Todos os sábados, a Casa de Cultura do Parque oferece oficinas para todas as idades. Pensando na linguagem da estamparia, que se aproxima da produção de Alberto Pitta, Mônica Nador e do JAMAC na exposição Diante do Outro, essa oficina propõe a confecção de carimbos para estampar ecobags.

Em sua nova turnê, ele comemora os 15 anos de Certa Manhã Acordei de Sonhos Intranquilos, revisitando não apenas este álbum, mas também toda sua produção. Tido por muitos como sua grande obra-prima, o quarto álbum de estúdio do músico foi inspirado no clássico literário de Kafka (A Metamorfose).

Palhaços, um dos mais importantes textos de Timochenko Wehbi, estreia no dia 9 de março, no Teatro Opus Frei Caneca, em São Paulo. A montagem, que conta com curta temporada no teatro, é estrelada por José Rubens Chachá, acompanhado do ator Caio Paduan.Com direção de Léo Stefanini, e escrita por Timochenko Wehbi na década de 1970, a montagem narra a história de um palhaço que tem a sua rotina alterada ao se deparar com um espectador em seu camarim. O encontro entre o palhaço Careta (José Rubens Chachá) e o vendedor de sapatos Benvindo (Caio Paduan) faz com que ambos questionem a vida e a própria existência de uma maneira espirituosa, opondo o palhaço profissional ao palhaço da vida.Durante a conversa, os personagens passam a se provocar, como em um jogo entre essas figuras opostas, desestabilizando crenças e valores, que se desnudam e refletem acerca de suas escolhas. A todo instante, um dos personagens parece dominar a cena quando, com um simples gesto, o outro rouba a atenção e o poder momentâneo do diálogo. As distâncias e as proximidades existentes entre Careta e Benvindo, remetem à metáfora dos homens que lhes assistem na plateia.Palhaços é um convite à reflexão sobre nossas vidas, o que faz com que o público ultrapasse o espaço da lona, do espaço cênico, para ver de perto o verdadeiro palhaço.

A temática indígena está sempre presente na programação cultural da Mário. Neste mês, ela ganha ainda mais destaque e está no centro de uma peça e uma oficina infantis, um curso e um show. Confira abaixo quais são essas atividades, cujas datas e horários são informados nas imagens desse carrossel.Em "Os filhos de Iauretê, a onça-rei" a Cia. Pé do Ouvido transpõe para o palco o livro "As fabulosas fábulas de Iauaretê", de Kaká Werá, convidando o público para refletir sobre o bem viver na Terra e a preservação do meio ambiente.

Misto de oficina com vivência sensorial "Dos bichos desta terra", em que os participantes se conectam com a natureza por meio da exploração de texturas, cores, temperaturas e aromas naturais.

Canteiro de Raíz é um projeto idealizado pelo multi artista Iúna Augusto. O artista, que vivencia desde 2005 tradições negras como capoeira angola, samba de roda, coco, maracatu, e, atualmente se aprofundando nas tradições sudestinas como o jongo, batuque de umbigada, congadas e samba de bumbo, recria arranjos estilizados, unindo instrumentos como guitarra, contrabaixo elétrico e beats a tambores e berimbau para reforçar a memória cultural da maior parte do povo brasileiro, descendentes de africanos e indígenas que hoje estão espalhados pelas zonas rurais e urbanas de todo o Brasil.

Em cartaz desde 1987 (37 anos), a peça, foi inspirada no conto dos irmãos Grimm “Os Músicos de Bremen” e narra a história do encontro de quatro animais (um jumento, um cachorro, uma galinha e uma gata), que devido a maus tratos, fugiram de seus patrões. Juntos decidem formar um grupo musical e rumam à cidade para começar a carreira artística. No caminho encontram seus antigos donos e temendo serem novamente escravizados, resolvem enfrentá-los. Os bichos vencem e chegam à conclusão de que unidos conseguirão superar todas as dificuldades.

Cineclube Cortina apresenta Baile Brabo, uma noite de muito garbo inspirada nos melhores bailes dançantes de gueto que marcaram época. No som, uma viagem pelos ritmos de pista, dos beats marcantes do funk carioca aos basslines cadenciados da house music.

As maneiras plurais de existir no mundo, cuja continuidade é colocada em suspenso pela tensão e vertigem contemporâneas são a linha mestra de Entes, exposição coletiva que abre a programação de 2024 da Janaina Torres Galeria, em São Paulo.Com curadoria de Shannon Botelho, a exposição traz trabalhos de Antônio Oloxedê, Caio Pacela, Cibelle Arcanjo, Daniel Jablonski, Kika Levy, Laíza Ferreira, Liene Bosquê, Marga Ledora e Matheus Ribs, em obras que servem, a partir de suas afinidades formais e de pesquisa, como porta de entrada para a pluralidade, a partir de sua própria condição de existência.Entes apresenta uma panorâmica do projeto curatorial da Janaina Torres Galeria para 2024, constituído a partir de quatro eixos temáticos, que sustentam as investigações artísticas: tempo, arqueologias, outras ecologias e fé e crença. A coletiva traz uma amostra de trabalhos em cada eixo, em quatro núcleos expositivos.

Segunda edição do festival promovido pelo app Vou de Nekô. A proposta segue a mesma da primeira edição, realizada em 2023: proporcionar aos visitantes uma verdadeira viagem pelo continente asiático. Entre os 50 expositores que participam desta edição, o foco está nas comidas típicas de diferentes países, mas há uma programação intensa de atividades culturais. A programação contempla oficinas de mangá, apresentações de dança, Taiko (percussão japonesa), bandas de Kpop e Anime, Kung fu, e apresentações de Shamissen (instrumento tradicional japonês). Alguns dos restaurantes confirmados são: Faz Buddha (comida Fusion), Panda Ya! (comida chinesa) Sozai Japanese Deli (comida japonesa) e Thai E San (comida tailandesa). Para doces, cafés, pães e chás, dá para escolher entre Hakkopan, padaria japonesa, HJ Cafés Especiais, Mori Chazeria, by Kim Confeitaria, Ooey Cookie, Doguh Confeitaria e Moti Confeitaria.Nas opções de bebidas, estará presentee a cervejaria artesanal 夢 PRIUS, uma das patrocinadoras desta edição do NekôFest, que lançará, no evento uma cerveja tipo Lager, com um toque asiático pela presença do lúpulo Sorachi Ace, conhecido como lúpulo japonês. Para quem quiser drinques alcoólicos, o Izakaya Donchan venderá uma seleção de coquetéis.

