Nova casa na Barra Funda, o pantera traz para a noite de quinta feira uma festa com o melhor do rock alternativo.

Realizada pela Bateria Flor do Asfalto - que compõe o Bloco Calor da Rua juntamente com a banda Francisco, El Hombre - a festa Floreia é um grito de carnaval com gostinho de primavera para qualquer momento do ano. Com arranjos surpreendentes compondo um repertório envolvente e dançante, a bateria proporciona o melhor clima de festa latinobrasileira, dando um toque especial de samba para ritmos que vão de clássicos da música brasileira aos tempos atuais.

O sarau, realizado pela Dandara Editora, funciona num esquema de microfone aberto para poetas se apresentarem. Após o sarau, a roda Pagode na Lata se apresenta.

As ruas e esquinas sempre foram morada da música brasileira. É a rua também que marca o compasso da música de Joao Donato. No dia 30 de novembro a Casa de Francisca recebe o show Guinu & Curumin Cantam Joao Donato. Uma celebração ao gênio absoluto e mestre das noites de baile do Brasil e do mundo.No repertório, versões quentes dos clássicos de Donatão e a da música contemporânea de Guinu e Curumin. João Donato e sua obra são referências do compositor e produtor musical Guinu. Mineiro e morador de Vila Isabel, Zona Norte do Rio de Janeiro, Guinu é pianista do rapper baiano Baco Exu do Blues e tem colaborações com artistas como Russo Passa Pusso e Planet Hemp. O seu último álbum Palagô, lançado em vinil pelo selo do Brooklin - NY Razor N Tape, é considerado um álbum hit pela imprensa e curadoria internacionais. 
Para fazer essa noite inesquecível Guinu convidou seu amigo Curumin, que também tem no baile de rua, no ritmo e em Donato suas grandes referências. Nascido Luciano Nakata Albuquerque, Curumin passou seus anos impressionáveis em São Paulo, aos 8 formou sua primeira banda de rock e aos 16 já era percussionista e tecladista nos principais clubes da cidade. Percorreu o mundo, apoiando artistas brasileiros de renome internacional como Arnaldo Antunes, Andrea Marquee e SP Funk. Tem colaborações com projetos que mudaram a estética da musica brasileira atual, como o Baiana System.

Dirigido por Daniel Gonçalves, o documentário trata da sexualidade das pessoas com deficiência, buscando desmistificar a ideia de que são seres assexuados, angelicais, especiais e, até mesmo, desprovidos de desejos. Após a sessão, haverá um bate-papo com o diretor.

Doutor em filosofia, Fábio Passos discute neste livro, reunindo teoria, política e arte, as representações dos corpos de pessoas com deficiência nas artes visuais. Sob essa ótica, ele questiona: o que é um corpo “normal”? O que significa, para nossa sociedade e nossa cultura, ter um corpo “anormal”? Há uma estética própria das pessoas com deficiência? Esses e outros temas serão debatidos entre o autor, o público e as artistas convidadas.

Um dos headliners do festival Primavera Sound, a banda norte americana de indie rock The Killers apresenta um show solo exclusivo. Neste show mais intimista, o público poderá ouvir todos os hits que marcaram a trajetória da banda.

Lançado em fevereiro deste ano, o projeto Queijos do Brasil na Carlos ficou em cartaz durante 10 meses com a missão de dar visibilidade a pequenas queijarias de todas as regiões do país e que ainda são pouco conhecidas pelo público paulistano. Para celebrar o sucesso da temporada de 2023 do projeto (que já tem uma segunda edição confirmada para 2024), será realizada uma feira na unidade da pizzaria nos Jardins.Com o objetivo de aproximar clientes e consumidores dos produtores artesanais de laticínios, o Queijos do Brasil na Carlos lançou 10 pizzas especiais e inéditas desenvolvidas por Luciano Nardelli com queijos de pequenos produtores. Cada receita ficou em cartaz por tempo limitado, apenas durante um mês, e cada nova pizza foi batizada com o nome do estado brasileiro em que o queijo usado foi produzido. Nos dias da feira, estarão disponíveis cinco das pizzas lançadas durante esta temporada do projeto (Pará, Rio Grande do Sul, São Paulo, Santa Catarina e Goiás), servidas exclusivamente na unidade dos Jardins.

