CONCERTOS, ÓPERA E DANÇA

Concertos, ópera e dança em São Paulo

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Clara Sverner
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Clara Sverner
15/6/2025
a
15/6/2025
Concertos e Dança
Teatro Cultura Artística

Indicada duas vezes ao Grammy Latino, Clara Sverner é intérprete de talento reconhecido por público e crítica do Brasil e exterior. Realizou recitais e concertos pelo país e turnês para plateias da Europa, Estados Unidos, Japão e Israel. Sua discografia, que reflete sua estética apurada e seu espírito de vanguarda, consiste em mais de 29 títulos, distribuídos internacionalmente. Foi a principal responsável pela redescoberta das obras de Glauco Velásquez.

Grátis
A partir de
R$21
vbuarque-republica-centro
15/06/2025
Sagração - Cia Deborah Colker
orbit recomenda
ORBIT RECOMENDA
Sagração - Cia Deborah Colker
6/6/2025
a
15/6/2025
Concertos e Dança
Teatro Sérgio Cardoso

Criado a partir do clássico “A Sagração da Primavera”, o espetáculo adiciona sons e ritmos brasileiros à partitura de Igor Stravinsky e conta com a energia, vigor e originalidade da linguagem que Deborah Colker desenvolve desde o início da companhia (1994). Em único ato, “Sagração” mergulha numa reflexão sobre nossa origem, evolução e continuidade no planeta Terra.

Grátis
A partir de
R$20
augusta-belavista-liberdade
06/06/2025, 07/06/2025, 08/06/2025, 11/06/2025, 12/06/2025, 13/06/2025, 14/06/2025, 15/06/2025
Aniversário de 35 Anos da Orquestra Experimental de Repertório
orbit recomenda
ORBIT RECOMENDA
Aniversário de 35 Anos da Orquestra Experimental de Repertório
15/6/2025
a
15/6/2025
Concertos e Dança
Theatro Municipal
Grátis
A partir de
R$35
vbuarque-republica-centro
15/06/2025
Laiana Oliveira
orbit recomenda
ORBIT RECOMENDA
Laiana Oliveira
18/6/2025
a
18/6/2025
Concertos e Dança
Sesc Pinheiros

Este concerto intimista propõe uma imersão sonora e contemplativa na voz para além de sua abordagem tradicional. Reunindo obras para voz, sons eletrônicos e flauta, o programa percorre diferentes formas de experimentação vocal, como, texto fonético, sons cotidianos como riso e choro, e partituras gráficas com linguagem acessível.

Grátis
A partir de
R$15
pinheiros-vmadalena
18/06/2025
Yebo Musical
orbit recomenda
ORBIT RECOMENDA
Yebo Musical
14/6/2025
a
19/6/2025
Concertos e Dança
Sesc Santana

Gumboot dance (dança de botas de borracha) é uma forma de dança popular que foi criada pelos trabalhadores no século XIX nas minas de ouro e carvão da África do Sul. Homens negros, com sua força de trabalho explorada pelos senhores do capital, lutavam para conquistar riquezas que jamais teriam para si. Expondo suas vidas ao risco, distantes de suas aldeias e famílias, cavavam diariamente buracos cada vez maiores, onde ficavam enterradas suas histórias, memórias e vozes. Yebo aborda a exploração, tanto das minas quanto dos sete povos levados para a extração do minério. É a criação de um dialeto sonoro a partir das batidas nas botas de borracha, transformado em um alegre espetáculo percussivo em que a dança produz o som, e o som conta as histórias dos poucos momentos de descanso e animação que esses trabalhadores tinham.

Grátis
A partir de
R$30
santana-zona-norte
14/06/2025, 19/06/2025
Encontros históricos na Sala São Paulo - Ivan Lins e Gustavo Spínola
orbit recomenda
ORBIT RECOMENDA
Encontros históricos na Sala São Paulo - Ivan Lins e Gustavo Spínola
21/6/2025
a
21/6/2025
Concertos e Dança
Shows
Sala São Paulo

Acontece na Sala São Paulo a sexta edição da temporada de encontros entre o popular e o erudito. A cada edição, dois artistas da MPB se apresentam juntos da São Paulo Big Band.

Grátis
A partir de
R$21
luz-bras-bomretiro
21/06/2025
Mahler: Ode à Natureza
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ORBIT RECOMENDA
Mahler: Ode à Natureza
20/6/2025
a
21/6/2025
Concertos e Dança
Theatro Municipal

De um autor pouco conhecido em sua época para um dos compositores mais executados na atualidade: em 25 anos de uma produtividade surpreendente, Gustav Mahler criou todo um universo de emoções na música. Em suas 45 canções e 10 sinfonias, mergulha nas profundezas da alma humana. Suas obras orquestrais são hoje presença obrigatória nas salas de concerto de todo o mundo.Atuando na maior parte da vida como um importante regente em Viena, Mahler aproveitava os verões para se ausentar da cidade e se dedicar à composição. A Sinfonia nº 3 foi iniciada em 1893 e concluída três anos depois. Com seis movimentos, é a obra mais longa de Mahler e a sinfonia mais longa do repertório, com cerca de 100 minutos de duração. O próprio compositor dividiu a obra em duas partes.O primeiro movimento, sozinho, com mais de meia hora de duração, forma a primeira parte. A segunda compreende os outros cinco. O grupo das quatro primeiras sinfonias de Mahler é marcado pela presença da literatura. O compositor redigiu programas para explicar a narrativa das três primeiras, antes de rejeitá-los. Mahler não chegou a divulgar esses textos para o público, mas compartilhou suas ideias com vários amigos ao longo do processo de escrita. Resumidamente, o programa da Sinfonia nº 3 consiste em um título evocativo para cada um dos seis movimentos: Chega o Verão, O que Me Dizem as Flores do Campo, O que Me Dizem os Animais da Floresta, O que Me Dizem os Homens, O que Me Dizem os Anjos e O que Me Diz o Amor.Mahler, que já havia utilizado a voz no movimento final de sua segunda sinfonia, o faz novamente nessa obra que pede, no quarto e quinto movimentos, um coro feminino e uma solista. Tais partes serão executadas, respectivamente, pelo Coral Paulistano e pela mezzo soprano Carolina Faria.

Grátis
A partir de
R$10
vbuarque-republica-centro
20/06/2025, 21/06/2025
SPCD - Todos os mundos em nós - parte 1
orbit recomenda
ORBIT RECOMENDA
SPCD - Todos os mundos em nós - parte 1
19/6/2025
a
22/6/2025
Concertos e Dança
Teatro Sérgio Cardoso

Programa 1 da Temporada ‘Todos os Mundos em Nós’ com as obras O Lago dos Cisnes - II Ato, por Mario Galizzi, a partir de Marius Petipa (1818-1910) e Lev Ivanov (1834-1901); Cada Olhar, de Henrique Rodovalho; e a estreia de Seja Você Mesmo - Todos os Outros já Existem, de Michael Bugdahn e Denise Namura; apresentado pela São Paulo Companhia de Dança.A São Paulo Companhia de Dança (SPCD) volta ao palco do Teatro Sérgio Cardoso para sua tradicional temporada de apresentações na casa. O espaço receberá três programas distintos, que serão apresentados de 19 a 22 e de 26 a 29 de junho, e 3 a 6 de julho, compostos por obras que vão do clássico ao contemporâneo, e mostram a versatilidade do repertório da SPCD.Intitulada ‘Todos os mundos em nós’, esta temporada foi inspirada pelo poema de Adélia Prado ao celebrar a intensidade do ser humano, suas pluralidades e o equilíbrio entre profundidade emocional e criatividade.

