores da região conhecida como Cracolândia, no centro de São Paulo.O grupo, formado por 11 músicos que atuam e residem na região, homenageia para a série “Releituras” do CCSP a cantora, compositora e ativista Leci Brandão, que fez do samba uma bandeira para valorização da ancestralidade negra e para denunciar as desigualdades e contradições que permeiam a sociedade brasileira.Para interpretar os grandes clássicos de sua carreira, o grupo convida a cantora paulistana Fabiana Cozza, uma das vozes mais talentosas de sua geração.

Neste show, Roberta faz uma reeleitura de grandes artistas que influenciaram sua carreira e apresenta um repertório de grandes artistas que marcaram sua vida pessoal. Marisa Monte, Djavan, Kid Abelha, e Os Mineiros, fazem parte dessa releitura de mais de 20 anos de estrada musical.

Malu Maria e Dustan Gallas apresentam as canções de “Nave Pássaro”, inspiradas em sonhos, experiências extra cotidianas e muita inspiração. O show é uma viagem sonora que dialoga com universos oníricos, viagens espaciais, histórias surreais, mesclando o clima das pistas de dança e seus sintetizadores a pausas suaves e meditativas entre cantos de pássaros e arranjos delicados de flauta e piano.

No ano em que celebra meio século de carreira, Tony Babalu lança o EP “De Volta ao Quarto de Som…” e apresenta um show dedicado à popularização da música instrumental, tema que o guitarrista tem trabalhado nas duas últimas décadas, com repertório que engloba diferentes escolas e linguagens do rock, blues e funk music, sem abrir mão do tempero brasileiro.

Ganhador de 5 Grammys e um dos melhores bateristas brasileiros da atualidade, Edu Ribeiro lança News, novo álbum de seu trio.

Bola é o projeto solo de Rafael Costa, vocalista e compositor da banda Zimbra. Que possui mais de 20 milhões de plays só no Spotify. Bola traz em seu projeto a interpretação e expressão do texto na voz, sendo ela personagem principal desse trabalho carregado de sentimento e verdade.Pedro Lanches, nome artístico do multi-instrumentista e compositor sul-mato-grossense Pedro Paulo Rocha, iniciou sua carreira musical em Campo Grande em 2017 com a banda Lukin. Desde então, conquistou diversos marcos importantes, incluindo a vitória no festival "Fesmorena 2019", transmitido pela Rede Globo em Mato Grosso do Sul, e o lançamento do primeiro álbum autointitulado da banda em 2021, que acumulou mais de 100 mil streams nas plataformas digitais.

O show "mãeana canta JG" retorna a Casa de Francisca após temporada de sucesso em Salvador/BA, onde o espetáculo nasceu e onde vive hoje a artista nascida no Rio de Janeiro. O repertório do show é composto pela mistura entre as canções eternizadas pelo baiano João Gilberto e os atuais sucessos do pernambucano João Gomes. Juazeiro e Petrolina se encontram na ponte formada por mãeana, resultando no que ela apelidou de "Pisa Nova", a levada do Piseiro com a intenção da Bossa Nova.

Pré-lançamento do disco "O Rap do meu Samba"

Ananda faz sua estreia no palco da Casa Natura Musical com um show especial tanto para os fãs quanto para a própria artista. Além de marcar seu retorno a São Paulo após um ano sem apresentações, este será o primeiro show da nova turnê “COSMOS”, que leva o mesmo nome de seu novo álbum.A noite será ainda mais especial, pois também celebra o 21º aniversário de Ananda. Prepare-se para uma grande festa, com diversas participações, novas músicas no repertório, atendimento ao público no pós-show e outras surpresas.Ananda é uma cantora brasileira muito popular nas redes sociais. Iniciou sua carreira aos 13, produzindo conteúdos e covers. Ananda ganhou o Prêmio Jovem Brasileiro na categoria Cover nos anos de 2019 e 2020 e, em 2021, venceu o prêmio de Revelação Musical no TikTok Awards. A cantora fez colaborações com artistas como Carol & Vitória, Donatto, Dreicon, Hotelo, Supercombo, Clau, entre outros.

Arismar do Espírito Santo, multi-instrumentista e arranjador, que compõe sob a força da intuição e da espontaneidade, poeta que brinca com o som das palavras, referência para várias gerações, considerado um artista completo. Gabriel Grossi um dos maiores representantes da harmônica da atualidade, que desenvolve caminhos inusitados para a inserção de seu instrumento no rico universo da música brasileira. Duas referências como músicos, arranjadores e compositores, se unem para apresentarem “Domingou Convida”, encontros em homenagem a um dos maiores melodistas da música Brasileira: Dominguinhos.