Rodas de samba com a presença dos poetas e compositores das agremiações carnavalescas das escolas de samba do território da Casa Verde, e adjacentes, que fazem parte do carnaval paulistano.Nesta edição do Canetas de Ouro: Acadêmicos do Tucuruvi convida X9 Paulistana

Considerado um dos grandes pianistas do Brasil, Michel Freidenson é compositor, produtor, tecladista e arranjador. Fundador do lendário grupo instrumental ZonAzul, participou da efervescência do movimento instrumental brasileiro, nos anos 80. Ao longo de sua carreira, Michel tem gravado e participado de shows no Brasil e pelo mundo, com grandes artistas como: Hermeto Pascoal, Djavan, Ivan Lins, Tim Maia (i.m.) Filó Machado, Ana Caram, Márcio Montarroyos (i.m), Fafá de Belém, Bocato, Léa Freire, Teco Cardoso, Duda Neves, Lô Borges, Raul de Souza, Jane Duboc, Leny Andrade, Badi Assad, Celso Pixinga, Corciolli, Thijs Van Leer e Bobby Jacobs – da banda holandesa de rock progressivo Focus –, entre muitos outros, além de ter reconhecimento internacional com seu Michel Freidenson Trio.Aos cinco anos começou a tocar violão. Aos seis, iniciou-se no piano, teve orientação da Profa. Arlete Ognibene que o deixava “livre” para criar, compor, se divertir, de acordo com a inspiração do momento. Paralelamente contou com a orientação de um grande mestre, Roberto Ribeiro de Souza (i.m.), professor de violão, que lhe ensinou música e seu poder transformador, que ensinava a ouvir música percebendo os caminhos dos sons, intenções, arranjos, independentemente das partituras. Aos 14 anos, Michel cursou por um ano e meio o Clam - Centro Livre de Apredizagem Musical, do Zimbo Trio.Após participar como produtor, músico, arranjador em mais de 250 CDs, Michel lançou, em 2002, o CD "Jazzis", no Bourbon Street - SP. Michel também gravou sob encomenda da gravadora Azul Music os internacionais "Eletrobossa" e "Eletrobossa Nights" – ambos licenciados nos EUA, na Europa e na Ásia, considerados um marco no estilo lounge music no Brasil.Michel foi finalista do concurso mundial de pianistas de jazz, o “Martial Solal International Jazz Piano Competition”, realizado em Paris, 1983.

A Loja de Atrocidades é um projeto com jovens artistas da cena underground que combina música, arte contemporânea e cinema, com exposição e um ciclo de performances. A mostra coletiva traz trabalhos de 13 artistas, que são: EPX, Caue Gas, Aun Helden, Alexza Paraíso, Davi Sabbag, Sodomita, Jovem Blues, Lucas Swatch, Me Jesmay, Devil Gremory, Luiza de Alexandre, Yaminah Mello, Hick Duarte.

A premiada marca de destilados irá proporcionar um mergulho profundo nos valores e tradições japonesas, que fazem parte do legado dos seus rótulos artesanais de luxo. A experiência será conduzida pelo time de especialistas: Telma Shiraishi, embaixadora da culinária japonesa e chef do restaurante Aizomê, Maurício Porto, especialista em whisky e fundador do Caledonia Bar, o mixologista Rodolfo Bob, e a especialista em omotenashi e sommelière, Yasmin Yonashiro.

Roda de choro com coletivo de mulheres diverso em idades, experiências e habilidades. O coletivo de Mulheres do Choro de São Paulo surge movido por um forte sentimento de mudança de paradigma dentro da música instrumental brasileira.

O Picles recebe a apresentação da roda de samba Trio Vadio, em um set especial pagode 90, para cantar e dançar do início ao fim. Após o show, a casa abre a pista para a festa Calefação Tropicaos, focada em brasilidades.

Quase 24 anos de samba, de Santo Amaro, em São Paulo, ao Itaú Cultural (IC): no dia 27 de abril, às 20 horas, a comunidade se apresenta no palco do instituto. O grupo, voltado para composições autorais, mostra no IC canções do seu repertório, comoFundada em 11 de julho de 2000, a Samba da Vela já reuniu milhares de pessoas na Casa de Cultura de Santo Amaro para suas apresentações semanais. O nome vem do tempo do samba: os músicos acendem uma vela e tocam até que ela se extingua.

A Novo Affair realiza sua quarta edição, dessa vez celebrando a música eletrônica latina. Para isso, convida dois talentos internacionais de peso: DJ Babatr e DHC (do duo S-candalo). Ambos já se apresentaram nos maiores clubs da Europa e América Latina, como Berghain, Primavera Sound e Razzmatazz. A cena nacional também vem mais que bem representada com Kabulom (BH), Marta Supernova (RJ) e Miss Tacacá (PA) - todos estreando na pista novo affair.

A banda Mombojó, que no final do ano passado montou num cavalo alado chamado Brisa e partiu num galope rasgado à beira-mar para não perder o trem da Estação da Luz, se prepara para desembarcar no palco do Centro Cultural São Paulo. O grupo, referência do movimento pós-mangue beat, faz o lançamento ao vivo do álbum “Carne de Caju”, já disponível nas plataformas e que tem sido muito bem aceito pela crítica, no qual relê o cancioneiro de Alceu Valença, monumento vivo da música pernambucana. No repertório ainda estarão grandes sucessos do grupo, relembrando as mais de duas décadas de trajetória.

Pelados, conhecidos pelo seu pop único, se unem a Besouro Mulher em uma noite exclusiva. Com Pelados trazendo sua energia contagiante e Besouro Mulher explorando arranjos complexos e reflexivos, esta noite exclusiva promete uma mistura única de criatividade e originalidade.

Um sábado repleto de eventos na sede do Museu das Favelas. A Festa na Favela deste mês, conta com Coral Guarani Kalipety e o Grupo de Rap Guarani “Karai Valcenir”. Será realizada exposição de sementes Guarani “milhos coloridos” e de artefatos e artesanato Guarani, caracterizado por desenhos geométricos aplicados em cestarias e tecidos. Para o público infantil e jovem, haverá brincadeiras com sementes de milho.

A dupla de DJs Veraneio traz seu co-fundador e pioneiro Seu Osvaldo, de volta ao Edifício Martinelli - local significativo para o ofício da discotecagem entre as décadas de ’50 e ’60 - a fim de reverenciá-lo por sua brilhante carreira. Osvaldo Pereira, também conhecido como Seu Osvaldo, nasceu em Muzambinho (MG) e reside em São Paulo desde a década de 1940. Trabalhava como técnico eletrônico, realizando sonorização de casamentos, aniversários e festas no bairro. Criou a Orquestra Invisível Let's Dance em 1958 no centro de São Paulo, na qual se apresentava atrás de cortinas fechadas - forma como big bands, orquestras sinfônicas e grupos de mambo se apresentavam - assim, Osvaldo trazia um mise en scène único e tornava-se o primeiro DJ do Brasil. Seu ofício foi passado adiante de geração em geração. Seu filho, Dinho e neto, Jean Pereira, seguem atuando como DJ 's dando continuidade ao legado que o mestre pavimentou. Em 2022, a dupla de pai e filho criou a festa "Veraneio" para fomentar a continuidade dos bailes afro-brasileiros e legado do Seu Osvaldo - com título reverenciando o automóvel que percorreu as três gerações da família Pereira.Veraneio é a celebração do ofício de três gerações de DJ's da família Pereira - apadrinhada reverenciando a Veraneio C-1416 de 1966, automóvel que percorreu as três gerações da família Pereira. Com pesquisa alimentada pela brasilidade groove e soul-funkeada, a dupla de pai e filho brinca com a elegância e o prazer de dançar. Sempre amparados nas suas referências brasileiras, retomam o passado com a disco-music e fomentam um vislumbre de futuro ao passear pela música eletrônica contemporânea. Os discotecários Dinho Pereira e Jean Pereira, segunda e terceira geração da família, aquecem a pista com a chama da inovadora miscelânea musical. Da residência da família Pereira, o back to back de pai para filho é quem conta histórias através do som, celebrando a continuidade dos bailes afro-brasileiros.