Grátis
A partir de
R$30
augusta-belavista-liberdade
19/06/2025, 20/06/2025, 21/06/2025, 22/06/2025
Camerata Fukuda
orbit recomenda
ORBIT RECOMENDA
Camerata Fukuda
22/6/2025
a
22/6/2025
Concertos e Dança
Teatro Cultura Artística

Laureada pela APCA como “Melhor grupo instrumental” do ano de 1991, a Camerata Fukuda foi fundada em 1989 pela violinista Elisa Fukuda, sua diretora artística, e Celso Antunes, seu maestro titular. Formada por 20 jovens músicos e com um repertório que abrange do Barroco à música contemporânea brasileira, já foi regida por maestros como Eleazar de Carvalho, Roberto Minczuk, Ernani Aguiar, Marcos Arakaki, John Boudler e Roberto Tibiriçá.

Grátis
A partir de
R$21
vbuarque-republica-centro
22/06/2025
Quarteto convida grupo Pau Brasil
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Quarteto convida grupo Pau Brasil
26/6/2025
a
26/6/2025
Concertos e Dança
Praça das Artes

Programa a ser anunciado

Grátis
A partir de
R$35
vbuarque-republica-centro
26/06/2025
Daniel Fagus Kairoz: Sopro
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Daniel Fagus Kairoz: Sopro
26/6/2025
a
27/6/2025
Concertos e Dança
Teatro Centro da Terra

SOPRO é uma obra coreográfica que se move através do misterioso acontecimento que é o próprio ato de dançar. Uma coreografia das sutilezas.Artista transdisciplinar que através do pensamento coreogra´fico articula sua prática artística e realiza suas obras sempre na encruzilhada entre perspectivas e diversos territo´rios da arte, mas tambe´m da filosofia, da crítica, da arquitetura/urbanismo e da cosmopolítica. Seus trabalhos tem o corpo, em suas manifestac¸o~es poe´ticas, poli´ticas, ero´ticas e espirituais como fundamento das relac¸o~es entre diferentes dimenso~es visi´veis e invisi´veis. As suas criações coreográficas mais recentes acontecem privilegiadamente em espaços públicos evidenciando os aspectos cosmopolíticos da cidade. Atualmente tem aprofundado seus estudos, iniciados em 2018, dos princípios da filosofia taoista aplicados à dança, além de atuar como terapeuta de Medicina Tradicional Chinesa desde 2020.

Grátis
A partir de
R$36
perdizes-pompeia-lapa
26/06/2025, 27/06/2025
SPCD - Todos os mundos em nós - parte 2
orbit recomenda
ORBIT RECOMENDA
SPCD - Todos os mundos em nós - parte 2
26/6/2025
a
29/6/2025
Concertos e Dança
Teatro Sérgio Cardoso

Programa 2 da Temporada ‘Todos os Mundos em Nós’ com as obras Autorretrato, de Leilane Teles; dos SANTOS, de Alex Soares e a estreia da obra de Carlos Pons Guerra. A São Paulo Companhia de Dança (SPCD) volta ao palco do Teatro Sérgio Cardoso para sua tradicional temporada de apresentações na casa. O espaço receberá três programas distintos, que serão apresentados de 19 a 22 e de 26 a 29 de junho, e 3 a 6 de julho, compostos por obras que vão do clássico ao contemporâneo, e mostram a versatilidade do repertório da SPCD.Intitulada ‘Todos os mundos em nós’, esta temporada foi inspirada pelo poema de Adélia Prado ao celebrar a intensidade do ser humano, suas pluralidades e o equilíbrio entre profundidade emocional e criatividade.

Grátis
A partir de
R$30
augusta-belavista-liberdade
26/06/2025, 27/06/2025, 28/06/2025, 29/06/2025
SPCD - Todos os mundos em nós - parte 3
orbit recomenda
ORBIT RECOMENDA
SPCD - Todos os mundos em nós - parte 3
3/7/2025
a
6/7/2025
Concertos e Dança
Teatro Sérgio Cardoso

Programa 3 da Temporada ‘Todos os Mundos em Nós’ com as obras Les Sylphides (Chopiniana), por Ana Botafogo, a partir da obra de 1909 de Mikhali Fokine (1880-1942); Casa Flutuante, de Beatriz Hack e a estreia de Ataraxia, de George Céspedes.A São Paulo Companhia de Dança (SPCD) volta ao palco do Teatro Sérgio Cardoso para sua tradicional temporada de apresentações na casa. O espaço receberá três programas distintos, que serão apresentados de 19 a 22 e de 26 a 29 de junho, e 3 a 6 de julho, compostos por obras que vão do clássico ao contemporâneo, e mostram a versatilidade do repertório da SPCD.Intitulada ‘Todos os mundos em nós’, esta temporada foi inspirada pelo poema de Adélia Prado ao celebrar a intensidade do ser humano, suas pluralidades e o equilíbrio entre profundidade emocional e criatividade.

Grátis
A partir de
R$30
augusta-belavista-liberdade
03/07/2025, 04/07/2025, 05/07/2025, 06/07/2025
Cristian Budu
orbit recomenda
ORBIT RECOMENDA
Cristian Budu
13/7/2025
a
13/7/2025
Concertos e Dança
Fundação Maria Luísa e Oscar Americano

Vencedor do Concurso Internacional Clara Haskil, CRISTIAN BUDU recebeu prêmios como Instrumentista do Ano (APCA), Melhor Concerto do Ano (Guia da Folha) e entrou em duas listas Top 10 da Gramophone, que incluem nomes como Martha Argerich, Arthur Rubinstein, Dinu Lipatti, Murray Perahia e Maria João Pires. Ainda na Gramophone, é o único brasileiro, além de Nelson Freire, a figurar na lista Top 50 Greatest Recordings, um compilado de gravações de Chopin de toda a história. Já tocou recitais solo em grandes festivais europeus como Verbier e La Roque D'Antheron e foi solista de orquestras como a Sinfônica de Lucerna, Orquestra Suisse Romande, Orquestra de Câmara de Lausanne e Sinfônica da Rádio de Stuttgart.

Grátis
A partir de
R$50
morumbi-brooklyn-volimpia
13/07/2025
Óperas Double Bill | Le Villi – As Fadas, de Giacomo Puccini e Friedenstag – Dia de Paz, de Richard Strauss
orbit recomenda
ORBIT RECOMENDA
Óperas Double Bill | Le Villi – As Fadas, de Giacomo Puccini e Friedenstag – Dia de Paz, de Richard Strauss
19/7/2025
a
27/7/2025
Concertos e Dança
Theatro Municipal

Giacomo Puccini e Richard Strauss foram os dois compositores de ópera mais influentes do final do século XIX e início do XX. Embora antagônicos em suas concepções dramatúrgicas e composicionais, Puccini e Strauss – que chegaram a se cruzar e apreciar o trabalho um do outro – representaram o auge das artes em seus países, a Itália e a Alemanha.Nesta ocasião especial, teremos uma estreia histórica no Theatro Municipal de São Paulo: pela primeira vez em nosso palco e na América Latina, será apresentada a ópera Friedenstag (Dia de Paz), de Richard Strauss. Ao lado dela, outra raridade: Le Villi (As Fadas), a primeira ópera de Puccini, formando um double bill exclusivo com duas óperas de um ato.Le Villi, com libreto de Ferdinando Fontana, é inspirada em lendas eslavas sobre espíritos vingativos de jovens traídas no amor. Estreada em 1884, carrega influências do estilo composicional de Amilcare Ponchielli, mestre de Puccini, trazendo uma atmosfera quase mística, distinta das obras seguintes do compositor. A trama é a mesma do famoso balé Giselle, de Adolphe Adam: uma jovem de coração partido transforma-se em uma criatura sobrenatural que se vinga de seu amante infiel, forçando-o a dançar até a morte. Embora não tenha sido bem-recebida no concurso para o qual foi composta, o concurso de Sonzogno, a ópera foi aclamada por críticos que viram em Puccini uma promessa para a ópera italiana.

