Comidinhas, bebidas e uma trilha sonora adequada para quem é bom de bico.

O pianista e compositor Jonathan Ferr celebra os 12 anos do JazzB com o espetáculo ECLIPSE. Inspirada no fenômeno cósmico em que luz e sombra se encontram, a performance transforma o palco em uma experiência de contraste e movimento: um diálogo entre o sentir e o celebrar, o dentro e o fora, a introspecção e a expansão.Na primeira noite, Ferr apresenta “Experiência Cura”, concerto de piano solo que convida o público a uma imersão sensorial entre emoção, espiritualidade e transcendência. Na segunda noite, o artista sobe ao palco com a banda para o “#UrbanJazzNights”, espetáculo que funde broken beat, hip hop, eletrônico, groove e soul em uma celebração da energia solar, da expansão e da felicidade que nos acende.

Mandinga BEAT, trio de afro-fusion, mistura ritmos como Ijexá, reggae, semba, afrohouse e toques de terreiro mesclando tradição e futurismo.André Sampaio, Joss Dee e Victória dos Santos se encontram para apresentar o disco "Mandinga BEAT Novo", lançado em setembro de 2025. Guitarras, Beats, Teclados e Tambores abrem o portal sonoro que nos conecta à África em suas diásporas.

Instantes é uma apresentação intimista e incandescente de canções autorais. São instantes de interpretações de Aloysio Letra, sobre a ancestralidade e sobre a luta negro-periférica por sobrevivência e expressão na contemporaneidade. Um show de Aloysio Letra e banda, que exprime as potências poéticas e musicais do premiado EP Depois e de seu mais trabalho mais recente, o EP ao vivo Odara Inã.

“Estou Viva” é o álbum autoral de estreia da cantora e compositora Samira Chamma, criado a partir do show homônimo apresentado em 2024. O disco é ancorado no universo da MPB e transita também pelo samba, pop rock, blues e forró. A artista traz uma reflexão sobre o si mesmo e sobre a vida, explorando temas como medos, angústias, a busca por mudança e a vontade de viver de maneira mais autêntica.

O Massive Attack será a atração principal de um show exclusivo – em colaboração com os artistas brasileiros CAVALERA (co-fundadores do Sepultura, Max e Iggor Cavalera) – com o intuito de apoiar e dar visibilidade aos esforços dos povos indígenas do Brasil e do G9 da Amazônia (organizações indígenas de nove países amazônicos) em alcançar justiça climática, reconhecimento e proteção imediatos das terras indígenas no país. Este show singularmente diverso será executado enquanto líderes mundiais, corporações globais e o movimento climático em geral chegam ao Brasil para a cúpula da COP 30, sediada na região amazônica de Belém.

Graziela Medori, lançou seu 07 álbum em Agosto de 2025, todo dedicado a canções da compositora Valeria Velho, além de selecionar algumas músicas do álbum, a cantora mostrará canções de sua autoria, visitando também o repertório de grandes compositores brasileiros como: Milton Nascimento, Ivan Lins, Caetano Veloso, entre outros.. Acompanhada dos músicos: Alexandre Vianna e João Oliveira.

O rapper Fleezus sobe ao palco, com o show de lançamento de Crônicas, seu terceiro álbum de estúdio. A apresentação abre alas para sua nova fase, que busca explorar sonoridades únicas, resultado da fusão entre duas paixões musicais do artista: o jazz e o drill.Retornando aos lançamentos após o deluxe de BRIME! (2023), Fleezus embarca em um novo projeto que conta com a parceria de longa data com CESRV e que procura traduzir referências pessoais em uma estética própria, marcada pela elegância e pela autenticidade. O disco conta com com a produção de Ell Lif, Cesrv e participações de Paulo DK, Mad Gui Produções, Criolo, SD9, Febem, Bradockdan, Zlatan, Vnd, Hot, Pastor e Plk.

O ator Fernando Belo, além de atuar também assina a direção da montagem, que apresenta dois monólogos do dramaturgo britânico Simon Stephens em formato double-bill, ou seja, apresentados na mesma noite. A produção marca a primeira montagem brasileira do texto Canção Que Vem de Longe e a estreia de Um Precipício no Mar na capital paulista.Com dramaturgia centrada no tema do luto e suas múltiplas formas de vivência, o espetáculo reúne dois relatos íntimos e complementares. Em Um Precipício no Mar, acompanhamos Alex, um fotógrafo que enfrenta o vazio após a morte trágica da filha de oito anos. Já em Canção Que Vem de Longe, Willem, um banqueiro radicado em Nova York, retorna à Amsterdã para o funeral do irmão. Em cartas escritas ao morto, ele revisita a própria história, a família e os vínculos interrompidos, oscilando entre negação e reconciliação.

Última obra publicada ainda em vida do compositor, a Sinfonia nº 6 – Patética segue o ciclo dedicado a Tchaikovsky que a Osesp realiza ao longo do ano. Uma das obras mais importantes e mais conhecidas do compositor, costuma ser ligada aos eventos trágicos que envolvem sua morte. A essa obra emblemática, o programa combina a Messa di Gloria, de Puccini, para orquestra, coro e solos de tenor e barítono. Escrita antes que o compositor se consagrasse como autor de óperas, mas já trazendo características presentes nos títulos que fariam sua fama, a Messa di Gloria foi escrita como o exercício de graduação de Puccini no Istituto Musicale Pacini, de Lucca (sua cidade natal), e foi bem recebida desde sua estreia, em 1880.

O maestro Pierre Bleuse continua com a Osesp e rege o Prelúdio para a tarde de um fauno, de Debussy, obra-chave para a música moderna. O programa conta também com o Concerto para piano em Sol maior de Ravel e a Sinfonia nº 3 de Saint-Saëns, conhecida como “Sinfonia órgão”.