Cantora, atriz e compositora radicada em São Paulo, Renata Jambeiro é formada em Artes Cênicas, pela Universidade de Brasília-UnB, finalista do Prêmio da Música Brasileira-2016, premiada com o álbum “Fogaréu” na coletânea Prêmio Grão de Música-2016, e vencedora do Prêmio Qualicult-2021. ‘Jambeiro’, carinhosamente chamada por fãs, tem sua música “Levanta” (em parceria com João Martins) na trilha sonora da novela global A Lei do Amor, e “Fogaréu” (Leandro Fregonesi) no documentário Sankofa (Netflix). Atuou em diversas turnês pela Europa e na África, levando sua performance que faz pular o coração, a países como França, Portugal, Alemanha, Cabo Verde, São Tomé e Príncipe e Moçambique.

A Princesa Anna de Arendelle adora sua irmã Elsa, mas um acidente envolvendo os poderes especiais de Elsa durante a infância fez com que seus pais as mantivessem afastadas uma da outra, crescendo isoladas no castelo da família.Após a triste morte de seus pais, chega o dia em que Elsa deve assumir o reinado de Arendelle. Com o reencontro das duas irmãs, um novo acidente acontece e Elsadecide partir para sempre e se isolar do mundo, deixando todos para trás e provocando o congelamento do reino.Anna decide se aventurar pelas montanhas de gelo para reencontrar sua irmã e acabar com o frio congelante que infestava o Arandelle. No caminho, ela faz novasamizades e acaba descobrindo o significado do amor verdadeiro.

Dorothy vivia em uma fazenda com seus tios. Certo dia a região a qual morava foi invadida por um ciclone. Uma terrível tragédia acontece e a menina e seu cachorro são carregados pela tempestade. Depois de muito tempo, ambos aterrissam na terra de Oz e sua casa que também tinha sido levada acaba despencando em cima da Bruxa Má do Leste e a mata.Após tal acidente, Dorothy é vista como uma heroína. Mas o que ela queria mesmo era voltar para a sua casa. Com a ajuda de seus novos amigos Espantalho, Homem de Lata e Leão ela vai em busca do caminho de volta. Só que ninguém imaginava que neste trajeto surgiria uma terrível Bruxa Má do Oeste, que a culpava pela morte de sua irmã.

Numa linda casa de campo morava Dona Porca Porpeta com seus Três filhos: Paçoca a mais velha, Pururuca e Costelinha o mais novo. Certo dia os Três porquinhos decidiram morar sozinhos, despediram-se de sua mãe e saíram pela floresta à procura de um bom lugar para montar as suas casinhas. Sua mãe Dona Porca Porpeta ainda avisou: “- Cuidado com o lobo que vive nessa floresta...”, mas eles não ouviram e saíram cantarolando.Costelinha foi o primeiro a encontrar o lugar para montar sua casinha, ela seria de palha, mas logo apareceu o lobo espertalhão que assoprou a casa e a derrubou. Depois foi a vez do Porquinho Pururuca que construiu uma casinha de madeira, claro, com as madeiras caídas para não desmatar as florestas. Como já era de se esperar, surgiu o Lobo novamente e derrubou a casinha. Mas o porquinho, muito esperto, preparou uma bomba na porta de traz da casa, ela explodiu deixando cair uma colméia de abelhas na cabeça do lobo. Assim depois de duas casinhas destruídas, foi à vez da Porquinha Paçoca construir a sua casa em local adequado e ensinar as crianças a preservar a natureza com a ajuda de seus irmãozinhos. Construíram uma linda casa de tijolos, bem forte e os porquinhos armaram uma armadilha para o lobo, e o coitado ficou todo arrebentado. No final dessa história o lobo ficou todo machucado e cansado desses porquinhos danados, e então, decidiu voltar para casa da sua mãe.

Uma dupla de palhaços “internacionalmente desconhecidos’’, entram no picadeiro para mais uma apresentação, porém o que o público não sabe, é que cada palhaço disputará para si toda a atenção e os aplausos do público. Entre uma disputa e outra, entre um número e outro, o espetáculo se torna uma verdadeira confusão.

Em um sonho, Federico García Lorca entregava a Bru Ferri uma coletânea de poesias inéditas. E foi justamente a partir desses poemas imaginários do escritor de Granada que Bru desenvolveu sete composições autorais, chamadas Canciones de Camastro y Cuna. Para completar o chamado álbum duplo, Ferri pegou outras sete poesias reais de Garcia e lançou Primeros Veranos de Lorca. Natural de Barcelona, Bru Ferri é pianista, compositor e artista multidisciplinar em artes performáticas. Tem 29 anos e está de passagem pela América Latina divulgando seu trabalho autoral, lançado pela gravadora paulistana Umbilical.

A partir das didascálias de três textos clássicos do teatro, o trabalho revisita os espaços domésticos descritos nos textos e o imaginário de “casa” que carregam. Duas intérpretes jogam com as palavras e com o tempo e assim constroem outros espaços, figuras, relações. O desenrolar deste jogo de construir e desconstruir deixa a questão em suspenso: o que se pode imaginar a partir dessas palavras que foram escritas para não serem ditas?

A Noviça Mais Rebelde está comemorando 15 anos de sucesso com 4 apresentações em São Paulo, no Teatro Itália Bandeirantes.Na peça, o ator Wilson de Santos dá vida à Irmã Maria José, uma freira que canta, dança e conta histórias do seu passado picante para interagir com o público enquanto aguarda a chegada da Madre Superiora, que lhe prometeu um número de destaque num espetáculo beneficente.A comédia musical tem início quando a irmã Maria José se vê obrigada a entreter a plateia enquanto a Madre Superiora não chega para o show beneficente preparado para a noite. Improvisando jogos interativos e números musicais – todos retirados de lembranças hilárias do seu passado nada católico, antes de se converter à Igreja. Em pouco mais de uma hora, todos participam de um “bingo santo”, de um jogo de roleta e até de um número de cabaré. Em meio às apresentações, Irmã Maria José ainda encontra espaço para falar sobre sua vida, alternando poesia e humor ao narrar a transformação de uma “garota da vida” em uma freira católica.

Libra é uma peça de circo-teatro de vanguarda. Um casal adulto equilibra seus pensamentos, emoções e memórias, utilizando uma estrutura de bambu que representa o movimento da vida e que lhes permite utilizar habilidades circenses como equilíbrio, acrobacias, manipulação de objetos e suspensão capilar. A utilização de uma estrutura circense nada convencional, criada com bambu inspirada nos móbiles de Alexander Calder. E o palco circular exterior, onde a natureza e o material cênico se fundem, resultam numa peça repleta de imagens emocionantes com um tom humorístico. Uma comédia familiar que mistura circo e teatro.