Grátis
A partir de
R$10
vbuarque-republica-centro
19/07/2025, 20/07/2025, 22/07/2025, 23/07/2025, 25/07/2025, 26/07/2025, 27/07/2025
Rapsódia Boêmia
orbit recomenda
ORBIT RECOMENDA
Rapsódia Boêmia
3/8/2025
a
3/8/2025
Concertos e Dança
Theatro Municipal
Grátis
A partir de
R$11
vbuarque-republica-centro
03/08/2025
Spirituals
orbit recomenda
ORBIT RECOMENDA
Spirituals
5/8/2025
a
5/8/2025
Concertos e Dança
Theatro Municipal

Nestes concertos, Rollo Dilworth é o regente convidado do Coral Paulistano, em um programa dedicado a spirituals tradicionais e arranjos e composições do próprio Dilworth. Nascido em St. Louis, nos Estados Unidos, Rollo Dilworth (1970) é regente coral, compositor, arranjador e educador. É professor associado da Choral Music Education e docente do Departamento de Educação Musical do Boyer College of Music and Dance da Temple University, na Filadélfia, onde também é vice-reitor. Integra diversas organizações em seu país natal, entre elas a National Association of Negro Musicians (NANM), National Association of Music Educators (NafME), além de ser membro vitalício da American Choral Directors Association (ACDA). Dilworth busca evidenciar sua ancestralidade africana em suas composições. Para isso, incorpora em sua obra elementos da música folclórica afro-estadunidense, da música gospel e dos spirituals. O artista também se inspira na tradição literária afroestadunidense, musicando poemas de autores como Langston Hughes e Paul Laurence Dunbar. Outro aspecto central de sua atividade como compositor é a diversidade e a inclusão: para ele, uma das missões da música coral é reunir pessoas, propiciando uma chance de fazê-las aprender mais sobre o próximo e sobre elas mesmas.

Grátis
A partir de
R$11
vbuarque-republica-centro
05/08/2025
Identidade Brasileira
orbit recomenda
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Identidade Brasileira
7/8/2025
a
7/8/2025
Concertos e Dança
Praça das Artes

Francisco Mignone (1897-1986) e Clorinda Rosato (1913-1985) foram ambos alunos do Conservatório Dramático e Musical de São Paulo. No período, apresentaram-se ao piano na mesma Sala do Conservatório que hoje abriga o Quarteto de Cordas da Cidade de São Paulo. Compuseram pouco para quarteto de cordas: ele, apenas duas obras; ela, somente uma, que poderemos ouvir neste programa. Mignone foi um dos compositores mais próximos de Mário de Andrade em seu projeto nacionalista, inspirando-se em muitas de suas ideias para criar sua música. Essa proximidade, contudo, foi um processo construído: depois de sua formação inicial, Mignone recebeu uma bolsa do Governo do Estado de São Paulo para se aperfeiçoar na Europa e, em 1920, partiu para a Itália, país de origem de seu pai. Permaneceu no Velho Mundo por nove anos, alheio à efervescência do movimento modernista em São Paulo, sua cidade natal, e aos eventos da Semana de Arte Moderna, em 1922. No retorno ao Brasil, trouxe na bagagem suas óperas de sucesso ao estilo italiano e uma porção de outras obras que, a despeito de sua qualidade, não conversavam com a busca de uma identidade musical nacional que ocorria em terras tupiniquins.Mignone foi duramente criticado por Mário de Andrade, que acabara de publicar seu Ensaio sobre a Música Brasileira, livro que sintetiza as diretrizes modernistas para a composição inspirada na cultura popular, e absorveu a represália: passou a compor com base em repertórios de tradição oral e tornou-se um dos principais colaboradores de Mário de Andrade. A obra Quarteto de Cordas no 2, de 1958 e dedicada ao Quarteto de Cordas da Cidade de São Paulo, ilustra a devoção de Mignone ao projeto nacionalista, além da maturação estilística do compositor. Um pouco mais jovem que Mignone, a pianista do interior paulista Clorinda Rosato chegou a ser sua aluna, além de ter estudado com Camargo Guarnieri e Mário de Andrade. Este último foi quem a incentivou a se dedicar à composição, apoiando-a até o fim da vida. Fiel ao projeto nacionalista, incorporando os ideais da época em estilo pessoal, Clorinda compôs principalmente para piano, mas também criou peças corais que estiveram por cerca de três décadas no repertório do Coral Paulistano, além de obras de câmara – como o Quarteto que integra este programa, dedicado ao Quarteto de Cordas da Cidade de São Paulo. Esta é uma oportunidade rara de ouvir uma peça dessa compositora brasileira, que merece ter sua obra mais pesquisada e divulgada.

Grátis
A partir de
R$35
vbuarque-republica-centro
07/08/2025
Bioglomerata, de Cristian Duarte e Fôlego, de Rafaela Sahyoun
orbit recomenda
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Bioglomerata, de Cristian Duarte e Fôlego, de Rafaela Sahyoun
14/8/2025
a
17/8/2025
Concertos e Dança
Theatro Municipal

Em 2025, BIOGLOMERATA será reencenada com a participação da Orquestra Sinfônica Municipal e São Paulo (OSM), sob a direção do maestro Alessandro Sangiorgi, com adaptações musicais de Tom Monteiro e Carlos Bauzys. A obra ressignifica e adapta o conceito original de Biomashup, que estreou em 2014 durante uma residência de Duarte no Lote, na Casa do Povo. Esta recriação para o Balé da Cidade de São Paulo (BCSP), cuja estreia ocorreu em 2024, oferece uma nova perspectiva ao repertório da companhia. Nessa versão, o elenco utiliza memórias de danças, gestos e referências para interagir com a música e com um ambiente em constante transformação, ampliando a compreensão dos tempos históricos. Os corpos dos bailarinos funcionam como forças dinâmicas, criando configurações transitórias que envolvem a percepção contínua do público. O músico Tom Monteiro, utiliza o theremin – um instrumento eletrônico que permite a produção de sons sem contato físico –, introduz uma dimensão ética à performance em que o invisível se torna um elemento essencial para a experiência artística. Com formação inicial no Estúdio e Cia Nova Dança (SP), um renomado centro de improvisação e pesquisa, o coreógrafo paulistano Cristian Duartecontinuou seus estudos na P.A.R.T.S. (Performing Arts Research and Training Studios) em Bruxelas, onde se graduou em 2002. Em sua carreira, destaca-se pela criação de espaços inovadores para experimentação e formação em dança, tendo desenvolvido projetos como APT?, DESABA e LOTE/Z0NA, em colaboração com artistas de destaque. Mantém, desde 2011, uma presença significativa como residente na Casa do Povo, em São Paulo. Sua trajetória inclui convites de instituições como DDSKS em Copenhage, P.A.R.T.S. em Bruxelas, UFRN e DOCH/SKH em Estocolmo. Atuou como coreógrafo para a Transitions Dance Company no Laban Center em Londres, para o Cullberg Ballet em Estocolmo e para o BCSP com BIOGLOMERATA criada com o elenco em 2024.Fôlego (2022) é a primeira criação de Rafaela Sahyoun para o Balé da Cidade de São Paulo (BCSP), desenvolvida para a Sala Adoniran Barbosa em comemoração aos 40 anos do Centro Cultural São Paulo. A obra foi indicada ao Prêmio APCA Dança 2022 na categoria Espetáculo – Estreia. Em janeiro de 2023, Fôlego foi revisitada para uma temporada no Theatro Municipal, marcando o 55º aniversário do BCSP. A proposta dramatúrgica de Fôlego incentiva a exploração da condição dos indivíduos como sujeitos sociais. A coreografia reúne elementos como aglomerações, insistências e ciclos repetitivos, configurando-se como uma corrente elétrica que atravessa os corpos e reflete as mudanças contínuas no ambiente.Durante a performance, os gestos são mantidos até o ponto de esgotamento, permitindo que pequenas variações surjam como pistas interpretativas adicionais. A obra apresenta um corpo em fluxo constante, engajado em eventos que capturam a atenção do espectador por meio de nuances distintas. Fôlego oferece uma experiência relacional que alterna entre proximidade e distância, ressoando, transformando-se, falhando, desintegrando-se e renovando-se.Configura-se, assim, como um processo de contágio, caracterizado por um ntercâmbio contínuo de desejos e assimilação.Artista da dança e das matérias do corpo, a paulistana Rafaela Sahyoun se aprofunda no fazer coreográfico, na educação e na pesquisa continuada, atuando como bailarina colaboradora em contextos nacionais e internacionais. Formada pela SEAD – Salzburg Experimental Academy of Dance (Áustria, 2013) e pelo Trinity Laban Centre for Movement and Dance (Reino Unido, 2009), desenvolveu práticas pedagógicas com impacto internacional na formação de novos artistas. Rafaela colabora com instituições como a PERA School of Performing Arts (Chipre do Norte), EBB Elephant in the Black Box (França e Espanha) e o Programa de Pós-Graduação Corpo: Dança, Teatro e Performance do Célia Helena Centro de Artes e Educação (Brasil). Ela também foi curadora artísticopedagógica do Festival DansPunt (2025) e está em processo de criação para a Companhia de Dança EBB, com estreia prevista para 2025 em Madri, Espanha. Principais obras coreográficas: C R U S H (2024), Fôlego (2022), NINGUÉMMESOLTA [Don’t Lose Me] (2018), Yeah, I’ve Been Watching You Lately (2023), Something to Phase Us: Who Goes There (2022), Wheel of Radical Affection (2021) e VAWM (2020).