A banda apresenta o seu aclamado álbum de estreia “olhar pra trás“, lançado em 2023. O trabalho traz uma atmosfera nostálgica, com letras sobre autorreflexões e amizades, cobertas sob uma camada sonora de guitarras que remetem a gêneros do rock alternativo como o shoegaze, postrock e slowcore.

Trio de música tradicional do Oriente Médio formado por Raouf Jemni (kanun), Omar Smaili (derbak) e Bruno Mazza. No repertório estão músicas tradicionais árabes, folclóricas e modernas.

Neste show, a banda inclui em seu repertório o single “Aeroporto”, uma canção que fala sobre despedida e saudade de quem amamos. Os arranjos combinam instrumentos tradicionais do reggae – como guitarra, baixo e teclado – com uma batida que traz uma atmosfera moderna e vibrante.

Show do álbum Xirê apresentando pesquisa e interpretação de canções extraídas das manifestações populares brasileiras de matriz africana, baseado principalmente nas pesquisas do musicólogo Mário de Andrade.

A cantora e compositora paranaense, Carla Casarim, apresenta seu trabalho “Amor, Amor”, abordando todas as camadas e possibilidades desse sentimento. O autoamor, o amor pela vida, o amor romântico, o amor real não idealizado, e até mesmo os desencontros amorosos serão pauta nas narrativas das canções, apresentando o amor nas suas mais diversas formas.

Zeca Veloso, conhecido por sua participação na turnê “Ofertório” ao lado de seu pai, Caetano Veloso, e irmãos, Moreno e Tom, nos apresenta um espetáculo íntimo que marca sua estreia solo na cidade. Transitando entre o piano, violão e rhodes, Zeca interpreta suas próprias composições, como o sucesso “Todo Homem”, além de músicas que inspiraram sua arte e influenciaram suas ideias.

Num repertório tipicamente regional “Nas Cordas da Viola” destaca o universo sonoro da viola caipira, através da canção popular. A instrumentista Laura Campanér, formada em violão erudito e popular, leva toda sua experiência para a viola de 10 cordas com solos de músicas do cancioneiro, acompanhada do violonista André Moura e do percussionista Fábio Daros.

Bebê Kramer, um dos maiores acordeonistas do Brasil, alia seu talento às sonoridades autênticas do Trio in Uno(Paris, França). Conceberam e gravaram este álbum após o sucesso do primeiro concerto juntos no New Morning, em Paris, em dezembro de 2023.

Duas bandas que vem se destacando no cenário alternativo da música, apresentam músicas já conhecidas de seus repertórios e darão indícios do que está por vir nos próximos passos de suas trajetórias. Pelados: se autodenominam como uma banda de pop escrachado, apaixonados pelo indie rock de décadas passadas e exploram referências diversas em suas composições. Varanda: o grupo mineiro foi formado em 2019, vem se apresentando em várias cidades pelo sudeste e está prestes a lançar seu primeiro álbum, com a produção de Paulo Emmery.

Após esgotar duas noites na Casa de Francisca, Mãeana anuncia uma terceira data no espaço localizado no centro de São Paulo. O show “mãeana canta JG” retorna a Casa de Francisca após temporada de sucesso em Salvador/BA, onde o espetáculo nasceu e onde vive hoje a artista nascida no Rio de Janeiro. O repertório do show é composto pela mistura entre as canções eternizadas pelo baiano João Gilberto e os atuais sucessos do pernambucano João Gomes. Juazeiro e Petrolina se encontram na ponte formada por mãeana, resultando no que ela apelidou de “Pisa Nova”, a levada do Piseiro com a intenção da Bossa Nova. O canto virá acompanhado pela guitarra de Bem Gil e pela percussão da Victória dos Santos, emoldurados pela estética singular de mãeana que também transforma os palcos por onde passa.

Show de encerramento da turnê “Espelho”. Com influências diversas, passando por pop rock e folk, Chico Chico sempre traz uma densidade nas músicas, um lado urbano e soturno, ao mesmo tempo que também carrega uma leveza solar, da mata, da natureza e da introspecção. Essa dualidade, expressa tanto no seu canto como nos arranjos, são a essência de sua personalidade musical e o mote desses novos registros.

Zélia Duncan apresenta seu mais recente show “Sem tirar os olhos do mundo”, fruto deu seu último álbum, “Pelespírito”. Com direção de Simone Mina, o show apresenta os rastros de Zélia, de ontem e de agora, com novos gestos musicais e espaço para diálogos entre músicas novas e antigas. Um show de comemoração de carreira, memórias musicais e outras surpresas.

Gaby Amarantos está na estrada com um espetáculo efervescente que transporta o povo numa nave sonora, flutuando pelos rios numa jornada até o coração da floresta. O show inclui hits do TecnoShow, álbum vencedor do Grammy Latino.