O objetivo deste trabalho é estimular a empatia, tendo como consequência a valorização da diversidade, o respeito às diferenças e o reconhecimento da alteridade por meio de ações que envolvem o escutar histórias, baseando-se na obra da escritora Eva Furnari. As histórias destacam a igualdade como um direito, que, por meio da ação empática, capacita a compreender que a diversidade é enriquecedora.

A fim de experimentar as potencialidades que a unidade dispõe e aproveitar o caráter subjetivo e lúdico que é ter uma generosa área verde, desenhada num quintal e dentro de uma “casa”, propomos uma atividade que ressalte o papel da ambientação, no sentido de instaurar uma sensação de pertencimento, segurança e curiosidade que dialogue com esta arquitetura, seus símbolos e possibilidades. Neste sentido, “Construindo brincadeiras” com suas caixas performáticas construídas artesanalmente transformam-se em pontes, portas, janelas, por exemplo, a partir dos estímulos e perspectivas que as crianças expressam.

Nessa oficina para crianças de 3 a 6 anos, acompanhadas dos responsáveis, iremos coletar diversos materiais naturais como folhas, galhos, pedras, etc. para crias desenhos coletivos feitos no chão.

Cuca é um menino que vive em um mundo distante, numa pequena aldeia no interior de seu mítico país. Sofrendo com a falta do pai, que parte em busca de trabalho na desconhecida capital, Cuca deixa sua aldeia e sai mundo afora à procura dele. Durante sua jornada, Cuca descobre uma sociedade marcada pela pobreza, exploração de trabalhadores e falta de perspectivas.

Retirante Cósmico apresenta neste show as músicas de seu primeiro disco, clássicos da MPB, além do repertório de guitarradas, forró, lambadas e mais uma porção de outros ritmos brasileiros que permeiam a música de Rafa Moraes, idealizador do projeto.Propondo um verdadeiro passeio por meio de sua guitarra psicodélica, o Retirante Cósmico leva o público para cantar, curtir e dançar juntos até os confins de suas galáxias musicais.

Adelaide era uma rainha de grande coração, porém seu marido, o rei, tinha um defeito enorme. Por conta desse defeito, a rainha precisava partir de seu reino levando a coisa que mais amava no mundo. O que será que ela levou? Narrativa com violino ao vivo e bonecos.

Nessa oficina os participantes constróem uma caixa para exibir animações 2D em carrossel com páginas contendo desenhos que, vistos um após o outro, criam a ilusão do movimento. Com o kit de peças cortadas a laser a partir de projeto original, o participante compreende o mecanismo da animação e pode levar consigo sua caixa para fazer mais animações em casa.

A Trupe Benkady, grupo de pesquisa em dança e ritmos de matriz africana, em especial povos da Guiné Conacri, país que se situa ao oeste da África, convida para um baile africano, “Baile da Sedução”.

Griot é como são chamados, em alguns povos da África, os contadores de histórias. Eles possuem uma função especial, de narrar as tradições e acontecimentos de um povo. Também são músicos e muitas vezes as narrativas são cantadas e tocadas. Neste encontro, o contador de histórias e arte educador Wil Oliveira irá evocar o costume africano e afro brasileiro de sentar-se embaixo de árvores ou ao redor de fogueiras para ouvir as histórias e os cantos.

Numa viagem de cores e com a musicalidade da cultura popular, a Banda das Invenções apresenta Folia dos Bichos, um encontro que convida os participantes à brincadeira, cantoria e integração. O espetáculo conta com três bonecões e seis músicos brincantes, com a instrumentação de rabeca, saxofone, caixa, triângulo, alfaia e vozes. O repertório, composto por canções tradicionais populares e canções autorais da banda, traz consigo a sonoridade do samba de coco e dos cacuriás, com a temática norteada pelo nome do espetáculo: A folia dos bichos. A apresentação é interativa, e o público é convidado a cantar e dançar.

Oficina onde as pessoas participantes são convidadas à experimentação de construir – com um projeto diverso a cada sábado – instrumentos musicais da família da percussão. O público terá a oportunidade de mergulhar nas tradições percussivas de diversas culturas ao construírem seus próprios instrumentos musicais. Ao longo da oficina, a equipe educativa orientará a criar instrumentos, explorando materiais surpreendentes e sustentáveis. Desde tambores feitos de materiais reciclados até chocalhos coloridos, cada participante terá a chance de dar vida a sua própria criação musical.

A Cor do Som, que está comemorando 45 anos da banda e a conquista do Grammy Latino 2021 na categoria de melhor álbum de rock ou música alternativa em língua portuguesa com seu disco “Álbum Rosa”. Para o repertório dos shows, o grupo selecionou sucessos cantados que marcaram gerações e foram incluídos em trilhas sonoras das novelas como Menino Deus, Abri a Porta, Palco, Zanzibar, Beleza Pura e Semente do Amor, além de tocar êxitos instrumentais como Pororocas, Saudação à Paz e Frutificar, músicas do álbum vencedor do Grammy Latino 2021.

O Vitrola se propõe a interpretar clássicos do repertório popular na linguagem manouche, estilo de jazz nascido na França nos anos 30, caracterizado pelo timbre percussivo dos violões e contrabaixo e atmosfera intimista, com Django Reinhardt como principal expoente. Além disso, interpreta clássicos do repertório jazzístico, como canções de Sidney Bechet, Charles Trenet, George Gershwin, entre outros, além de releituras de canções populares.

Marta Karassawa, pianista e arranjadora, lidera um quinteto de músicos renomados como Teco Cardoso (sax tenor e flautas), Sidmar Vieira (trompete e flugel) Frank Herzberg (contrabaixo) e Zé Eduardo Nazário (bateria), apresentando um repertório autoral marcado por uma fusão de influências que vão do blues funkeado ao samba, passando pelo swing e baião. TEMPO BOM é fruto de sua trajetória musical de mais de 25 anos, desde a Berklee College of Music até os dias de hoje.

Regional Mateus Santos e Choro da Leste são coletivos que nasceram na periferia da zona leste de São Paulo, com intuito de formar e propagar a linguagem do choro de forma ampla e inclusiva. Unidos nessa roda, jovens musicistas reverenciam e relembram grandes referências do gênero, como Pixinguinha, Chiquinha Gonzaga, Jacob do bandolim e outros, celebrando as continuidades da escola do choro.

Após um atraso que a leva a perder o trem, uma jovem persona, consumida pelo tempo da espera, dá início a um ensaio de pensamentos sobre o trem perdido, as estações que frequentou, e as baldeações que já fez na vida e nas pessoas. Mergulhando no vazio entre o trem e a plataforma, a personagem, representada por cinco intérpretes, visita o passado, vislumbra o futuro e percorre pelas linhas e multiverso encontrando diferentes versões de si mesma.

A banda paulistana de rock progressivo foi criada em 1987, lançou os discos WILL EXIST FOREVER (2008), CHROMATIC FREEDOM (2010), THE LAST TRIBE (2013), BARTÓK IN ROCK (2017) e LIVE WITH DAVID CROSS (2018).

Revelação da nova geração do reggae jamaicano, o cantor, compositor, intérprete e artista aclamado internacionalmente é natural de Kingston, Jamaica, a apresenta show cujo repertório contempla seus dois discos lançados e que concorreram aos Grammys 2021 e 2022, acompanhado da banda de reggae paulistana Royal Reggae Band.