A obra de Almeida Prado (1943-2010), um dos mais importantes e prolíficos compositores brasileiros, é marcada por uma profunda religiosidade católica. Centrada no piano (que ele tocava eximiamente) e na orquestra, sua produção inclui tanto obras sacras quanto outras livremente inspiradas em elementos da tradição judaico-cristã. A fé do compositor se materializava para ele em visões místicas que teve em diversos momentos da vida, e que foram a força motriz para que escrevesse muitas de suas peças.Na juventude, Almeida Prado foi aluno de Osvaldo Lacerda e Camargo Guarnieri. Depois, partiu para Paris para estudar com Nadia Boulanger e Olivier Messiaen, compositor com o qual sua obra traça grande paralelo, tanto esteticamente como pela conexão devocional. Prado lecionou por muitos anos na Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), onde os alunos se amontoavam para assistir suas aulas.Entre 1989-1990, Almeida Prado residiu em Jerusalém, Israel, como professor visitante da Academia Rubin de Música e Dança. A experiência o marcou profundamente, transformando e intensificando sua fé e inspirando a criação de novas obras, conectadas a um imaginário sobre a cidade e a cultura local na época de Jesus. Nesse período, o compositor teve também visões místicas de parentes queridos que já haviam partido, e isso o levou a compor uma peça absolutamente não usual: o Réquiem Sem Palavras para quarteto de cordas.Quando pensamos em um réquiem musical, imaginamos uma peça vocal escrita para grandes forças corais e orquestrais – como são as obras desse gênero, por exemplo, de Mozart, Verdi, Brahms ou Fauré. Nesse tipo de missa, tradicionalmente utilizada para homenagear um finado, a compreensibilidade do texto e a ilustração musical do sentido das palavras é particularmente importante. Almeida Prado propõe, então, um duplo desafio: seu réquiem é uma reza íntima para formação camerística, e nela os instrumentos devem “falar” os textos litúrgicos – não só utilizados aqui de forma integral em latim, mas acrescidos de um pai-nosso adicional.Composto em 1989, o Réquiem Sem Palavras ficou guardado na gaveta até 2006, quando Marcelo Jaffé, violista do Quarteto de Cordas da Cidade de São Paulo, soube de sua existência em um encontro com Almeida Prado na Rádio Cultura. O Quarteto encampou então a tarefa de produzir as partes da obra e estreá-la, recebendo a dedicatória do compositor. Ainda não gravada, a peça foi tocada poucas vezes, sendo esta uma oportunidade particular de ouvi-la.

O baterista e compositor mineiro Gabriel Bruce apresenta no JazzB uma seleção de músicas autorais extraídas de toda sua discografia, reunindo composições dos álbuns Afluir, LOW/LIVE e Lugar Longe de Tudo. Acompanhado por Bruno Migotto (baixo) e Felipe Viegas (teclado e synth), o trio explora uma sonoridade contemporânea, com forte presença da improvisação e referências que cruzam o jazz, a música brasileira e o experimental.

Desde 2010, Juliana Gil pesquisa e apresenta sets que celebram as músicas e ritmos de matrizes africanas e latino-americanas. Entre brasilidades, latinidades, afrobeat, samba de coco, carimbó e cumbia, sua discotecagem convida o público a dançar e a se conectar com diferentes expressões culturais.

“Nanny Canta Elza” celebra o legado indomável de Elza Soares – símbolo da força feminina, da música de resistência e da arte que transforma realidades. Através de um repertório que passeia pelo samba, jazz e MPB, o espetáculo reverência a trajetória da mulher negra, periférica e revolucionária que conquistou o mundo e foi consagrada pela BBC de Londres como “A Voz do Milênio”.

Comidinhas, bebidas e uma trilha sonora adequada para quem é bom de bico.

Dentro das comemorações dos 50 anos de carreira profissional, Irineu de Palmira faz o show de circulação do álbum “ACREDITAR”, produzido por Nelson Klava em parceria com Irineu e mixado por Pérsio Marote, que também assina a Direção Musical. É um álbum autoral que traz grandes parcerias com o poeta Gerson Ney França, dentre outros.

A atriz, cantora, compositora e produtora Thalma de Freitas estreia sua residência artística e gravação do álbum visual "Gira de SambaJazz". Nesta temporada na Casa de Francisca, Thalma convida o público a uma experiência única: uma roda que celebra os clássicos do samba-jazz e abre espaço para a apresentação de canções inéditas que integrarão seu próximo projeto autoral, em fase de criação.O formato propõe um mergulho íntimo na linguagem que consagrou Thalma no Brasil e no exterior — onde foi indicada ao Grammy 2020 pelo disco "Sorte!" — em diálogo com convidados especiais da cena contemporânea. A cada noite, a artista abre a roda para trocas musicais, improvisos e encontros inesperados. Além das performances, o público será surpreendido pela discotecagem da própria Thalma, que conduz a trilha da noite costurando memórias, influências e descobertas sonoras entre Brasil e mundo.

A Noite Indie retorna para sua 5ª edição no Cineclube Cortina: celebração intensa do indie em todas as suas formas: Indie Pop, Indie Dance, Indie Rock, French House fazem parte da trilha sonora.

Nesta proposta, Mel reúne sua banda composta pelo produtor musical e guitarrista Felipe Parra, a DJ e pesquisadora musical jazz e ao percussionista Buzaca para apresentar canções do seu mais recente trabalho ”Colmeia” (2024) e ”Mormaço- Entre outras formas de calor” (2019). Explorando o formato de spoken word (palavra falada), a artista apresenta suas composições, reforçando o uso da palavra em um contexto musical que permeia ritmos como: Soul, MPB, Funk brasileiro, Trap, Pagodão Baiano, entre outros.

Executando danças e melodias celtas, medievais e renascentistas, o grupo apresenta instrumentos raros, tais como o krummhorn e o rauschpffeife, ao lado de diversos tipos de flautas, da vihuela e de percussão variada.

Pela primeira vez no Brasil, o festival londrino Gala desembarca em São Paulo para celebrar 10 anos de história com uma noite de club. Depois de uma década transformando Peckham Rye Park em Londres num dos encontros mais quentes da cena, o GALA tem um espírito fortemente ligado à comunidade local, valorizando selos, coletivos e artistas independentes. Um match perfeito com a forma como construímos nossas próprias festas por aqui.

Reunindo 10 canções autorais, o álbum “Alma de Gato”, é o último trabalho do duo formado por Zé Motta e Carlos Chaves, marcado pelo diálogo sonoro estabelecido entre os violões requinto e 7 cordas. O duo traz ao palco as canções deste disco, que ainda conta com a participação especial de Mônica Salmaso, Guinga, Luisa Lacerda, Maogani, entre outros. "Alma de gato" fará seu lançamento em São Paulo no palco da Casa Odette, show que Zé e Carlos contarão com a participação da cantora e violonista Luisa Lacerda.

O maestro Pierre Bleuse continua com a Osesp. Inspirado no poema L’après-midi d’un faune, de Stéphane Mallarmé, o Prelúdio para a tarde de um fauno, de Debussy, é uma obra-chave para a música moderna, uma vez que, não sendo atonal, consegue se libertar das relações harmônicas que dirigem o sistema tonal.