Grátis
A partir de
R$10
vbuarque-republica-centro
14/08/2025, 15/08/2025, 16/08/2025, 17/08/2025
Nathan Amaral e Érika Ribeiro
orbit recomenda
ORBIT RECOMENDA
Nathan Amaral e Érika Ribeiro
17/8/2025
a
17/8/2025
Concertos e Dança
Fundação Maria Luísa e Oscar Americano

Primeiro prêmio no 27º Concurso Sphinx e Grande Prêmio das agências Concert Artist Guild, de New York e Young Concert Artist Trust, de Londres para representação internacional, o violinista brasileiro NATHAN AMARAL vem construindo sua reputação na América do Sul, EUA e Europa por ser um “violinista versátil, carismático e com uma compreensão musical instintivamente natural” (Liza Ferschtman). Foi laureado ainda com o 1o lugar e prêmios especiais em vários concursos nacionais e internacionais, sendo incluído na lista de jovens mais promissores da Classic FM de Londres.Nathan já se apresentou como solista e camerista em salas como o Wigmore Hall, KKL no Festival de Lucerna, Sala São Paulo, Mozarteum Großer Saal e Filarmônica de Berlim. Pianista indicada ao Grammy Latino, ERIKA RIBEIRO é considerada uma das artistas mais expressivas de sua geração. Sua musicalidade e grande versatilidade fazem com que seja conhecida pelos diversos estilos pianísticos que aborda, tanto em sua maneira de tocar, quanto nos repertórios que interpreta. Iniciou seus estudos musicais com sua mãe, aos quatro anos.

Grátis
A partir de
R$50
morumbi-brooklyn-volimpia
17/08/2025
Tributo a Chausson
orbit recomenda
ORBIT RECOMENDA
Tributo a Chausson
21/8/2025
a
21/8/2025
Concertos e Dança
Praça das Artes
Grátis
A partir de
R$35
vbuarque-republica-centro
21/08/2025
Alexander Nevsky
orbit recomenda
ORBIT RECOMENDA
Alexander Nevsky
22/8/2025
a
23/8/2025
Concertos e Dança
Theatro Municipal

Alexander Nevsky nasceu como uma trilha sonora composta por Sergei Prokofiev para o filme homônimo de Sergei Eisenstein, de 1938. O longa metragem narra um acontecimento histórico: a incursão da Liga dos Cavaleiros Teutônicos para conquistar a Rússia, no século XIII. Quem liderou a resistência e defesa foi o príncipe Alexander Nevsky – atraindo os guerreiros para o combate sobre a superfície de um lago gelado, ele os levou para o ponto onde a camada de gelo era mais fina e, não resistindo ao peso de suas armaduras e seus cavalos, rompeuse, afogando-os em suas águas geladas.Já no século XX, às vésperas do ataque das forças nazistas à então União Soviética, o governo stalinista, percebendo o potencial propagandístico do episódio, encomendou a Eisenstein um filme que rememorasse o ato de bravura, preparando o espírito da população para resistir à nova invasão que se aproximava. Ficou a cargo de Prokofiev a trilha sonora, e a maioria dos textos das canções foi escrita pelo poeta Vladimir Lugovskoy. A famosa cantata Alexander Nevsky de Prokofiev foi feita em 1939, a partir de partes desta incrível trilha sonora. O compositor reorganizou a música para o formato de concerto, reescrevendo-a como uma cantata para orquestra completa, coro e solista.A música do filme foi considerada uma obra-prima, e a Cantata Alexander Nevsky goza do mesmo prestígio, sendo uma das cantatas mais importantes do século XX (Eisenstein, Prokofiev e Lugovskoy voltariam a trabalhar juntos em outra empreitada cinematográfica: Ivan, o Terrível, partes 1, de 1944, e 2, de 1946, sendo este o último filme de Eisenstein).O espetáculo conta com Carla Camurati na direção de imagem. Cineasta, roteirista, produtora cultural e atriz, Camurati é dona de uma longa e premiada carreira. Em 1997, dirigiu La Serva Padrona, primeiro filme-ópera do Brasil, baseado na obra de Pergolesi.Desde então, tem se dedicado à direção de óperas pelo país. Foi presidente da Fundação Theatro Municipal do Rio de Janeiro entre 2007 e 2014.

Grátis
A partir de
R$10
vbuarque-republica-centro
22/08/2025, 23/08/2025
Narrativas Sonoras
orbit recomenda
ORBIT RECOMENDA
Narrativas Sonoras
24/8/2025
a
24/8/2025
Concertos e Dança
Theatro Municipal
Grátis
A partir de
R$11
vbuarque-republica-centro
24/08/2025
Cantos Franceses
orbit recomenda
ORBIT RECOMENDA
Cantos Franceses
28/8/2025
a
28/8/2025
Concertos e Dança
Theatro Municipal