Juçara Marçal, Gui Amabis e Rodrigo Campos apresentam o show de “Sambas do Absurdo Vol. 2”. Depois de cinco anos do lançamento do Sambas do Absurdo (2017), inspirado no livro de Albert Camus, O Mito de Sísifo, este novo trabalho traz músicas cujo tema central passeia sobre novos cenários, com personagens mais próximas do real, característica tão marcante da obra de Rodrigo Campos.

A cantora, compositora e atriz pernambucana Bruna Alimonda traz o amor e seus devaneios no seu show que apresenta as canções do seu primeiro álbum solo “Estado Febril”. Capitaneado pelo single “Me beija na Rua”, o álbum é uma fusão de influências musicais que abrangem ritmos latino-americanos e a tradicional MPB, raiz musical de Bruna, junto de referências ao brega romântico recifense.

Novo show do cantor e compositor santista, que descreve as suas “andanças” pelo Brasil e a relação com a pluralidade de culturas.No repertório, canções como “Cavalo Branco”, “Amanheceu, Peguei a Viola”, “Tocando Em Frente”, “Romaria”, entre outros sucessos. Com Renato Teixeira (voz), Márcio Luiz (baixo), Natanael Pereira (guitarra), Márcio Werneck (flauta) e Eduardo Cabrera (bateria).

Graziela Medori Canta Marcos Valle, é um projeto idealizado pelo DJ Zé Pedro, com lançamento pelo selo Jóia Moderna e produção do pianista Alexandre Vianna. Um álbum que resgata canções pouco conhecidas do grande público tornando-o assim, inédito, dentro do seu vasto repertório, como: “Momento de Amor”, gravada no ano de 1968, pela cantora Vanusa, “Qual é”, primeiro registro do compositor e cantor Djavan, para a novela: “Os Ossos do Barão”, de 1973, “Vamos Sambar”, composição em parceria com Marcelo Camelo, entre outras.

Criado em 2004 pelo cantor e compositor maranhense, o “Baile do Baleiro” propõe o encontro de várias linguagens através de músicas de diversas gerações. No Baile, Baleiro também assume o papel de mestre de cerimônias, fazendo a ponte entre tradição e modernidade promovendo encontros memoráveis com ídolos de outras gerações e novos talentos da música brasileira. Segundo Zeca Baleiro, seu baile é “um projeto amador, no melhor sentido da palavra”.Com um espírito alegre e irreverente, o Baile do Baleiro destaca composições de nomes como Anastácia, Novos Baianos, Pinduca, Simonal, Originais do Samba, Cassiano, Tim Maia, Hyldon, Oswaldo Nunes, Bebeto, Reginaldo Rossi, Belchior e Marina Lima. Entre os hits do Baile, canções como “Fogo e Paixão” (Wando), "Mesmo que Seja Eu" (Erasmo), “Nem Ouro Nem Prata” (Rui Maurity), "Mulher Brasileira" (Benito di Paula), “Fio Maravilha” (Jorge Ben Jor), "Sobradinho" (Sá e Guarabyra) e “Anunciação” (Alceu Valença). Baleiro também costuma tocar sucessos próprios, como “Babylon” e “Heavy Metal do Senhor”.Baleiro, que sempre teve vocação para agregar gente de todas as tribos e gerações, propõe uma atualização do modelo do “baile”, cantando e tocando de tudo, com arranjos modernos e sonoridade contemporânea.

Péricles mostrará o repertório que conta com canções como "Ainda Me Iludo", "Daquele Jeitão" e "Calendário", músicas de destaque da sua trajetória solo como "Tô Achando Que e Amor", "Linguagem dos Olhos", "Cuidado Cupido" e grandes hits da sua carreira nesses mais de 30 anos de estrada.

Adriana Moreira traz ao palco a obra do compositor baiano Batatinha, que este ano completa seu centenário.

“Cinco Partes de Mim” é o novo trabalho de Roberta Campos, que explora suas maiores influências musicais: Djavan, Marisa Monte, Kid Abelha e Clube da Esquina, além de suas próprias músicas. Roberta reinterpretou cada canção, trazendo novos arranjos.

Com base em sua conexão com as ricas tradições de música e espiritualidade do Brasil, o baterista brasileiro Paulo Almeida apresenta o show derivado do seu quinto álbum como uma representação de sua profunda gratidão pela vida. ‘Oferenda’ foi lançado em setembro 2023 pelo selo suíço ANUK Label e teve a participação do renomado guitarrista Lionel Loueke.

“No Rastro de Catarina” é uma obra completa que expõe a poética e sonoridade múltipla de Cátia de França em mais de meio século de carreira.