Em 2015, Jaloo lançou seu primeiro álbum, #1, que mistura beats futuristas, letras confessionais e uma estética que dialoga tanto com o tecnobrega e a música amazônica quanto com a cultura pop global. O disco abriu caminhos para novas formas de experimentar o pop no Brasil e marcou uma geração ao propor um som inovador e, ao mesmo tempo, íntimo, com canções sobre identidade, amor e pertencimento.Agora, dez anos depois, Jaloo celebra essa trajetória com a turnê comemorativa #1 Dez Anos Depois, revisitando o repertório que a consagrou e trazendo novos arranjos para hits como “Ah! Dor”, “Insight”, “Last Dance” e “Odoiá”. O show propõe uma viagem no tempo: um encontro entre a energia que marcou a estreia de Jaloo e a maturidade artística que ela desenvolveu ao longo da última década.

Jonathas de Andrade apresenta um novo corpo de trabalho com obras totalmente inéditas em torno dos jangadeiros e canoeiros de Alagoas – sujeitos que fazem sua vida e trabalho através do mar do litoral e do Rio São Francisco, no sertão – e a relação com cores e abstração presentes nas velas e barcos. Com curadoria de José Esparza Chong Cuy, Permanência Relâmpago abrange três conjuntos de obras dentro deste universo a que Jonathas de Andrade vem se dedicando nos últimos meses. O título da mostra se refere ao nome de uma das jangadas fotografadas pelo artista, e que traduz poéticamente aspectos das vidas dos jangadeiros e canoeiros e que também toca nossas vidas de modo geral.

Um entardecer de sábado dedicado ao Soul Caribeño

O disco propõe diálogos interculturais entre a música popular brasileira, africana(s) e jazz. A sonoridade tem como referências Milton Nascimento, Moacir Santos e Letieres Leite. DO NILO é um disco de canção afro-brasileira com forte presença de música instrumental.

O JazzB apresenta a Jazz Band Ball, uma autêntica banda de jazz no estilo de New Orleans. Com mais de 35 anos de trajetória, a banda presta homenagem a grandes mestres do jazz como Louis Armstrong, Fats Waller, Duke Ellington, Sidney Bechet, Preservation Hall Jazz Band e Duke's of Dixieland. A Jazz Band Ball celebra o espírito atemporal do jazz, trazendo à tona a alegria e a essência dessa forma de arte.

Em homenagem aos 35 anos de Faça a Coisa Certa, o clássico de Spike Lee ganha nova vida no Cine Concerto com a banda Mental Abstrato. Mais do que acompanhar a projeção, o trio – Omig One, Calmão Tranquis e Guimas Santos, sobe ao palco acompanhado de mais três instrumentistas, formando um sexteto que apresenta uma trilha autoral e pulsante. A música dialoga com as questões urgentes da obra: tensões raciais, desigualdades sociais e relações de trabalho marcadas pelo preconceito. Com fortes referências ao jazz e ao hip hop das décadas de 80 e 90, a sonoridade cria pontes entre o Brooklyn de 1989 e as periferias brasileiras, ou qualquer comunidade marginalizada pelo mundo.

Com mais de 35 anos de carreira, o pianista, compositor e produtor musical Rogério Rochlitz já transitou pelos mais diversos estilos musicais – da Música Clássica ao Reggae, do Jazz ao Forró.Nesta apresentação, Rochlitz apresenta músicas de seus cincos CDs autorais, que transitam entre o lirismo e o suíngue. Também no repertório, músicas de compositores que o influenciaram fortemente, como Luiz Gonzaga e Julian Cannonball Adderley.

A festa apresenta uma seleção de Summer Eletrohits, EuroDance, POP Anos 2000 & 2010.

Partideira e versadora única, dona de um timbre de voz inconfundível e de presença de palco arrebatadora, Jovelina despontou para todo o país em 1985, ao participar do disco coletivo "Raça brasileira", que também revelou nomes como Zeca Pagodinho, Elaine Machado e Mauro Diniz. Em 1986, ainda trabalhando como diarista, ganhou a oportunidade de gravar, aos 42 anos de idade, o primeiro de seus sete álbuns de carreira.Neste espetáculo, a cantora Raquel Tobias celebra o legado de Jovelina Farias Belfort, a popular Pérola Negra. No repertório, clássicos como "Bagaço da laranja", "Luz do repente", "Sorriso aberto", "Feirinha da pavuna" e "Banho de Felicidade", além de pérolas menos conhecidas de Jovelina.

Ari Colares e a Canoa é o mais novo projeto do percussionista Ari Colares. Em celebração aos 40 anos de consagrada carreira, atuando como instrumentista em projetos de diversos artistas, o show contempla um repertório autoral, com gêneros pouco habituais no ambiente da música instrumental e composições baseadas em ritmos de Candomblé, Reisado, Folia de Reis, Tambor de Crioula, Congada, dentre outras expressões da cultura brasileira.Navegando com Ari na Canoa estão Viviane Pinheiro (piano) e Ricardo Zoyo (baixo).

A cantora Ellen Oléria apresenta um tributo emocionante a Cartola, um dos maiores nomes do samba e da música popular brasileira. O show acontece no mês dos 45 anos da morte do Cartola, reafirmando a força e atualidade de sua obra.Dona de uma das vozes mais marcantes da música brasileira contemporânea, Ellen mergulha no repertório do compositor com intensidade, lirismo e liberdade criativa. Acompanhada por um time de músicos em formação acústica — com violão, cavaquinho, flauta, percussão e bateria —, Ellen propõe um encontro íntimo entre o passado e o presente, celebrando a poesia elegante e melancólica de Cartola, com sua marca interpretativa profunda e expressiva.

Sabia que as histórias em quadrinhos são uma invenção brasileira? Este encontro apresenta algumas das primeiras histórias em quadrinhos, contadas com artifícios próprios dessa linguagem artística (balões, onomatopeias, metáforas visuais) por meio de placas ilustradas. Entre as histórias vale destacar “As Aventuras de Nhô Quin e Zé Caipora”, de Angelo Agostini.

Nascido em Taboão da Serra, Rico Dalasam é poeta, cantor e escritor, reconhecido pela sua escrita potente e música ousada. Com mais de sete anos de carreira, Dalasam lançou projetos como Dolores Dala, Guardião do Alívio (2021), Fim das Tentativas (2022) e Escuro Brilhante (2023), consolidando-se como um dos nomes mais importantes do rap no Brasil. Além de sua trajetória musical, Dalasam também se aventurou no universo literário com o podcast Último Dia no Orfanato Tia Guga, baseado em sua experiência de vida.