Allan Weber, artista representado pela Galatea, faz sua estreia solo na cidade de São Paulo com Allan Weber: Novo Balanço. Desdobramento de sua pesquisa sobre lonas usadas nos bailes funks do Rio de Janeiro, a exposição ocupa dois andares do mezanino do Instituto de Arquitetos do Brasil (IAB), no icônico edifício modernista projetado por Rino Levi, com nove obras de parede e dois projetos site-specific inéditos. A série de trabalhos que dá título à exposição evidencia a continuidade e o aprofundamento do artista nos estudos cromáticos, com as materialidades, suportes e suas interseções com as arquiteturas dos espaços. A pesquisa de Allan caminha interessada nas disputas sociais, geopolíticas e simbólicas, e, por isso, seu percurso pelas linguagens se propõe a questionar e contrapor os estigmas dos espaços historicamente subalternizados.

A artista Flávia Junqueira apresenta uma instalação imersiva em sua exposição “Rêverie”: no centro da Zipper Galeria, flutuando a dois metros do chão, um carrossel imponente paira como uma visão retirada dos sonhos.Pesando uma tonelada, o carrossel desafia a gravidade, girando suavemente no espaço, em um ambiente espelhado, transportando os visitantes para um universo onde a realidade se mistura com o fantástico.A leveza com que o carrossel flutua confere à exposição uma atmosfera etérea. É como se o tempo se suspendesse, permitindo que os visitantes se entreguem à sensação de estar imersos em um sonho lúcido. Cada volta do carrossel traz consigo não apenas o êxtase de uma atração de parque de diversões, mas também a fantasia de uma infância perdida, reacendendo memórias de nostalgia e inocência.De acordo com Flávia Junqueira, o propósito da instalação é convidar o espectador a um olhar mais profundo de si mesmo, de sua própria trajetória e da relação com as múltiplas camadas de suas próprias memórias da infância.

Fundo de Quintal é um grupo de samba brasileiro formado no Rio de Janeiro na década de 1970. Surgido a partir das rodas de samba do bloco carnavalesco Cacique de Ramos, agremiação criada por Bira Presidente, Ubirany e Sereno em 1961, o Fundo de Quintal tornou-se ao longo dos anos uma das maiores referências do gênero, em especial no pagode, vertente à qual o grupo se tornou o seu grande paradigma.Todo sambista é um pouco Fundo de Quintal, afinal, são 45 anos de sucesso na Música Popular Brasileira. Não é à toa que ele é reconhecidamente o grupo do gênero mais premiado e respeitado da história. A vitalidade e a longevidade do Fundo de Quintal não tem segredo e a receita é simples: generosidade musical. Ele é, orgulhosamente, o berço de Jorge Aragão, Sombrinha, Almir Guineto, Arlindo Cruz, Walter Sete Cordas, Cleber Augusto, Neoci, Mario Sérgio, Ronaldinho e Ubirany. Verdadeiros padrinhos das gerações de futuros sambistas.O tempero desta receita é a assinatura inconfundível do grupo. Na primeira batida do tantã, do repique de mão e do pandeiro, todo mundo já sabe que vai ouvir samba da mais alta qualidade.No palco, Bira Presidente – que além de exímio pandeirista – é dono absoluto do samba no pé e junto com Sereno – que além de cantor e compositor é o inventor do tantã – Ademir Batera, também conhecido como baterista Sorriso, Marcio Alexandre e Junior Itaguaí formam o Grupo Fundo de Quintal, uma união de sambistas, cada um com uma personalidade própria e independente no palco e que juntos formam a principal referência do gênero.

Em um palco que hora alguma fica vazio, sete atrizes e sete atores dão forma, voz e sentimento a personagens que nunca deixaram o imaginário popular desde que saíram da mente de Nelson Rodrigues e ganharam as páginas de jornais e as telas da televisão em A Vida Como Ela É. Entre uma história e outra, o elenco dá vida também ao próprio dramaturgo que, por sua importância e atemporalidade, parece jamais ter saído de cena.Para tal, como primeira parte dos dez meses de processo de montagem, o elenco estudou a vida de Nelson Rodrigues a partir da leitura da biografia do dramaturgo e de seminários de discussão.Durante a preparação, o diretor aplicou a biomecânica nas salas de ensaio, técnica desenvolvida pelo teatrólogo russo Vsevolod Meyerhold, que visa ampliar o potencial emocional de uma peça teatral, levando o ator a fortalecer a expressão de pensamentos e ideias. Em Inferno, a biomecânica atinge seu objetivo e traz para a cena uma coreografada movimentação dos artistas, que contribui para a representação da sociedade moralista que Nelson Rodrigues tanto retratou em palavras durante décadas de sua carreira de escritor e jornalista.A obra e a vida de um dos mais importantes dramaturgos do teatro brasileiro se fazem presentes em Inferno também nas escolhas de figurino, música e percussão, que transportam a plateia para o Rio de Janeiro de meados do século XX, seja pelas familiares ruas do subúrbio carioca ou pelas agitadas redações de jornal do centro da então capital federal.

Apresentação única

Para brincar e se divertir nem sempre precisamos comprar brinquedos novos. Nesta oficina os educadores do Sesc mostram como construir os próprios brinquedos com materiais simples encontrados à nossa volta, como jornal, papelão, cola, barbantes ou garrafas de plástico. Com Eduardo Campante e Helena André, educadores do Programa Curumim.

Partindo de uma extensa pesquisa e imersão na natureza, Kilian Glasner inaugura sua individual "Ensaio sobre o ingovernável". Com curadoria de Paulo Kassab Jr., a mostra revela o próximo passo na produção de Glasner, com obras recém produzidas inspiradas em suas experiências recentes nas proximidades da cidade de São Miguel do Gostoso, Rio Grande do Norte.Em sua quarta exposição individual na Galeria Lume, Glasner mergulha na vastidão da natureza selvagem, abordando elementos como mares turbulentos, tempestades em formação e representações meteorológicas retratando a aspereza das dunas e a fúria dos mares ao longo do extenso litoral potiguar, oferecendo uma profunda reflexão sobre a essência imponente e indomável da natureza.O artista preenche as paredes da galeria com desenhos produzidos em pigmento puro e pastel seco sobre papel, materiais já explorados em suas produções anteriores, e utiliza como base imagens fotográficas de paisagens ou capturas de satélites climáticos. Com uma técnica ímpar, Glasner coloca em foco a natureza indomável resultante da ação humana.