Mais do que celebrar as relações entre Brasil e França, este programa oferece um panorama da música coral francesa ao longo de pouco mais de cem anos. Do ocaso do Romantismo à chegada do Modernismo, e da esperança no século XX, passando pelas incertezas e destruição das Grandes Guerras, as ilusões, tensões, frustrações e tentativas de ressignificação do mundo se refletem na produção musical desse período.Jean-Yves Daniel-Lesur (1908-2002) foi um dos fundadores, em 1936, do grupo La Jeune France, cujo objetivo principal era escrever uma música mais humana, próxima do público e menos abstrata. Le Jardin Clos integra Cantique des Cantiques (1952), principal obra do compositor.Embora tenha falecido muito jovem, Lili Boulanger (1893-1918) deixou importante contribuição como compositora. Sous Bois (1911), para coro misto e piano, sugere uma atmosfera naïf e nostálgica, que contrasta com as tensões políticas e sociais que se evidenciavam no período e que conduziriam o mundo à Primeira Guerra Mundial.Aluno de Nadia Boulanger, irmã de Lili, Jean Françaix (1912-1997) escreveu obras equilibradas, claras, bemhumoradas e, por vezes, satíricas. Em Trois Poèmes de Paul Valéry (1982), Françaix evidencia as aliterações, assonâncias e todos os ricos detalhes dos textos do poeta, ao mesmo tempo que mantém o seu estilo composicional.Em Choeur des Elfes (1899), Pauline Viardot (1821-1910) mostra sua faceta menos conhecida: a de compositora. Cantora e pianista de ascendência espanhola, Viardot nasceu em uma família de músicos – sua irmã, Maria Malibran, é uma das maiores divas da história da ópera. Viardot enfrentou corajosamente os ditames da época, mantendo sua atividade como musicista após o casamento.A obra de Claude Debussy (1862-1918), que inaugurou a música moderna nos últimos anos do século XIX, é apresentada em dois momentos: Trois Chansons de Charles d’Orléans (1898), sua única composição para coro a cappella, mostra o compositor já em sua fase modernista; e a versão para coro de Beau Soir (1891), canção contemplativa sobre poema de Paul Bourget, traz um Debussy que ainda caminhava em direção ao século XX.Francis Poulenc (1899-1963), integrante do Les Six – importante movimento da vanguarda francesa no entreguerras –, constitui em Sept Chansons (1936) sua maior obra para coro misto e uma das mais importantes de sua produção.Nessa série, o compositor resgata elementos da escrita de Léonin, Pérotin, Machaut, Josquin des Prez e Monteverdi combinados a técnicas de composição observadas em Debussy, Ravel e Stravinsky.Obra mais antiga do programa, Les Djinns (1876) é uma das poucas composições corais escritas por Gabriel Fauré (1845-1924) a partir de texto profano. Foi Fauré, aliás, quem realizou a transição do século XIX para o XX na música francesa, abrindo caminho para os modernistas Debussy, Ravel, Poulenc e todos aqueles que os sucederam.

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28/08/2025
Encontros históricos na Sala São Paulo - Zizi Possi e Luiza Possi
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Encontros históricos na Sala São Paulo - Zizi Possi e Luiza Possi
30/8/2025
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30/8/2025
Concertos e Dança
Shows
Sala São Paulo

Acontece na Sala São Paulo a sexta edição da temporada de encontros entre o popular e o erudito. A cada edição, dois artistas da MPB se apresentam juntos da São Paulo Big Band.

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30/08/2025
Texturas Brasileiras
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Texturas Brasileiras
4/9/2025
a
4/9/2025
Concertos e Dança
Praça das Artes

Um dos principais e mais atuantes compositores contemporâneos brasileiros, o carioca Ronaldo Miranda (1948) ocupa a cadeira de número 13 da Academia Brasileira de Música. Com uma obra que explora diferentes texturas e técnicas, sem perder de vista a sensibilidade emocional, Ronaldo coleciona láureas como o título de Cavaleiro da Ordem de Artes e Letras, do Ministério da Cultura da França; o Troféu Golfinho de Ouro, do Governo do Estado do Rio de Janeiro; e o prêmio de Compositor do Ano pela Secretaria do Estado de São Paulo, simbolizado pelo Troféu Carlos Gomes. Suas obras têm sido apresentadas em importantes salas de concerto ao redor do mundo, como o Teatro Colón (Buenos Aires), a Tonhalle (Zurique), o Mozarteum (Salzburgo) e o Queen Elizabeth Hall (Londres). No Brasil, Ronaldo Miranda é colaborador habitual das principais orquestras do país, recebendo encomendas regulares. Formou também escola, sendo professor da Universidade de São Paulo (USP) por muitos anos. Amigo antigo do Quarteto de Cordas da Cidade de São Paulo, que tem por ele admiração mútua, Ronaldo nutriu por muito tempo o desejo de escrever para o grupo. A oportunidade surgiu em 2006, como parte de um projeto de pesquisa acadêmica do compositor. Estreada pelo Quarteto de Cordas no ano seguinte, Texturas – a peça tem título descritivo – possui quatro movimentos que exploram, cada um, uma sonoridade diferente. Outro amigo do Quarteto de Cordas da Cidade de São Paulo é o compositor, violinista e regente Arthur Barbosa (1965). Natural de Fortaleza, o músico já residiu na Argentina e no Chile antes de se estabelecer no Rio Grande do Sul, onde é violinista da Orquestra Sinfônica de Porto Alegre (Ospa) e regente da orquestra jovem da mesma instituição. Suas obras já foram apresentadas na Argentina, Suíça, Áustria, Itália, Hungria e nos Estados Unidos, entre outros países, e refletem o multiculturalismo incorporado pelo compositor em suas andanças, trazendo elementos de diversos repertórios latinoamericanos. A peça Brazuca, contudo, volta-se para as tradições brasileiras, tendo sido composta especialmente para Quarteto de Cordas da Cidade de São Paulo e estreada pelo grupo em 2023.

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04/09/2025
Aljoša Jurinić
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Aljoša Jurinić
14/9/2025
a
14/9/2025
Concertos e Dança
Fundação Maria Luísa e Oscar Americano

Aclamado como “um pianista surpreendentemente sutil e visionário” com “uma rara mistura de charme e maestria”, o pianista croata ALJOŠA JURINIĆ se estabeleceu como premiado nos mais importantes concursos de piano do mundo. Após sua vitória no Concurso Internacional Robert Schumann, em 2012, na cidade natal do compositor, Zwickau, foi laureado no concurso Rainha Elisabeth, em 2016, em Leeds, em 2018, bem como finalista no Concurso Chopin de 2015, em Varsóvia.Aljoša se apresentou como solista e com orquestras em locais importantes em mais de 35 países nos cinco continentes, incluindo o Carnegie Hall de Nova York, Musikverein de Viena, a Salle Cortot de Paris, Gasteig de Munique, Tokyo Opera City Concert Hall, Osaka Symphony Hall, Sala Verdi de Milão, BOZAR de Bruxelas, Lisinski Concert Hall em Zagreb e muitos outros. Além disso, realizou várias turnês de recitais e com orquestras na China e no Japão.Sua discografia inclui seis álbuns com obras de Chopin, Schumann e Debussy, sendo o último com a gravação das Sonatas de Chopin. Um requisitado camerista, Aljoša colaborou com instrumentistas de renome mundial, como Kian Soltani, Luka Šulić e Petrit Çeku, para citar alguns. Em 2019, o presidente da Croácia concedeu-lhe a Ordem da Estrela da Manhã por realizações notáveis ​​na cultura e na promoção internacional de seu país.

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14/09/2025
Quarteto Toca Schubert
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Quarteto Toca Schubert
18/9/2025
a
18/9/2025
Concertos e Dança
Praça das Artes
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18/09/2025
Encontros históricos na Sala São Paulo - João Bosco e Adriana Moreira
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Encontros históricos na Sala São Paulo - João Bosco e Adriana Moreira
20/9/2025
a
20/9/2025
Concertos e Dança
Shows
Sala São Paulo

Acontece na Sala São Paulo a sexta edição da temporada de encontros entre o popular e o erudito. A cada edição, dois artistas da MPB se apresentam juntos da São Paulo Big Band.

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20/09/2025
Ópera | Porgy and Bess, de George Gershwin
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Ópera | Porgy and Bess, de George Gershwin
19/9/2025
a
27/9/2025
Concertos e Dança
Theatro Municipal

George Gershwin segue mais atual do que nunca, e sua obra ganha novos contornos sob a direção de Grace Passô na aguardada estreia de Porgy and Bess no Theatro Municipal. Com seu olhar poético e ousado, Passô traz à cena o universo multifacetado desta ópera, que cruza as fronteiras do jazz, do teatro e da música clássica para contar uma história de luta e amor. Gershwin, que sempre transitou com leveza entre mundos, ainda nos anos 1920 e pouco depois de criar peças icônicas como Rhapsody in Blue, se encantou com o romance Porgy, de DuBose Heyward.A parceria entre Gershwin e Heyward nasceu de uma troca de cartas fervorosa, que resultou na colaboração entre os dois e Ira, o irmão do compositor e letrista consolidado. Em 1934, o compositor mergulhou no ambiente da Carolina do Sul,absorvendo as histórias e os ritmos que vibravam na alma do romance. Assim, em 1935, estreava Porgy and Bess em Boston, com uma inovação que ressoou como um grito de liberdade: a primeira ópera a trazer solistas negros de formação clássica, em um tempo em que tal escolha era uma transgressão.A trama de Porgy and Bess gira em torno das dores e paixões dos moradores de Catfish Row, com personagens como Porgy, um homem humilde e com uma deficiência física, e Bess, em busca de redenção após uma vida de provações. Canções como Summertime, My Man’s Gone Now e I Got Plenty o’ Nuttin emergem como clássicos eternos, capturando a alma da música norte-americana.