A Ialorixá, percussionista, ativista e comunicadora Mãe Beth de Oxum se une ao Duo SH, formado pelo arranjador e multi-instrumentista Henrique Albino referência da nova geração do frevo pernambucano e a cantora Surama Ramos, que transita pelo canto lírico e popular, para criarem um espetáculo inédito.

Com 10 anos de história, 95 edições no currículo, nos consolidamos como uma das festas mais divertidas de São Paulo, conquistamos respeito e provamos que meninas no comando fazem uma boa festa. Levantamos a nossa bandeira para mais de 144 mil pessoas em todas as edições e festas parceiras somadas de 2014 pra cá. É uma explosão de amor e diversidade que pretendemos defender e espalhar sempre.

Em Casa de Vó, o coletivo propõe uma viagem poética pelas lembranças e pela afetividade que habitam os espaços familiares. Com dramaturgia de André do Amaral e performances de Jennifer Soares, Thamara Almeida e Patrícia Bruschini, a obra parte das memórias ancestrais das intérpretes e de uma pesquisa sonora inspirada na cultura popular brasileira, para refletir sobre o crescimento das cidades e as perdas simbólicas que ele impõe.A diretora Verônica Avellar conta, que na peça, após a morte da avó, as netas recebem a proposta de uma construtora que pretende demolir a antiga casa para construir um prédio comercial.

A maior festa de cultura POP do Sul desembarca mais uma vez em São Paulo para mais uma edição. Em sua terceira edição na capital paulista, DJs residentes e convidados especiais trazem o melhor do POP, hits virais e nostálgicos. LINE-UP:Pedro VelosoVine Nunes Matheus Conci + convidados especiais

Ritaleena retorna ao Martinelli para acolher os últimos raios de sol de 2024. Desta vez, a festa começa com a energia contagiante de Bia Sá, musa do carnaval de São Paulo, apresentando suas canções autorais que já embalam os blocos de rua da cidade.

O show da Fexta da Mextra, criada para celebrar o aniversário de Silvanny Sivuca com o bloco Me Lembra Que Eu Vou, conta com participações de Doni Jr, Pagoterapia e Robson Nunes. Já a abertura fica por conta de Gus•Jack.Sob a direção do fundador Zé Cury, um dos principais expoentes do carnaval de rua de São Paulo, e a Mextra Silvanny Sivuca, o Me Lembra Que Eu Vou continua fazendo história. O repertório preparado para a noite é um passeio pela música brasileira em sua pluralidade, reinterpretado sob a ótica do rock’n’roll.

O maestro Pierre Bleuse continua com a Osesp. Inspirado no poema L’après-midi d’un faune, de Stéphane Mallarmé, o Prelúdio para a tarde de um fauno, de Debussy, é uma obra-chave para a música moderna, uma vez que, não sendo atonal, consegue se libertar das relações harmônicas que dirigem o sistema tonal.

Roberto Carlos segue em turnê pelo Brasil e no exterior com o show "Eu Ofereço Flores" e apresentando muitos sucessos de sua carreira neste ano de 2025.Compondo tanto sozinho quanto ao lado do parceiro Erasmo Carlos, Roberto Carlos consolidou um gênero musical que consegue ser elaborado e simples, fazendo do seu estilo único no país e no mundo. Ao longo dos anos foi visionário muito antes de esses pleitos estarem hoje na pauta do dia.

A Gomide&Co apresenta a exposição Transe, coletiva organizada em parceria com Fernando Ticoulat, que também assina o texto crítico da exposição.Transe reúne artistas de diferentes gerações e abordagens – como Luiza Crosman, Antonio Dias, Rubens Gerchman, Karla Knight, Montez Magno, Cildo Meireles, Mira Schendel, Camile Sproesser, Megumi Yuasa, entre outros –, propondo um percurso que investiga como as práticas artísticas se constituem como meio ativo de reorganização dos sentidos, da linguagem e da percepção. A partir de trabalhos em diferentes linguagens e suportes, a exposição observa como processos técnicos e simbólicos dão estrutura à produção artística e estabelecem vínculos com transformações históricas, culturais e tecnológicas.

A banda de rap Planet Hemp se despede dos palcos com uma última turnê. O verso “Eu vou queimando tudo até a última ponta”, do Planet Hemp, surgiu despretensiosamente em meados dos anos 1990 durante uma conversa entre Marcelo D2 e Marcelo Yuka, do grupo O Rappa, em um posto de gasolina. Este trecho da música “Queimando Tudo”, do disco Os Cães Ladram Mas A Caravana Não Pára (1997), transcendeu os limites do álbum e passou a representar também o sentimento de comunidade e de afirmações políticas que mantêm a banda como uma das vozes mais relevantes da contracultura há mais de três décadas. Agora, a marcante sentença inspira o nome da turnê de despedida do grupo, A Última Ponta.

Acontece na Sala São Paulo a sexta edição da temporada de encontros entre o popular e o erudito. A cada edição, dois artistas da MPB se apresentam juntos da São Paulo Big Band.

A cantora britânica Dua Lipa volta ao Brasil para a turnê "radical optimsm". Batizada com o título do terceiro álbum de estúdio de Dua, a turnê apresenta o repertório do disco, os hits da cantora e algumas surpresas para o público.

Diretora musical da Buffalo Philharmonic, a norte-americana JoAnn Falletta é uma veterana dos palcos que desbravou caminhos na regência para as mulheres. Com mais de cem discos gravados e alguns Grammy no currículo, ela atua como regente convidada por todo o mundo. JoAnn Falletta esteve no Brasil pela primeira vez em 2023, e volta para conduzir novamente a Orquestra Sinfônica Municipal (OSM).Aos 85 anos, Ellen Zwilich é considerada uma das principais compositoras norte-americanas, e foi a primeira mulher a ganhar o Prêmio Pulitzer de Música. O Concerto Grosso 1985 é uma obra para orquestra de câmara encomendada pelo Washington Friends of Handel, em comemoração ao 300º aniversário de nascimento do compositor. A obra cita literalmente o tema do primeiro movimento da Sonata para Violino em Ré maior (HWV 371) de George Frideric Handel, e teve sua estreia mundial com a Handel Festival Orchestra em maio de 1986.Shéhérazade é o título de duas obras do compositor francês Maurice Ravel. Ambas têm origem no fascínio do compositor por Scheherazade, a heroína narradora das Mil e uma Noites.A primeira obra, uma abertura escrita em 1898, é a primeira peça orquestral sobrevivente de Ravel. Quatro anos depois, ele teve um sucesso muito maior com um ciclo de canções com o mesmo título. Nos primeiros anos do século XX, Ravel conheceu o poeta Tristan Klingsor, que publicara uma coleção de poemas em verso livre sob o título Shéhérazade, inspirados pela suíte sinfônica homônima de Rimsky-Korsakov. Escrito para voz e orquestra, a Shéhérazade que ouviremos neste programa é um ciclo de três canções, aqui interpretadas por Denise de Freitas. Artista de grande expressividade musical e cênica, ganhadora de diversos prêmios, Denise é umas das mais importantes mezzo sopranos brasileiras em atividade. Com apresentações nas mais renomadas salas do Brasil, tornou-se intérprete dos grandes personagens para seu registro vocal.Nada mais adequado do que encerrar o concerto com Scheherazade, a suíte sinfônica composta por Nikolai Rimsky-Korsakov em 1888, igualmente baseada no livro Mil e uma Noites. A obra se destaca pela sedução dos temas e o colorido da orquestração, e é considerada a composição mais popular de Rimsky-Korsakov, tendo sido também transformada em balé, em 1910, por Michel Fokine.