É por meio da capacidade de reconstruir e atribuir um novo sentido ao espaço através da geometria que a artista Amalia Giacomini cria "Flutuações", uma exposição instalativa na Galeria Lume com curadoria de Paulo Kassab Jr. A artista leva para a galeria uma instalação e esculturas de parede produzidas como novos ensaios originados a partir de sua série de 2020, "Catenas".Giacomini explora e constrói suas obras de forma livre, incorporando elementos de seu repertório de vida, desde sua formação em arquitetura, até a afinidade pela matemática, biologia e história da arte. Do mundo fechado, do atelier, edifica suas anamneses, lembranças que vão se justapondo na repetição dos gestos. Agora a artista retoma o conceito de catena, que na matemática é a denominação da curva formada por um fio ou corrente flexível, de densidade constante em todo seu comprimento, suspenso unicamente por seus dois extremos, sendo submetido apenas à força da gravidade.A linha sempre foi um coeficiente imutável na produção de Amália, que, sendo uma artista do espaço, incorpora-a de modo polissêmico em suas obras, ora horizonte, ora limite, ora tensão, tendo como ponto crucial a presença humana em relação à obra. Ao adentrar a exposição, inicialmente nota-se a objetividade geométrica da produção da artista, no entanto, ao observar as correntes cateniformes que se inclinam leves sob a influência da gravidade, somos convidados a mergulhar em uma reflexão sobre as forças sutis que esculpem nossa existência.

Show de Stand-up do humorista e apresentador Oscar Filho, que está há 04 anos com este espetáculo em cartaz.

Mussa, o fenômeno da música infantil com mais de 2 bilhões de plays no YouTube, traz alegria e criatividade para famílias de todo o Brasil com seu estilo único e divertido. Nascido na periferia de Florianópolis (SC) e inspirado pela cultura urbana do rap, Mussa está redefinindo o gênero e cativando crianças e pais por todo o país.Músico e compositor prodigioso, Mussa não é apenas um rapper talentoso. Suas músicas, impregnadas de humor e criatividade, têm dominado as plataformas de streaming e conquistado o coração de milhões de ouvintes. Com mais de 2 bilhões de plays em seu canal do YouTube, Mussa se tornou uma sensação da internet e uma referência na música infantil.

Conhecido por sua inconfundível voz rouca, Emmerson Nogueira lança mais um trabalho musical refinado, não apenas pela sua qualidade como intérprete, mas pelo seu talento como multi instrumentista e produtor musical.

Pilar e Bento são jovens viúvos que se conhecem virtualmente quando decidem se aventurar em um aplicativo de paquera. A peça começa no momento do primeiro encontro e os personagens dividem seus pensamentos, dúvidas e particularidades com a plateia, que já se sente cúmplice na história desde o primeiro momento, acompanhando o início desse relacionamento como velhos conhecidos na sala de casa. Apesar de ambos terem personalidades peculiares, a identificação relativa à insegurança e à angústia de como se mostrar para o outro é comum à qualquer pessoa. Num momento em que as redes sociais vão muito além de ser um cartão de visita e as relações ficam cada vez mais efêmeras, nosso casal de protagonistas levanta, abusando da irreverência, a questão: o que é o amor?

O show “Ramo de Delírios” celebra o encontro do compositor carioca Guinga com a cantora Lívia Nestrovski. O repertório escolhido por Lívia e Guinga parte de canções autobiográficas do artista e tece uma trama de imagens oníricas por meio das letras de parceiros como Aldir Blanc, Paulo César Pinheiro, Mauro Aguiar, Edu Kneip, entre outros.

A LosDos Taqueria encerra seu ciclo em Pinheiros com uma despedida que já antecipa novos caminhos. No domingo, os chefs Caio Alciati e João Gertel trazem novidades da nova empreitada, que será uma cantina na Vila Buarque.  Para isso, apresentam, além do cardápio normal da LosDos Taqueria, pratos que farão parte do cardápio da LosDos Cantina: Tostada de patê de fígado com chipotle (R$28), uma tostada de tortilha de milho coberta com patê de fígado, picles de abacaxi, epazote e dil, Tamal de rabada ao molho (R$39), tamal (massa cozida na folha de bananeira) com rabada ao molho, agrião e vinagrete de tomate verde, e Mole branco de lula e cítricos (R$39), mole branco servido com lula grelhada e fatias de laranja, limão siciliano, grapefruit e limão, além de salsa macha de macadâmia e tortilhas para comer junto.

Helena Alving está feliz porque acaba de chegar de viagem seu filho Osvaldo, que ela afastou de casa por muitos anos para que ele não soubesse da vida devassa de seu pai. Ela conseguiu esconder os vícios do marido não só do filho, mas também de toda a cidade. Agora que esse já morreu, um orfanato será inaugurado em sua homenagem e, com isso, Helena espera enterrar o terrível passado. Porém os fantasmas do passado não desaparecem com mentiras e omissões.

A identidade Negra através das manifestações culturais africanas e afro-brasileiras, promovem a cultura do samba para todos os públicos. O alguidar é uma tigela de barro , redonda em que o diâmetro da boca é maior do que o seu fundo . Dentro das religiões de matriz africana é uma ferramenta extremamente importante para os trabalhos religiosos. Sua simbologia nos remete ao ato de Ofertar, Doar, Coletivizar. O objeto escolhido para batizar o Samba do Aguidá.Criado em 2019 na região central de São Paulo com objetivo de resgatar a história do samba e através dela promover o orgulho de nossa ancestralidade. Descendentes de negros africanos músicos e amigos de longa data. Um nome que carrega uma homenagem as nossas raízes que lembra da força e do legado dos povos africanos e traz uma mensagem de tolerância e respeitoEm nossas rodas ao longo desses 5 anos o AGUIDÁ fica sobre a mesa e o público é convidado a doar notas e moedas, o dinheiro é revertido inteiramente para causas sociais. Demonstrando que o samba é mais que um ritmo musical, mas um local de construção de laços identitários de comunhão e solidariedade.

Uma mulher branca assiste ao assassinato do filho da empregada, acossado pela polícia, dentro da sua casa de classe média alta. O episódio desencadeia um profundo exame de consciência em que os desejos inconfessados da branquitude emergem como um marcador racial aterrorizante, questionando a própria possibilidade de justiça em um mundo feito à imagem e semelhança dos brancos.

O espetáculo mostra a visão crítica e artística de um Neguin, personagem negro, jovem, pobre e favelado que sai do morro para encarar a cidade diariamente e tem que lidar com as diversas formas de racismo que o atravessam. A identidade de Neguin é múltipla, e ele usa certos mecanismos para conseguir se locomover na cidade, rebater aos ataques, e, muitas vezes, se encaixar no “quadrado branco”, pela sua própria sobrevivência.

O FCA 2024 representa uma celebração única da cultura cinematográfica e artística da Austrália no Brasil com o principal objetivo de proporcionar ao público brasileiro uma visão mais aprofundada da rica cultura australiana.

A Cinemateca Brasileira recebe o Festival de Cinema Australiano, com a exibição de cinco longas-metragens produzidos no país.O FCA 2024 representa uma celebração única da cultura cinematográfica e artística da Austrália no Brasil com o principal objetivo de proporcionar ao público brasileiro uma visão mais aprofundada da rica cultura australiana.

O Espaço Unimed recebe uma das maiores e mais aclamadas reuniões da MPB. Elba Ramalho, Geraldo Azevedo e Alceu Valença se apresentam em São Paulo com a turnê "O Grande Encontro". “O Grande Encontro” apresenta novidades em sua atual edição e o trio mostra novo espetáculo incorporando uma sonoridade elétrica e percussiva. Esbanja energia sem perder a ternura. No repertório, entre trios, duetos e momentos solos em cena, os clássicos que todo mundo quer ouvir: “Anunciação”, “Banho de Cheiro”, “Dia Branco”, “Tropicana”, “Moça Bonita”, “Caravana”, “Belle de Jour”, “Canção da Despedida”, “Coração Bobo”, “Táxi Lunar”, “Bicho de Sete Cabeças” e tantas mais.