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19/09/2025, 20/09/2025, 21/09/2025, 23/09/2025, 24/09/2025, 26/09/2025, 27/09/2025
Bizet e Seus Contemporâneos
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Bizet e Seus Contemporâneos
3/10/2025
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4/10/2025
Concertos e Dança
Theatro Municipal

Hoje conhecido sobretudo pela ópera Carmen, obra-prima cujo estrondoso sucesso o compositor morreu sem acompanhar, Georges Bizet (1838-1875) aprendeu a ler música ao mesmo tempo em que era alfabetizado, e antes dos 10 anos de idade estava matriculado no Conservatório de Paris. Em poucos anos, ganhou o primeiro prêmio em solfejo em piano e, em 1857, o cobiçado Prix de Rome, que lhe permitiu passar dois anos estudando em Roma.Em 1863, Bizet compôs Os Pescadores de Pérolas, ópera que só encontraria sucesso alguns anos depois. O compositor ganhava a vida como pianista acompanhador e arranjador de editoras musicais enquanto planejava grandes óperas, que frequentemente não chegava a terminar. Em 1872, a música incidental que escreveu para a peça L’Arlésienne encontrou grande repercusão ao ser reunida em uma suíte orquestral. Isso encorajou Bizet a concluir uma tão sonhada grande ópera, que quase não subiu ao palco em razão das objeções de cantores e diretores de teatro, chocados com o tema de Carmen. Quando estreou, em 3 de março de 1875, foi mal recebida, mas poucos meses bastaram para que o público se apaixonasse pela obra. Bizet, no entanto, não pôde acompanhar essa mudança de opinião, pois morreu três meses depois, aos 36 anos, convencido de que Carmen fora mais um de seus fracassos.Este concerto reúne cantores de ópera de todo o mundo, formados na Academia de Ópera de Paris, e músicos da orquestra do Theatro Municipal. Juntos, eles lembram o 150º aniversário da morte de Georges Bizet e da criação de Carmen. O público poderá redescobrir as grandes árias do compositor francês, excertos das suas óperas menos conhecidas, bem como grandes árias de Jules Massenet e Charles Gounod.

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03/10/2025, 04/10/2025
Encomendas
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Encomendas
9/10/2025
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9/10/2025
Concertos e Dança
Praça das Artes

Em 2024, a premiada compositora carioca Marisa Rezende completou 80 anos. A efeméride foi celebrada com a programação de obras suas por diversas orquestras, e com o Quarteto de Cordas da Cidade de São Paulo não poderia ser diferente: seguindo sua vocação de fomentar a nova produção para quarteto de cordas, o grupo encomendou à compositora uma obra a ser estreada na próxima temporada. Afeita à música de câmara e com peças intimistas e introspectivas, Marisa conciliou em sua trajetória a composição, a carreira acadêmica e a docência em nível superior. Entre suas láureas, recebeu em 2016 a Medalha Villa-Lobos da Academia Brasileira de Música e, em 2018, foi homenageada pelo Festival de Música Contemporânea Brasileira de Campinas.Carlos Gomes (1836-1896) é conhecido por suas óperas em estilo italiano, como O Guarani (recentemente apresentada em montagem inovadora pelo Theatro Municipal), que conquistaram reconhecimento internacional. Natural de Campinas, o compositor dividiu sua vida entre o Brasil e a Itália, especialmente Milão, onde teve várias óperas apresentadas no Teatro alla Scala. A última obra de sua carreira, contudo, foi a sonata para cordas O Burrico de Pau – aqui tocada em versão para quinteto de cordas. Aos 57 anos, enfrentando dificuldades financeiras e pessoais, até mesmo de saúde, o compositor decidiu escrever uma peça alegre e com caráter de serenata para o Club Musical Sant’Anna Gomes, agremiação campineira presidida por seu irmão, que era violinista. Pensada como divertimento para um local de lazer, e homenageando indiretamente seu irmão, a obra teve o título sugestivo inspirado em um sonho, no qual o compositor montava em seu brinquedo de infância e cavalgava aos céus. Carlos Gomes faleceria dois anos depois, deixando o legado dessa peça que mescla alusões sonoras ao trote do burrico às melodias líricas e cativantes que marcaram toda sua produção.Heitor Villa-Lobos (1887-1959) compôs o impressionante número de 17 quartetos de cordas, principalmente nas últimas décadas de sua vida. Com robustez formal inspirada nos modelos clássicos, essas peças revelam um compositor menos preocupado em referenciar diretamente os elementos da cultura popular, e mais dedicado à criação de uma música abstrata –, muito embora os elementos nacionais que marcam sua obra estejam sempre presentes. Os últimos quartetos, de harmonia arrojada, foram compostos na década final de sua vida, quando o compositor se dividia entre sua casa, no Rio de Janeiro, e turnês pelos Estados Unidos. O Quarteto no 13, de 1951, é uma dessas obras, sendo escrito em Nova York e dedicado ao Quarteto de Cordas da Cidade de São Paulo.

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09/10/2025
Jodyline Gallavardin
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Jodyline Gallavardin
12/10/2025
a
12/10/2025
Concertos e Dança
Fundação Maria Luísa e Oscar Americano

JODYLINE GALLAVARDIN é uma jovem pianista francesa curiosa e apaixonada. Possui dois mestrados do Conservatório Nacional Superior de Música e Dança de Lyon de Lyon: o de piano, em 2015, na classe de Marie-Josèphe Jude e Hélène Bouchez e o de música de câmara.Jodyline é regularmente convidada, tanto como solista como camerista, por muitos festivais como o da Orangerie de Sceaux, Musicalta, Piano em Saint-Ursanne, Les Allées Chantent, Les Moments Musicaux de Chalosse, La Belle Saison, Le Prieuré de Chirens e Piano City em Milão. Fez sua estreia na France Musique em 2018 no Génération Jeunes Interprètes. Nesse mesmo ano, foi laureada pela Fundação SAFRAN e em 2019, ganhou o concurso da Fundação Banque Populaire, obtendo assim apoio para os próximos anos. Também atraiu a atenção no Concurso Nórdico de Piano, cujo júri, presidido por Leslie Howard, lhe concedeu o “Prêmio Especial Bach”.

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12/10/2025
Novas Sonoridades
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Novas Sonoridades
16/10/2025
a
16/10/2025
Concertos e Dança
Praça das Artes

A luz, a conexão com o sagrado e a iluminação espiritual é o tema deste programa, que evidencia o repertório coral contemporâneo.As composições de Dobrinka Tabakova (1980), nascida na Bulgária e radicada no Reino Unido, têm sido frequentemente programadas nas temporadas de concertos em todo o mundo. Sua obra coral é refinada e acessível, e Turn our Captivity, O Lord (2022), com texto extraído do livro dos Salmos, faz referência à composição homônima do inglês William Byrd (1540-1623), com linhas que lembram o canto bizantino.O programa traz ainda obras do finlandês Einojuhani Rautavaara (1928-2016) e do estadunidense Eric Whitacre (1970), que constam entre os mais queridos compositores de música coral. Deste último, Lux Aurumque (2000) foi escrita a partir de poema natalino de Edward Esch, traduzido para o latim por Charles Anthony Silvestri, parceiro de longa data de Whitacre.Stella (2016), do espanhol Francisco Coll (1985), para coro a oito vozes, foi inspirada na missa Ave Maris Stella, de Tomás Luís de Victoria, uma das grandes obras do Renascimento.Por fim, Lux Aeterna, antífona de comunhão da Igreja Católica Romana, tantas vezes transformada em música, surge neste concerto em versões radicalmente distintas. A do húngaro György Ligeti (1923-2006), escrita em 1966, é provavelmente a mais célebre de todas, já que integra a trilha sonora do filme 2001: uma Odisseia no Espaço, de Stanley Kubrick. O Nata Lux, parte de Lux Aeterna (1997) do estadunidense Morten Lauridsen (1943), e a versão de 2005 escrita por sua conterrânea Amy Dunker (1964), ambas claras e contemplativas, contrapõem-se à música densa e estática de Ligeti.