Seun Kuti chega a São Paulo no Mês da Consciência Negra e apresenta o show da turnê “Heavier Yet (Lays the Crownless Head)”. Seu recém lançado disco tem produção de Lenny Kravitz.Expoente do afrobeat, Seun Kuti se apresentará ao lado da banda Egypt 80, que acompanhava seu pai, Fela Kuti e da qual ele também fez parte. Conhecido por sua música, mas também por sua atuação política, Kuti participou ativamente nos protestos do movimento Occupy Nigeria contra a política de remoção de subsídios aos combustíveis do presidente Goodluck Jonathan no seu país, a Nigéria. Hoje fala livremente sobre política em seus shows, sempre a favor da liberdade e contra a opressão.

Vera Danilina é uma jovem violonista clássica russa, nascida em 1999. Iniciou seus estudos aos 5 anos e já venceu diversos concursos importantes, incluindo o renomado Concurso Michele Pittaluga, na Itália. Atualmente estuda no Conservatório Glinka, em Nizhny Novgorod, e se apresenta como solista e com orquestras.Seu álbum de estreia, lançado em 2023, traz obras de Bach, Mozart, Koshkin e Martinez Palacios. Desde sua vitória no Pittaluga, tem sido convidada para turnês internacionais e se prepara para uma turnê pela Europa. Aos 22 anos, já se consolidou como uma das mais talentosas violonistas de sua geração.

No mês da consciência negra, a Ocupação FERVO convida para a Vila Itororó o bloco percussivo Kazunji, criado em 2014 para manter vivas e pulsantes as tradições do carnaval de rua e da cultura afro-brasileira. Liderado pelo mestre Maurício Badé (Mestre Ambrósio), o grupo promete agitar as vielas da Vila Itororó com uma apresentação vibrante e cheia de emoção. Antes e depois do cortejo, o DJ e fotógrafo Pio Figueiroa dispara uma seleção musical para fazer o público dançar. Afinal, nesse território criado pela Ocupação FERVO, é Carnaval o ano inteiro.

O JazzB recebe o duo paulistano formado por Stephanie Borgani (voz instrumental) e Luis Chamis (piano) para o show Respiro, baseado nos EPs "Respiro, Vol. 1" e "Respiro, Vol. 2". Com arranjos criativos, fluidez e equilíbrio entre os dois instrumentos, os músicos apresentam composições autorais que conduzem o ouvinte a diversas paisagens sonoras.A dupla, criada em 2021, tem se destacado por sua sonoridade própria e por uma proposta estética que descontrói o formato tradicional de duo de piano e voz, abrindo espaço para novas expressões da música instrumental brasileira. Ambos membros da comunidade LGBTQIA+, trazem à cena musical uma representatividade pioneira. Luis Chamis foi a primeira pessoa trans a se apresentar no programa Instrumental Sesc Brasil, e essa vivência de liberdade e desconstrução também transparece nas criações musicais do duo.

Um domingo para pôr as amizades em dia com algo refrescante ou nutritivo na mão e uma trilha sonora adequada para anabolizar a comunhão num terraçinho arejado e vistoso do Anhangabaú.

A cantora e compositora paulistana Luana Bayô apresenta as músicas do álbum “Abebé”. Com nove faixas, o trabalho traduz a força e beleza da artista, e conduz o ouvinte a uma conexão com a África e toda sua influência na música popular brasileira, refletindo a ancestralidade e a espiritualidade das culturas negras.

O Bulevar do Rádio recebe a vivência para crianças e famílias, a intervenção Pergunte a um(a) Cientista. Iniciativa do coletivo de divulgação científica Via Saber, ela leva três cientistas de áreas específicas para responderem curiosidades do público. Os profissionais ficarão sentados em mesas com cadeiras disponíveis ao público, prontos para conversar com quem se interessar, promovendo uma troca leve, educativa e envolvente.

O Firma o Ponto – Samba de Terreiro - apresenta um repertório de cânticos de matriz africana em referência aos orixás, encantados e seres de luz, com canções que propõe intersecção de linguagens unindo toques tradicionais do Candomblé ao samba brasileiro. Atabaques, congas e ilus, puxam a roda e o resgate da ancestralidade e musicalidade afro-centrada proposta pelo grupo.Firma o Ponto canta também obras de Martinho da Vila, Jorge Aragão, Clara Nunes, Ruy Maurity, Os Tincoãs, além de outros importantes artistas do samba brasileiro.

A ópera, arte de emoção e memória, continua a ecoar como espaço de criação e encontro entre gerações. O projeto “Se não é agudo, é grave – Encontro de gerações” chega ao seu sexto ciclo, reafirmando sua vocação de unir tradição e contemporaneidade por meio do canto lírico. Nesta edição, o ciclo será conduzido pelo barítono Eduardo Abumrad, que propõe uma imersão na ópera “Salvator Rosa”, de Carlos Gomes – obra grandiosa e de profundo vigor dramático, inspirada na vida do pintor e poeta napolitano que fez da arte um ato de liberdade.