Misturando ritmos tradicionais e sons urbanos, os shows de La Guacamaya proporcionam uma viagem sonora dançante, que percorre cultura, ancestralidade, contemporaneidade e poesia, inspirada com muito calor e paixão, pelo universo da Cumbia e seu trânsito livre na região de Abya Yala (América), especialmente na parte latina.A banda leva o nome pelo qual é chamada, em vários países, a Arara, animal presente em toda a parte tropical do nosso continente, e une integrantes da Argentina, Uruguai, Chile, Venezuela e Brasil, celebrando diversidade em sua formação e mostrando que essa ave, plana acima das fronteiras impostas entre os povos latinoamericanos. Povos que se unem através do balanço da Cumbia, ritmo original da Colômbia, já consagrado em diversos países latinos, e que vem conquistando seu espaço entre o público brasileiro, encantando a plateia a cada edição dos bailes de La Guacamaya.

Preta Batuque é um projeto formado por seis mulheres pretas que apresentam obras de grandes compositores e intérpretes da história do samba. Celebram o ancestral, o feminino e o coletivo. No Itaú Cultural, o grupo convida Roberta Oliveira, umas das revelações do atual samba paulistano.O grupo é composto por Ana Lia Alves, na conga, repique e voz, Carol Nascimento, na voz e violão, Florence, na voz, Gisah Silva, no tantã e caixa, Layza Alves, no cavaco, Monalisa Madalena, no pandeiro e coro, Mô Trindade, no surdo e coro, Stefani Souza, no sax e flauta, e Karol Preta, na bateria. No repertório elas homenageiam Dona Ivone Lara, Clara Nunes, Jovelina Pérola Negra, Leci Brandão, Geovanna, Beth Carvalho e Alcione apresentando canções icônicas dessas divas do samba.

Elomar, um dos principais expoentes da música popular do Nordeste, apresenta o concerto em homenagem ao tropeirismo, transitando entre o popular e o erudito e transmitindo suas tradições e histórias através de modas de viola e causos. Na apresentação, peças apreciadas na voz do próprio autor, Elomar, com execução musical sofisticada pela camerata formada por João Omar (violão), Daniel Silva (violoncelo), João Liberato (flauta), Gabriela Mello (cantora) e Luciana Monteiro (cantora).

O Summer Breeze, um dos maiores festivais de heavy metal da Europa, está de volta ao Brasil para sua segunda edição.

Esse — ou melhor, este — é pra estourar fora da bolha. É pra estourar a bolha, estourar no norte, no resto do país, e quem sabe deixar uns gringos “mindblown” também. Mahmundi chega ao quarto álbum da carreira com uma respeitabilíssima trajetória sem se afastar do escaninho pop e sem medo de gastar o latim de filósofos alemães já no título. “Amor Fati”, expressão usada por Friedrich Nietzsche (1844-1900), significa “amor ao destino”, conceituando uma aceitação integral da vida em todos os seus aspectos, bons ou ruins; um abraço no que a vida nos oferece e também no que ela nos priva ou retira da gente.

O espetáculo é inspirado na obra “O Elogio da Loucura” de Erasmo de Rotterdam, um dos principais humanista e teólogo que viveu durante a idade média. Esta obra é uma total sátira a sociedade dos séc. XV e XVI, e apresenta uma nova visão eclesiástica e renovadora da igreja, pois mostra a sociedade como um espelho de si mesma, porém sua obra acabou tornando-se atemporal.Nesta versão para o teatro, a atriz Leona Cavalli interpreta a Loucura, que mantém o seu discurso através da ótica e conteúdo da obra, com ironia e sarcasmo, um reflexo da sociedade de todos os tempos. A loucura, a insanidade mental, não é definida como uma condição humana que podemos adquirir. Erasmo trata a loucura de uma forma externa ao homem, e o homem só será louco se desejar ser. Música ao vivo e várias referências da Loucura: nas artes, na história e na sociedade, completam a encenação repleta de ironia e humor.

O espetáculo conta a história de um gato malandro que troca o ovo da mamãe pata por um ovo de cisne começando a confusão no Sítio Felicidade.Toda orgulhosa, mãe pata choca, choca, até que numa bela manhã nasce seu mais novo filhinho, um patinho que era todo diferente de seus outros dois filhinhos. Maior e com um qua-qua-qua diferente, ele logo despertou a curiosidade e depois o afastamento de todos que ali moravam.Até que um dia ele se depara com patinho igual a ele, que mostra a sua imagem na lagoa e revela a sua verdadeira beleza. Feliz, o patinho ainda encontra a sua verdadeira família, que nadava por ali.O Patinho Feio é um clássico dos contos infantis que reforça a ideia de que devemos ter orgulho do que somos e que devemos ter respeito pela diversidade.

O Galpão dos Bonecos estreia um novo espetáculo: Laboratório Encantado, lançado em comemoração ao Dia Mundial da Saúde. Após a apresentação, as crianças vão poder construir seu próprio boneco e levá-lo para casa. Sobre a peça: Dois amigos inseparáveis, Lelê e João, estudam na mesma sala e adoram brincar no laboratório da escola! Todo os dias eles esperam ansiosos pela hora do recreio para colocarem a imaginação em prática e fazerem juntos várias experiências incríveis!!

Espetáculo inspirado no universo do circo clássico, que traz a atmosfera nostálgica do imaginário popular do circo. ‘Clássicos e Vice-Versa’ faz uma releitura dos clássicos e reúne diferentes tipos da tradição circense, com destaque especial para o malabares, palhaçaria e acrobacias.

Em um mundo encantado chamado “A Terra do Nunca” se passa a fantástica história de um menino que não quer crescer, conhecido como Peter Pan. Junto com sua amiga fada Sininho, Peter vai até a casa dos irmãos Wendy, João e Miguel, e os leva para uma aventura inesquecível em sua Terra.No caminho, surge o tenebroso Capitão Gancho, que os avista e decide atacar o grupo de amigos. Eles conseguem fugir, mas o malvado Capitão Gancho e seu serviçal, Pirata Marinaldo, não desistem nunca! Assim, esta batalha de Peter Pan e Sininho contra o terrível Gancho estava apenas começando...

O Família no parque traz infláveis, brinquedos e brincadeiras para as crianças no Villa Lobos. Uma opção de lazer ao ar livre para as crianças, o evento conta, entre outras atrações, com um tobogã inflável de 15 metros de altura.

Era uma vez... Havia uma linda menina que se chamava Chapeuzinho Vermelho. Certo dia, sua mãe lhe pediu que levasse docinhos para a Vovó, como já fazia de costume. No caminho ela encontrou um Lobo que deveria ser mau, mas era bom. Às vezes ele ficava bravo, sim, mas só com esses homens que não paravam de sujar a floresta, principalmente o caçador porcalhão que vivia caçando os animaizinhos e jogando lixo no chão!Tudo isso era muito triste. Mas Chapeuzinho e o Lobo tiveram uma ideia e, com a ajuda da Vovó, eles vão ensinar ao caçador que não se deve jogar lixo na floresta nem acabar com os animais! Nessa história, o nosso Lobo Mau é um lobo Guará, que está em extinção... E assim, todos viveram felizes para sempre!