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16/10/2025
Quarteto Toca Mehmari
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Quarteto Toca Mehmari
23/10/2025
a
23/10/2025
Concertos e Dança
Praça das Artes

Programa a ser anunciado

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23/10/2025
Encontros históricos na Sala São Paulo - Rosa Passos e Vanessa Moreno
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Encontros históricos na Sala São Paulo - Rosa Passos e Vanessa Moreno
25/10/2025
a
25/10/2025
Concertos e Dança
Shows
Sala São Paulo

Acontece na Sala São Paulo a sexta edição da temporada de encontros entre o popular e o erudito. A cada edição, dois artistas da MPB se apresentam juntos da São Paulo Big Band.

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25/10/2025
Ópera | Macbeth, de Giuseppe Verdi
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Ópera | Macbeth, de Giuseppe Verdi
31/10/2025
a
9/11/2025
Concertos e Dança
Theatro Municipal

Nesta montagem de Macbeth, dirigida pela multiartista Elisa Ohtake, a profunda conexão de Giuseppe Verdi com Shakespeare ganha nova vida. Embora não dominasse o inglês, Verdi viu na tradução italiana do bardo um verdadeiro tesouro, revolucionando a ópera italiana ao infundir seus personagens com a profundidade dramática e a intensidade vívidaque Shakespeare trouxe à dramaturgia inglesa. Verdi, homem de teatro nato, conduziu sua música de forma a criar uma atmosfera constante de mistério e angústia, sem permitir intervalos que pudessem interromper o envolvimento do espectador.Estreada em 1847 em Florença, Macbeth foi concebida durante o que Verdi chamou de seus “anos de galera”, uma fase em que batalhava para se afirmar no cenário lírico italiano. Com libreto de Francesco Maria Piave e acréscimos de Andrea Maffei, a ópera foi bem-recebida em sua première, mas desapareceu dos palcos por quase um século, em parte em razão das exigências do papel de Lady Macbeth, considerado um desafio extremo para as sopranos.Elisa Ohtake, conhecida por sua abordagem cênica contemporânea e ousada, dará nova luz à complexa história de poder, ambição e morte de Macbeth. Com uma formação diversificada em dança e teatro, Elisa já esteve próxima da obra de Shakespeare com sua instigante Peça para Adultos Feita por Crianças, na qual crianças interpretam Hamlet.

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31/10/2025, 01/11/2025, 02/11/2025, 04/11/2025, 05/11/2025, 07/11/2025, 08/11/2025, 09/11/2025
Richard Kogima & Mar Gimferrer
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Richard Kogima & Mar Gimferrer
9/11/2025
a
9/11/2025
Concertos e Dança
Fundação Maria Luísa e Oscar Americano

RICHARD KOGIMA foi definido pela crítica como criador de performances "memoráveis e reveladoras" (Gregory Sullivan, Theater Jones), “dotadas de variadas nuances, transparência e extrema concentração” (Südkurier, Badische Zeitung). Expoente talento de sua geração, distingue-se por sensível musicalidade e versatilidade, atuando como pianista, regente, compositor e improvisador.Natural de São Paulo, se apresenta regularmente como solista, camerista e regente nas Américas e na Europa em salas como Tonhalle Zürich, DR Koncerthuset (Copenhagen), Salle Cortot (Paris), University Aula (Oslo) e Sala São Paulo. Integrou festivais como o Emil Gilels e o Usedomer Musikfest (Alemanha), Festspillene i Bergen (Noruega), Campos do Jordão (Brasil), e Pärnu Music Festival (Estônia).MAR GIMFERRER, nascida em 2002, começou a tocar violoncelo aos 7 anos. Estudou em Barcelona com Joan Antoni Pich, com quem se formou com o Prêmio de Honra, aos 17 anos. De 2019 a 2022, foi orientada por Beatriz Blanco no Vorarlberger Landeskonservatorium e desde setembro de 2022, estuda com Thomas Grossenbacher Na Universidade das Artes de Zurique.

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09/11/2025
Réquiem Sem Palavras
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Réquiem Sem Palavras
13/11/2025
a
13/11/2025
Concertos e Dança
Praça das Artes

A obra de Almeida Prado (1943-2010), um dos mais importantes e prolíficos compositores brasileiros, é marcada por uma profunda religiosidade católica. Centrada no piano (que ele tocava eximiamente) e na orquestra, sua produção inclui tanto obras sacras quanto outras livremente inspiradas em elementos da tradição judaico-cristã. A fé do compositor se materializava para ele em visões místicas que teve em diversos momentos da vida, e que foram a força motriz para que escrevesse muitas de suas peças.Na juventude, Almeida Prado foi aluno de Osvaldo Lacerda e Camargo Guarnieri. Depois, partiu para Paris para estudar com Nadia Boulanger e Olivier Messiaen, compositor com o qual sua obra traça grande paralelo, tanto esteticamente como pela conexão devocional. Prado lecionou por muitos anos na Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), onde os alunos se amontoavam para assistir suas aulas.Entre 1989-1990, Almeida Prado residiu em Jerusalém, Israel, como professor visitante da Academia Rubin de Música e Dança. A experiência o marcou profundamente, transformando e intensificando sua fé e inspirando a criação de novas obras, conectadas a um imaginário sobre a cidade e a cultura local na época de Jesus. Nesse período, o compositor teve também visões místicas de parentes queridos que já haviam partido, e isso o levou a compor uma peça absolutamente não usual: o Réquiem Sem Palavras para quarteto de cordas.Quando pensamos em um réquiem musical, imaginamos uma peça vocal escrita para grandes forças corais e orquestrais – como são as obras desse gênero, por exemplo, de Mozart, Verdi, Brahms ou Fauré. Nesse tipo de missa, tradicionalmente utilizada para homenagear um finado, a compreensibilidade do texto e a ilustração musical do sentido das palavras é particularmente importante. Almeida Prado propõe, então, um duplo desafio: seu réquiem é uma reza íntima para formação camerística, e nela os instrumentos devem “falar” os textos litúrgicos – não só utilizados aqui de forma integral em latim, mas acrescidos de um pai-nosso adicional.Composto em 1989, o Réquiem Sem Palavras ficou guardado na gaveta até 2006, quando Marcelo Jaffé, violista do Quarteto de Cordas da Cidade de São Paulo, soube de sua existência em um encontro com Almeida Prado na Rádio Cultura. O Quarteto encampou então a tarefa de produzir as partes da obra e estreá-la, recebendo a dedicatória do compositor. Ainda não gravada, a peça foi tocada poucas vezes, sendo esta uma oportunidade particular de ouvi-la.

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13/11/2025
Encontros históricos na Sala São Paulo -Péricles e Arlindinho
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Encontros históricos na Sala São Paulo -Péricles e Arlindinho
15/11/2025
a
15/11/2025
Concertos e Dança
Shows
Sala São Paulo

Acontece na Sala São Paulo a sexta edição da temporada de encontros entre o popular e o erudito. A cada edição, dois artistas da MPB se apresentam juntos da São Paulo Big Band.