Em comemoração aos 43 anos de carreira do ator Nill de Pádua, o Teatro Escola e Dublagem Nill de Pádua celebra a trajetória de seu fundador com duas apresentações de "Os Miseráveis", baseado no romance de Victor Hugo (Les Misérables) em uma adaptação precisa de Gabriel Veiga Catellani, primeiro mestre de Nill de Pádua no teatro, sob o olhar e direção de Nill, que viverá um dos personagens mais marcantes de sua carreira: Jean Valjean, um ex-presidario que busca o rumo de uma nova vida, escondendo o seu passado. Com elenco composto por jovens atores formados por Nill de Pádua, a história do conflito de 1832 na França será contada com um texto emocionante, e algumas canções que consagraram essa gloriosa obra de Victor Hugo e que inspiram homens e mulheres de todas as idades.

O grupo Mana Flor é vanguarda em sua composição exclusiva de mulheres dentro da tradição do forró, mas este é só o começo da inovação do grupo que, desde a sua formação em 2008, se destaca na cena nacional com seus arranjos em aberturas de vozes tão delicadas quanto potentes, inspiradas em grupos como "Quarteto em Cy" e "Os Tincoãs".Há 17 anos, Carol, Cimara e Talita recriam este legado belíssimo, inovando no discurso e na forma dos ritmos tradicionais nordestinos, incluindo pedais eletrônicos para voz e sanfona que acentuam os arranjos vocais modernos, deixando o repertório - que vai de Luiz Gonzaga a Rita Lee, Milton Nascimento, Gilberto Gil, Edu Lobo - ainda mais impactante. Clássicos da MPB são reimaginados com o calor do forró, e criam uma nova experiência de memória afetiva musical.

Nestes encontros, a Cia Oyá Ô apresenta histórias da Literatura Infantil com protagonismo negro, aproximando o público da diversidade dessas narrativas e das culturas africanas e afro-diaspóricas.

A vivência proporciona um momento de respiração, conexão e ludicidade entre bebês e pessoas cuidadoras por meio do toque, brincadeiras, canto e musicalidade.Voltada para bebês de 2 a 24 meses acompanhados de sua pessoa adulta cuidadora, na atividade toda a condução corporal é feita a partir do canto de músicas que são parte da nossa memória infantil e de cantos em yoruba (lingua africana). Acompanhando as canções temos os tambores, que são o “coração” da vivência, trazendo o pulso, a partir de ritmos afro-brasileiros.

Com um repertório de músicas autorais e de domínio público, emboladas de coco, pontos, poesias, funk e maracatu, o show interativo proporciona ao público a experiência de dançar, cantar, brincar e se conectar com a própria ancestralidade. Tem como foco o protagonismo das mulheres dentro das tradições afroindígenas brasileiras.

Convidamos crianças e adultos a criarem um pequeno livro de dobraduras, através da sobreposição de diversas técnicas, como: costura, colagem, desenhos, conhecendo um pouco mais as camadas e possibilidades que a dobradura permite.

Juego de Niños é um espetáculo com dramaturgia de Newton Moreno, direção de Bernardo Bibancos e assistência de direção de Lu Grimaldi. A trilha sonora é de André Abujamra e a iluminação de Caetano Vilela. A trama gira em torno de três crianças latinas mandadas por agentes de migração para um campo de detenção, depois de serem retiradas de suas famílias e, consequentemente, da própria infância.Juego de Niños denuncia as condições desumanas dos campos de imigração, o racismo, a violência institucional e, em especial, a ampliação da desigualdade econômica no mundo.

Com curadoria de Alexandre Rosa, contrabaixista da Osesp, a série Música Inaudita chega ao Ágora com encontros mensais que valorizam o repertório camerístico eNesta edição, espaço recebe o Sabutri’O, trio formado por artistas solistas atuantes em diferentes campos musicais:• Ovanir Buosi (clarinete)• Marialbi Trisolio (violoncelo)• Luiza Aquina (piano)

A Encontrarte Centro de Artes de São Paulo apresenta sua mais nova produção: “Escola do Rock – O Musical”, uma adaptação vibrante e cheia de energia inspirada no clássico sucesso da Broadway.A história acompanha Dewey Finn, um roqueiro sonhador que, ao se passar por professor substituto, transforma uma sala de alunos dedicados aos estudos em uma verdadeira banda de rock. Entre guitarras, baterias e muita rebeldia, as crianças descobrem a força da música, da amizade e da autoconfiança.

A obra tem por inspiração momentos da vida do coronel Liberato (1884/1975), em algumas das tradições nordestinas do povo do Piauí e na relação de amor e admiração de um neto, Lourimar Vieira por seu mítico avô.

Uma adaptação da comédia clássica escrita pelo autor maranhense Artur Azevedo, que conta as aventuras de uma trupe mambembe viajando pelo Brasil. Essa história é vivida por um elenco de talentos consagrados composto por Cláudia Abreu, Deborah Evelyn, Jui Huang, Julia Lemmertz, Leandro Santanna, Orã Figueiredo e Paulo Betti, acompanhados pelo músico Caio Padilha. Na concepção contemporânea de Emílio de Mello, que divide a direção do espetáculo com Gustavo Guenzburger, a vida imita a cena, pois oS MambembeS caem na estrada, literalmente. Criada originalmente para ser encenada em ruas, praças e parques, a peça ganhou uma nova versão para salas de espetáculo. É com ela que oS mambembeS tiveram a honra de abrir a 33ª edição do Festival de Teatro de Curitiba, em março deste ano, e que também será apresentada na nova temporada no TUCA.

Baseada nas memórias do avô de Lourimar Vieira, o coronel Liberato (1884–1975), a peça Até que Tú te Tornes Verde transporta o público ao povoado do Sabiá, no Piauí, para narrar histórias sobre coragem, justiça e o poder transformador da educação.Dirigida por Fernando Neves e escrita por Cícero Lopes, a obra revela a trajetória de um homem que acreditava na formação como caminho para o progresso e que, em sua vida, enfrentou até um dos temidos integrantes do bando de Lampião, Zé Corisco. O espetáculo mescla fatos históricos, tradições populares e música nordestina, mostrando também o envelhecimento e a solidão de um homem outrora temido e respeitado.

Crianças e seus acompanhantes são convidados para conhecerem uma série divertida de livros para cativar os pequenos leitores. Numa leitura cheia de brincadeiras e portais de encantamento, a atividade de mediação de leitura cativa a atenção dos pequenos leitores e os convida a brincar, inventar, adivinhar, tocar instrumentos e cantar para protagonizar o livro e aguçar a imaginação.

O artista retorna ao Brasil para a sua 5ª turnê pelo país — um marco que celebra a conexão única e cada vez mais forte entre o cantor e compositor português e o público brasileiro.Nesta turnê, Tiago contará com a presença especial do trompetista Diogo Duque, um dos músicos mais versáteis da sua geração no panorama musical português. Sua sonoridade, marcada pela improvisação e pela ligação com a música brasileira, acrescenta uma nova energia à música de Tiago, tornando a volta ao Brasil ainda mais singular.