O evento traz instalações temáticas inspiradas no universo mágico de Harry Potter, com elementos que lembram os cenários dos filmes do bruxo mais famoso do mundo. Os fãs da franquia poderão vivenciar uma experiência interativa e imersiva, se transportando diretamente para Hogwarts.

A Ocupação Artística Ciclos incentiva o espectador à observação dos ciclos naturais, com o intuito de propor a reflexão do indivíduo como parte da natureza. A artista retrata no painel parte do ciclo de vida dos vegetais - flores, frutos e sementes – para simbolizar esse exercício de observação e convidar o espectador da obra a fazer o mesmo. Os pássaros, um sabiá e um tico-tico, personagens recorrentes nas produções da artista, aparecem para lembrar da necessidade de conexão interespécies para a continuidade da vida, noção muitas vezes distantes de nossa realidade urbana. O painel acompanha o caminhar do espectador por esse espaço e pode ser lido tanto da esquerda para direita, quanto no sentido contrário.

O Centro Cultural Fiesp, no lounge de convivência no foyer do Teatro do SESI com vista para o Jardim Burle Marx, o público pode conferir uma atração musical ao vivo, de hora em hora, dos mais diversos ritmos, do popular ao erudito. As apresentações acontecem de sexta-feira a domingo, gratuito!

Com 18 anos de trajetória, a trupe Teatro de Torneado mergulha na obra de Maria Clara Machado, uma das maiores autoras brasileiras de teatro infantil, em Clara Cor de Um Silêncio Azul.A peça conta a história de Clara, uma menina que adorava ir ao Rio de Janeiro assistir às peças do Teatro Tablado. Um dia, depois de assistir a uma sessão, a menina sofre um acidente em frente ao teatro e passa 64 dias internada em um hospital. Ali, em coma, cercada de médicos, aparelhos e enfermeiras, a menina revive do seu jeito, em sua imaginação, histórias e personagens do Tablado, mergulhando no universo lúdico do Teatro.

A dupla de comediantes formada por Livia La Gatto e Renata Maciel traz um show de comédia com paródias que abordam temas polêmicos com leveza e humor. A dupla, que começou na pandemia publicando vídeos humorísticos a partir de clássicos da MPB agora se encontra nos palcos. O espetáculo conta com a direção da atriz Ilana Kaplan.

Com coreografia de Anselmo Zolla e direção teatral de William Pereira, Francisco(s) apresenta intensa carga poética, enfocando os vários aspectos da obra dos autores: o lírico, o poético, a reflexão sobre o Brasil e sua pluralidade. Grandes estruturas cenográficas criam um espaço dinâmico, de forte impacto visual, que utiliza andaimes, praticáveis e espelhos formando caleidoscópios — uma metáfora para a poesia dos corpos que se reflete na poesia da canção.A idéia de um balé com canções de Chico Buarque surgiu após Anselmo Zolla e William Pereira serem convidados pela Fundação Osesp para levar mais uma vez a Studio3 Cia. De Dança ao palco da Sala São Paulo.

O encontro dos artistas Célia Gouvêa, Décio Otero, Lumena Macedo, Marika Gidali, Neyde Rossi, Mônica Mion, Iracity Cardoso e Yoko Okada reúne no palco uma geração pioneira da dança cênica brasileira, neste ato liderada pelo bailarino, coreógrafo e diretor Luis Arrieta. Cada corpo traz sua dança possível cheia dos erros necessários ao saber no tempo e no espaço do eterno presente, a resistência está em permanecer fazendo, por si só ato político-poético-subversiva. E, considerando o aumento da expectativa de vida da população brasileira nos últimos anos, é urgente pensar em ações que garantam o bem-estar e a saúde de nossos idosos. Daí a importância em estruturar trabalhos artísticos que contribuam com a busca da ressignificação da maturidade e longevidade de nossa população, contribuindo com a interação do idoso com as pessoas de seu convívio e com o ambiente em seu entorno, seja familiar, profissional, social ou, claro, artístico.

A banda DIRE STRAITS LEGACY volta ao Brasil em abril com a For You South America Tour 2024. Formada por músicos que fizeram parte de diferentes fases da carreira do Dire Straits, a banda apresenta um show único e emocional que revive a inesquecível e mágica atmosfera da icônica banda britânica.

“Berimbaiaço” é um espetáculo de dança e música criado pela Trupe Benkady, que traz ao som da poesia uma obra inédita e busca poetizar no toque do tambor os mais lindos versos de dor ou amor, a cultura em diáspora, África/Brasil, o corpo, a música e a dança em diáspora. O grupo volta o olhar para os movimentos da dança africana, especialmente da Guiné Conacri, no Oeste do continente africano, em comunicação estreita com a corporalidade e sonoridade afro-brasileiras.

“Pasqualino e a Natureza” é um espetáculo cômico inspirado no cinema mudo e nos desenhos animados.Enquanto executa suas tarefas diárias, o gentil Pasqualino é constantemente perturbado por um personagem quase invisível. Nosso herói é obrigado a lutar contra esse inimigo desconhecido que incessantemente perturba sua paz, obrigando-o a resolver problemas e proteger a natureza.

A atividade tem como objetivo oferecer diversas oportunidades de atividades físicas ao ar livre, proporcionando interação com os educadores e o ambiente, enquanto estabelece o ritmo da aula. É uma excelente oportunidade para aprofundar o conhecimento no estilo de dança funk.

A banda Leões de Israel canta para os leõezinhos o melhor do reggae, numa verdadeira festa da música, com um repertório de trilhas de filmes, personagens do folclore brasileiro e música popular brasileira, através do ritmo que nasceu na Jamaica e logo foi incorporado à cultura popular brasileira.O show é acessível em LIBRAS.

Discotecagem da Dj Ritma, com músicas de diferentes gêneros musicais, como Dancehall, R&B, AfroBeats e Hip Hop.

Algumas das mulheres mais destacadas na cena reggae nacional, reunidas no mesmo show: Marina Peralta convida Filosofia Reggae e Layla Arruda para apresentarem o show ‘Mulheres no Reggae’.

Mais que o simples e belo gesto de se integrar a natureza, por meio do plantar de pequenos sonhos em fomas de plantas, trás em si a junção de laços existentes desde o nascimento entre pais e filhos, aos quais tentam direcionar para o mundo com um olhar mais sensível na busca da continuidade da vida, por meio do fazer juntos, na criação de um ambiente acolhedor (vaso), aos futuros inquilinos (sementes), para que possam habitar o mundo e gerar os novos depois deles, seus sucessores. O girassol, por ser uma planta de fácil plantio, floresce com rapidez. Para enriquecer ainda mais o aprendizado, as crianças ouviram histórias sobre o nascimento do girassol e porque ele tem esse nome, e também sobre a importância da amizade do girassol com o sol. Brincar em contato com a natureza e cultivar essa relação de cuidado desenvolve a empatia por todas as formas de vida, tornando crianças e adolescentes agentes de transformação para um mundo sustentável.