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15/11/2025
Scheherazade
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Scheherazade
14/11/2025
a
15/11/2025
Concertos e Dança
Theatro Municipal

Diretora musical da Buffalo Philharmonic, a norte-americana JoAnn Falletta é uma veterana dos palcos que desbravou caminhos na regência para as mulheres. Com mais de cem discos gravados e alguns Grammy no currículo, ela atua como regente convidada por todo o mundo. JoAnn Falletta esteve no Brasil pela primeira vez em 2023, e volta para conduzir novamente a Orquestra Sinfônica Municipal (OSM).Aos 85 anos, Ellen Zwilich é considerada uma das principais compositoras norte-americanas, e foi a primeira mulher a ganhar o Prêmio Pulitzer de Música. O Concerto Grosso 1985 é uma obra para orquestra de câmara encomendada pelo Washington Friends of Handel, em comemoração ao 300º aniversário de nascimento do compositor. A obra cita literalmente o tema do primeiro movimento da Sonata para Violino em Ré maior (HWV 371) de George Frideric Handel, e teve sua estreia mundial com a Handel Festival Orchestra em maio de 1986.Shéhérazade é o título de duas obras do compositor francês Maurice Ravel. Ambas têm origem no fascínio do compositor por Scheherazade, a heroína narradora das Mil e uma Noites.A primeira obra, uma abertura escrita em 1898, é a primeira peça orquestral sobrevivente de Ravel. Quatro anos depois, ele teve um sucesso muito maior com um ciclo de canções com o mesmo título. Nos primeiros anos do século XX, Ravel conheceu o poeta Tristan Klingsor, que publicara uma coleção de poemas em verso livre sob o título Shéhérazade, inspirados pela suíte sinfônica homônima de Rimsky-Korsakov. Escrito para voz e orquestra, a Shéhérazade que ouviremos neste programa é um ciclo de três canções, aqui interpretadas por Denise de Freitas. Artista de grande expressividade musical e cênica, ganhadora de diversos prêmios, Denise é umas das mais importantes mezzo sopranos brasileiras em atividade. Com apresentações nas mais renomadas salas do Brasil, tornou-se intérprete dos grandes personagens para seu registro vocal.Nada mais adequado do que encerrar o concerto com Scheherazade, a suíte sinfônica composta por Nikolai Rimsky-Korsakov em 1888, igualmente baseada no livro Mil e uma Noites. A obra se destaca pela sedução dos temas e o colorido da orquestração, e é considerada a composição mais popular de Rimsky-Korsakov, tendo sido também transformada em balé, em 1910, por Michel Fokine.

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R$10
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14/11/2025, 15/11/2025
Quarteto da Cidade
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Quarteto da Cidade
27/11/2025
a
27/11/2025
Concertos e Dança
Praça das Artes
Grátis
A partir de
R$35
vbuarque-republica-centro
27/11/2025
Encontros históricos na Sala São Paulo - Marcelo D2 e Juçara Marçal
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ORBIT RECOMENDA
Encontros históricos na Sala São Paulo - Marcelo D2 e Juçara Marçal
29/11/2025
a
29/11/2025
Concertos e Dança
Shows
Sala São Paulo

Acontece na Sala São Paulo a sexta edição da temporada de encontros entre o popular e o erudito. A cada edição, dois artistas da MPB se apresentam juntos da São Paulo Big Band.

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R$21
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29/11/2025
Ópera | Les Indes Galantes, de Jean-Philippe Rameau
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Ópera | Les Indes Galantes, de Jean-Philippe Rameau
26/11/2025
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2/12/2025
Concertos e Dança
Theatro Municipal

A nossa temporada de óperas termina com um título pouco encenado no Brasil, mas de grande relevância: Les Indes Galantes, de Jean-Philippe Rameau. Obra-prima do Iluminismo, Les Indes Galantes será apresentada em parceria com o Instituto Francês, celebrando o Ano França-Brasil.Este ballet-héroïque, como chamado pelos autores, faz parte de um subgênero tipicamente francês do século XVIII, a opéra-ballet. Criada em 1735 para a Académie Royale de Musique, Les Indes Galantes é a segunda criação teatral de Rameau e suaprimeira opéra-ballet, e retrata como os europeus do século XVIII viam (ou imaginavam) outros povos.A obra original consiste em uma sequência de quatro dramas líricos independentes, interligados por um tema exposto no prólogo: o amor. Cada um dos dramas, ou atos, é ambientado em um local “exótico” para os franceses do século XVIII: a Turquia, o Peru, a Pérsia e a América do Norte, que dão origem, respectivamente, a O Turco Generoso, Os Incas do Peru, As Flores da Pérsia e Os Selvagens da América do Norte. Para essas histórias, ele compôs uma música vibrante, com grande variedade melódica e rítmica, além de inventividade harmônica.Para a versão paulistana, teremos a honra de receber o premiado diretor musical Leonardo García-Alarcón, assim como a diretora e coreógrafa Bintou Dembélé, uma das pioneiras do hip hop na França. A montagem, que une a dança urbana contemporânea à música sedutora de Rameau, reflete sobre questões universais do colonialismo e será uma profícua oportunidade de encontros e trocas entre artistas brasileiros e franceses.

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vbuarque-republica-centro
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Concertos e Dança
Theatro Municipal
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21/12/2025
Missa Bernstein
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Missa Bernstein
19/12/2025
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21/12/2025
Concertos e Dança
Theatro Municipal

No início da década de 1970, motivado pela encomenda de uma obra – cujo gênero, instrumentação e duração eram livres –, Leonard Bernstein, uma das figuras mais importantes da música no século XX, criou uma obra ousada e surpreendente.A obra foi uma encomenda da família Kennedy para ser apresentada na inauguração do Centro John F. kennedy de Artes Performáticas, em 1971. Ao saber que o compositor estava escrevendo uma missa, houve grande alegria por parte dos organizadores do evento, pois John Kennedy foi o primeiro presidente católico dos Estados Unidos. Embora baseada na missa católica tridentina (pré 1962), a Missa de Bernstein se configura como um teatro musical, ao unir passagens litúrgicas cantadas em latim a textos adicionais em inglês escritos por Bernstein, Stephen Schwartz e Paul Simon. Ainda incorpora uma variedade de estilos musicais, além de um coral de “manifestantes de rua”, para apresentar uma nova visão de fé e liturgia ao mundo moderno.A obra foi concebida para ser encenada teatralmente, mas também já foi apresentada em ambientes de concerto. A Missa estreou em 8 de setembro de 1971, conduzida por Maurice Peress e coreografada por Alvin Ailey, com figurinos de Frank Thompson. Na Europa, ela teve sua primeira audição em 1973, com John Mauceri conduzindo a Orquestra Sinfônica de Yale em Viena. A recepção inicial da crítica foi bastante negativa. A gravação da obra pela Columbia Records, no entanto, teve excelentes vendas. A Missa foi inicialmente criticada por autoridades da Igreja Católica, mas, no ano 2000, o Papa João Paulo II promoveu a apresentação da peça no Vaticano.Certos aspectos da obra refletem o tempo no qual ela foi criada: desde alguns dos slogans de protesto até a busca liberal cristã dos anos 1970 em prol da valorização de uma religião mais pura e autêntica, em detrimento de questões eclesiásticas e sacramentais da Igreja institucional.Muito de sua mensagem ainda é relevante nos dias atuais. Não se trata propriamente de uma crítica à Igreja Católica, mas de transformar sua liturgia num espaço para a discussão e mesmo denúncia das opressões do mundo contemporâneo. Essa obra grandiosa e surpreendente unirá os esforços da Orquestra Sinfônica Municipal, dos coros Paulistano e Lírico, e de Paulo Szot, um dos barítonos mais aclamados e versáteis do mundo. A regência e direção musical é de Roberto Minczuk.

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19/12/2025, 20/12/2025, 21/12/2025
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