Pianista, compositor e professor do Conservatório de Paris, Jean-Frédéric Neuburger é um dos nomes mais destacados da cena clássica francesa contemporânea. Reconhecido por sua versatilidade e sensibilidade artística, atua com igual destaque no repertório tradicional e na música dos séculos XX e XXI.

De um lado do rio, uma onça acorda no meio da noite sentindo uma coceira estranha no peito. Inquieta, procura a Velha Ventania - aquela que tece o tempo. Do outro lado do rio mora uma criança que acorda no meio da noite porque seu coração treme. A Dona Onça e a Velha Ventania escutaram o coração da criança e terão que atravessar o rio. Como desvendar um coração que treme.

O espetáculo explora a conexão entre gerações de mulheres de uma família, entrelaçando suas histórias e segredos. Uma mulher, após um afogamento, entra em coma, e nesse estado de delírio e sonho recebe visitas imaginárias de sua irmã e de suas ancestrais, travando diálogos com as mulheres da sua vida, enquanto luta para sobreviver e voltar à realidade.

Antonio Pinto é um dos maiores nomes da música de cinema no Brasil. É o compositor da trilha sonora de grandes filmes nacionais e internacionais. Um espetáculo onde a dinâmica se divide entre momentos sincronizados com cenas de filmes e séries, momentos mais intimistas com trabalho de desenho de luz, e momentos com produção visual autoral a partir dos temas executados. Com Antonio Pinto (piano), Anselmo Mancini (sintetizadores) e Orquestra ALMAI.

“As 3 Cores Primárias” (cujo título original em japonês é Sangenshoku) ganha montagem inédita no Brasil. A peça se insere numa temática recorrente na obra literária de Mishima e presente em sua vida pessoal: o erotismo entre corpos humanos, independente de gênero. “As 3 Cores Primárias” apresenta um tratamento positivo dessas questões, o que contrasta com a natureza mais sombria de outra obra do mesmo período, Cores Proibidas.Numa tarde quente de verão à beira mar, o casal Ken e Yoko recebe a visita do amigo Shun. A interpretação que os jovens fazem de signos emitidos pelas forças da natureza ao seu redor e o amor levam o trio a tomar uma decisão final sobre o relacionamento entre eles. Eles entendem que, assim como as três cores primárias que criam todas as outras, o equilíbrio nos relacionamentos humanos encontra-se no três.

A mostra convida o público a imaginar os caminhos possíveis no mundo do trabalho, em constante transformação. Na exposição, fica claro que as transformações não ocorrem de forma igualitária — gênero, raça, classe, território e escolaridade seguem ditando quem acessa determinadas profissões. Em tempos de avanços tecnológicos e desafios globais como as mudanças climáticas e as pandemias, o trabalho se torna cada vez mais imprevisível — mas também repleto de novas possibilidades.Acessível e provocativa, a mostra articula passado, presente e futuro, a partir de dados, experiências reais, interações digitais e conteúdos informativos sobre profissões que estão desaparecendo, se reinventando ou nascendo diante de novas tecnologias e modos de vida.

O pianista Andrea Vanzo vem ao Brasil pela primeira vez para apresentar a Intimacy Part 2, turnê que mescla a música clássica moderna com elementos do pop. Natural de Bolonha, na Itália, Andrea Vanzo explora em suas composições temas como natureza, amor e liberdade de expressão. Em uma apresentação em Berlim no início de junho, o músico levou ao palco uma sonoridade com peças influenciadas pela música clássica moderna e pelo pop.

A Cia A Nariguda de Portugal apresenta o espetáculo clown sem palavras Adiante. Quatro palhaças conduzem o espectador numa viagem pelas narrativas do sonho e da poética que definem a simbologia da escada. Uma escada que conduz para lugar nenhum e que ao mesmo tempo oferece ao espectador um quadro sem limites para sonhar e criar a sua própria realidade.Quatro mulheres que traçam de forma cômica, grotesca e absurda narrativas no campo da migração de suas distintas realidades e tudo que repercute desse contexto, frágil e vulnerável a que mulheres têm se submetido nas últimas décadas.

O pianista pernambucano Amaro Freitas, um dos nomes mais relevantes do jazz contemporâneo, encerra a programação do Blues Bossa Jam Session. Conhecido por sua técnica inventiva, ousadia rítmica e pela maneira singular como conecta música e identidade, Amaro leva ao palco reflexões sobre ancestralidade, meio ambiente e liberdade criativa. No Blues Bossa Jam Session, Amaro apresenta o repertório de Y’Y, obra que reafirma sua posição de destaque no jazz contemporâneo global. Com energia e sensibilidade únicas, o pianista transforma cada nota em narrativa, oferecendo ao público uma experiência musical intensa e inesquecível.

Chega ao Brasil do Ballet Clássico de São Petersburgo, a companhia referência mundial no repertório clássico, que estreia sua aclamada produção de “O Quebra-Nozes”.O espetáculo ganha brilho especial com a participação de dois grandes nomes da dança internacional: Alexander Volchkov, Premier do Ballet Bolshoi de Moscou, e Maria Tomilova, do Ballet Grigorovich. Sob a direção artística de Kirill Safin, estrela do Ballet Mariinsky, eles se unem a um elenco de 24 bailarinos, entre russos e ucranianos, em uma montagem grandiosa e fiel à tradição russa.

Rodrigo Vellozo e Benito Di Paula, pai e filho, se revezam ao piano em solos e duos que exploram tanto as composições de Benito, quanto as faixas dos álbuns mais recentes de ambos, "O Infalível Zen" e "O mestre-sala da minha saudade". Em um momento de proximidade e conexão, eles trarão também canções emblemáticas do cancioneiro popular brasileiro, especialmente aquelas que tocam em suas memórias afetivas.O título do show é uma homenagem à parceria de Benito com o saudoso Adoniran Barbosa, trazendo ao palco um tributo a essa relação profunda com a música e o público.

O Sarau Bar recebe Lenna Bahule para mais uma edição de Estúdio Pulso.

O que começou como uma inocente aventura musical marcou o destino de Julia Ortiz e Dolores Aguirre, amigas de infância que geraram um fenômeno viral no YouTube ao gravar a música “Rie Chinito” no verão de 2011.Perotá Chingó retorna ao Brasil com uma proposta intimista, na qual o introspectivo pode ser potencializado no expansivo. Ortiz e Aguirre exploram as fronteiras de seu estilo acústico e outras cumplicidades entre tecnologia, ares folclóricos e a evocação ancestral do feitiço das vozes e seu entrelaçamento com o poder das novas batidas eletrônicas.