Empunhando os violões – cada um a seu estilo, Douglas Germano e Kiko Dinucci celebram no palco a parceria de 20 anos em projetos comuns e composições. O show reúne repertório de trabalhos solo e conjunto, com inéditas assinadas pelos dois.

Jéssica Areias e Cauê Silva apresentam o espetáculo “Cantos de Origem” no Centro Cultural São Paulo, após uma bem-sucedida turnê pelo interior de São Paulo. O show, que celebra a união das culturas Afro, Bantu e Indígena, contará com a participação especial do grupo indígena Yamititkwa Sato, da etnia Fulniô (PE). O repertório inclui músicas autorais, parcerias e releituras de cantigas populares e tradicionais, proporcionando uma profunda viagem sonora pelas raízes ancestrais.

Pedro Altério e Pedro Viáfora são compositores, cantores e instrumentistas paulistas. Ambos são integrantes do coletivo musical 5 a seco, que completa esse ano quinze anos de existência.Foi durante a pausa de 5 anos do coletivo musical que, os Pedros se uniram para criação de um duo, e então seguir dando vazão às obras e à rica e fértil parceria que existe entre eles.Ambos possuem o violão como instrumento base do processo composicional de suas canções, e certamente é o elemento principal nas apresentações ao vivo. O que se vê vai além de uma mostra de canções. É uma parceria sendo devassada. O processo criativo escancarado entre olhares e sons. Altério e Viáfora fazem do palco a sala de suas casas e o público pode ter acesso à atmosfera que envolve a composição de suas obras.

O cantor e compositor Bryan Behr estreia o show da turnê de seu terceiro álbum de estúdio "Dejavu". O novo trabalho fala sobre a ótica do tempo sob diversas lentes e marca uma nova fase da carreira do artista. A apresentação será a primeira oportunidade para os fãs ouvirem as canções deste novo trabalho do artista ao vivo.

Em FLUORESCENTE, show em formato intimista, Assucena apresenta seu novo trabalho acompanhada pelos músicos Rafael Acerbi (violão/ guitarra/ beats) e Anderson Ramos (teclado).

Um show com os maiores clássicos do pop rock nacional, sem intervalos, com participações dos cantores originais das bandas Metrô, Zero, 14Bis, Rádio Táxi, Camisa de Vênus, Kleiton e Kledir, Kiko Zambianchi, O Terço e mais.

Em 1973, João Gilberto gravou o disco que melhor sintetiza sua proposta artística: o chamado “álbum branco”. João se isolou em um estúdio nos arredores de Nova York com o percussionista norte-americano Sonny Carr junto à pioneira da música eletrônica nos EUA, Wendy Carlos, que assumiu os processos técnicos e criativos das gravações. O trio criou uma experiência radical entre o minimalismo da voz e violão de João e uma ambiência sonora percussiva hipnótica permeada por ruídos de respiração e vassourinha sobre cesta de vime. Cinquenta anos depois, a cantora Laura Lavieri e o compositor e violonista Cacá Machado se encontram para celebrar e recriar esta obra-prima, com a participação especial do percussionista Igor Caracas. Esse trio percorre a seu modo o repertório do disco na busca do espírito radical de João: entoar mantras, flertar com o silêncio e deixar o tempo passar devagarinho.

The Baggios apresenta show comemorativo de duas décadas com repertório que contempla músicas dos cinco álbuns lançados, incluindo “Brutown” e “Vulcão” indicados ao Grammy Latino , com novos arranjos com trio de metais e percussão mostrando sua fusão de rock psicodélico com baião, samba, afrobeat e desert blues.

Após mais de duas décadas de estrada, sendo 18 anos à frente da banda de forró Bicho do Pé, a cantora, compositora e artista multimídia Janayna Pereira apresenta seu primeiro trabalho solo esbanjando versatilidade e o melhor da música brasileira. “Tempo Bom” traz belas canções executadas por um time de primeira linha, que prepara o caminho para que a voz de Janayna desfile com graça e vigor.

Banda importante do movimento Punk brasileiro, o Gritando HC se apresenta pela primeira vez no Picles. O som do Gritando HC resgata o peso e a energia do punk nacional do anos 1980, aliado a vitalidade do Hard Core americano.

Uma das maiores referências da música cristã mundial.

ÀTÚNWA é o conceito yorubá para aquilo que o Ocidente entende como reencarnação, significando “aquele ou aquela que volta novamente”. A faixas do álbum simbolizam o renascimento da alma por meio da abordagem de temas como ancestralidade, axé, amor preto e a força da mulher negra no cenário urbano contemporâneo, afim de combater o racismo, o machismo e a intolerância religiosa.