O trio norte-americano dos irmãos Alejandro (vocal), Fabian (guitarra) e Daniel Manzano (baixo), um dos maiores fenômenos da música pop no YouTube, retorna ao Brasil em 2025 com uma turnê especial, que passará por quatro capitais do país. A tour da Boyce Avenue marca o reencontro do trio com o público brasileiro.O setlist promete uma viagem percorrendo covers que viralizaram na internet até os sucessos autorais que consolidaram a identidade do grupo, além de novos arranjos exclusivos para esta tour.

O JazzB apresenta a cantora Indiana Nomma e seu Jazz Quarteto em um show especial dedicado às grandes divas do jazz. Com uma carreira de quase 30 anos, tanto nacional quanto internacional, Indiana Nomma traz um repertório repleto de clássicos que marcaram a história do gênero, como "Strange Fruit", "Night in Tunisia", "Caravan", "Shadow of Your Smile" e "Straight No Chaser".

Com 25 anos de trajetória, o grupo Coco de Toré Pandeiro do Mestre apresenta um espetáculo vibrante, repleto de músicas autorais que celebram a força das tradições indígenas e afro-brasileiras do Nordeste. Inspirado nos cantos e bailados do Toré, o show reúne poesia, percussão pulsante e espiritualidade, que convida o público a se conectar com as ancestralidades.No palco, o grupo apresenta repertório dos discos "Coco de Toré" e "Água da Flor da Corrente", este último com participações de nomes como Maciel Salú, Renata Rosa, Grupo Bongar e Anderson Miguel. A musicalidade é conduzida por Nilton Junior e um time de músicos e brincantes que unem tradição e contemporaneidade com força, beleza e identidade.

Natural de Mato Grosso do Sul e radicado no Rio, Matu Miranda é um dos nomes mais expressivos da nova geração da música brasileira. Sua música mistura MPB, jazz, improviso vocal e referências do cancioneiro sul-mato-grossense, em um show contemporâneo com repertório autoral, interpretações marcantes e arranjos que combinam virtuosismo com emoção.

O duo Rafael Beck & Felipe Montanaro representa uma nova e vibrante geração da música instrumental brasileira. Unidos pela paixão por grandes mestres como Hermeto Pascoal e Egberto Gismonti, os músicos paulistas encantam com arranjos sofisticados, técnica apurada e uma sonoridade autoral marcante.Com dois álbuns lançados pela gravadora Biscoito Fino, "Fantasia Brasil" 1 e 2, o duo traz um repertório de obras autorais além de composições de grandes nomes da música brasileira, como Tom Jobim, Djavan, Hermeto Pascoal, Jacob do Bandolim, Guilherme Arantes e Ivan Lins.

Nesta véspera de feriado, o Ephigenia se transforma em portal para uma jornada sonora entre beats globais e atmosferas refinadas. Com o toque de Nana Kohat abrindo caminho e dois artistas internacionais à frente, a noite promete ser memorável.Diretamente da cena rave britânica, Luca Lozano chega com seu repertório de revivalismo musical — produtor, agitador gráfico e idealizador do selo planetluke, ele navega entre tribal house, breakbeat e trance psicodélico, sendo figura ativa no circuito global underground.Em companhia, Mr. Ho assume sua presença com autoridade: DJ, produtor e colecionador musical, ele é cofundador da cultuada label Klasse Wrecks, com estética sonora que mescla house, breakbeat e techno refinado

O Karaokêra Kerida resgata a essência da MPB (Música Popular Brega) com o objetivo de aproximar os espectadores e os deixarem à vontade para cantar suas músicas preferidas, envolvendo toda a família e tornando-se um evento para todo mundo!

"Corpo Desnudo e Devaneios" é um monólogo criado e interpretado por Brício Leão. A obra transita entre memórias, delírios e confissões de um homem em confronto com suas verdades mais íntimas.Texto autoral, corpo presente e alma exposta. Uma experiência onde a nudez não é só física, mas emocional, simbólica, política. Para quem busca arte viva, crua e contemporânea. Para amantes do teatro poético e performativo. Para quem quer ser tocado, questionado e transformado.Para quem reconhece que o palco também é Iugar de cura.

Uma Família à Procura de um Ator, primeiro texto escrito por Samir Yazbek, em montagem de Gustavo Merighi, com Anderson Muller estreando em um solo. O espetáculo convida a uma jornada psicodélica e bem-humorada. A proposta estética mescla elementos analógicos dos anos 80 com a tecnologia digital, com o objetivo de estabelecer um diálogo vibrante entre passado e presente, levantando temas urgentes com um olhar original.

O JazzB recebe o grupo Batanga & Cia para uma noite especial que integra as celebrações da Consciência Negra. Com uma trajetória marcada por sua musicalidade multicultural e polirrítmica, o grupo recria os bailes Funk da Havana dos anos 70 a partir de um repertório autoral que une a força dos tambores batá da santeria, os ritmos do candomblé, e os elementos da música afro-brasileira e afro-cubana.

Devota de São Jorge, Elza Gomes da Conceição, mulher, negra, brasileira, foi uma cantora, compositora, intérprete de samba-enredo brasileira, que flertou com vários gêneros musicais como samba, jazz, samba-jazz, sambalanço, bossa nova, mpb, soul, rock e música eletrônica e vamos trazer um pouco deste rico neste show. Em uma linha do tempo, Nanny Soul vem cantando as principais canções que Elza Soares interpretou ao longo de sua carreira. Sobre seus amores e dores.Ao longo da apresentação, Nanny fala da carreira de Elza até chegar aos últimos trabalhos como “Mulher do fim do mundo”.

Quinteto de Forró de Rabeca que busca suas referências nos ritmos tradicionais que fazem parte do universo do forró pé de serra, como baião, xote, xaxado e arrasta-pé. Influenciado por outros gêneros da música popular brasileira, como cavalo marinho, coco, embolada, samba de roda, ijexá e maracatu.O repertório é composto por músicas autorais, além de compositores clássicos como Luiz Gonzaga, Dominguinhos, Trio Nordestino, e nomes mais recentes como Mestre Ambrósio, Filpo Ribeiro e Mestres da Cultura Popular como Seu Luiz Paixão, Edmilson do Pife, João do Pife, Tião Carvalho e Ana Maria Carvalho.