Lançamento do romance epistolar de Mariana Torres: "Depois que a vida chegou". Uma mulher decide escrever e-mails ao primeiro filho, desde o seu nascimento, como presente de aniversário de 18 anos. Relatos de parto, primeiros dias de vida, celebrações e anotações cotidianas. Porém, pouco a pouco, o exercício de alteridade com a criança – outro corpo, mas tão dependente da mãe – se transforma em fragmentos de angústia e da necessidade em colocar a mulher no centro do universo contado. O livro narra as dores de uma mulher que passa a questionar seu lugar no mundo quando atravessada pela maternidade.

Comidinhas, bebidas e uma trilha sonora adequada para quem é bom de bico.

A banda Somos*World é um projeto de música internacional que integra músicos norte americanos e brasileiros, contando com as referências de cada integrante pra formar um som autoral permeando o jazz em suas varias nuances. Integrada por Mike O’brien, Gustavo Cravinhos, Pedro Lucena, Leo De Braga, Thomas Fuoco e Danilo Moura.Além da apresentação da banda, a noite vai contar com a presença do DJ Benjamin Ferreira e dos DJs produtores Marv Ali e Mr. PassoPonto.

Primavera na Cidade é um compromisso do Primavera Sound em celebrar a música para além dos grandes palcos que farão parte do festival, no Autódromo de Interlagos.O Primavera na Cidade contará com 11 atrações divididas nos palcos do Cine Joia e Audio.

Primavera na Cidade é um compromisso do Primavera Sound em celebrar a música para além dos grandes palcos que farão parte do festival, no Autódromo de Interlagos.O Primavera na Cidade contará com 11 atrações divididas nos palcos do Cine Joia e Audio.Além de impulsionar novos talentos e promover a diversidade na música, a iniciativa do Primavera na Cidade contribui com a democratização do acesso à cultura com shows de artistas nacionais e internacionais em casas de shows menores espalhadas por São Paulo. Na edição de 2023 o Cine Joia recebe Black Midi e Pluma, no dia 29 e no dia 30, Slowdive e Terraplana. Para encerrar, no dia 01 de dezembro, a casa recebe Metric e Lucrecia Dalt.

A Gato Sem Rabo lança Compaixão, de Anne Sexton. é a primeira vez que a autora é editada no Brasil. O livro conta com tradução de Bruna Beber. Sobre o livro: Quando Anne Sexton tirou a própria vida em outubro de 1974, ela deixou para trás um corpo de trabalho que, em menos de duas décadas de escrita, já lhe havia rendido o Prêmio Pulitzer de Poesia, estabelecendo-a como uma das vozes mais proeminentes de sua geração. Se você nunca leu a obra de Anne Sexton, agora conhecerá uma poeta que fala com uma coragem extraordinária e que se aprofunda em assuntos que eram considerados inadmissíveis em sua época: traumas de infância e incesto; dependência de drogas e de álcool; loucura e depressão; masturbação e menstruação; casamento e adultério; maternidade, filhos e amizade; o desejo de viver e o desejo de morrer. Esses são apenas alguns dos temas que ela abordou, cada um deles com ardor, fúria e, ao mesmo tempo, uma clareza contundente. Hoje, essa lista de tópicos pode parecer banal, mas no início dos anos 1960, tanto nos EUA quanto na Inglaterra, ela era considerada muito radical.

DJ Nuts é conhecido pela seleção rara de ritmos brasileiros em sua coleção de vinil e por ter tocado ao lado de nomes influentes da cena musical brasileira. Todas as quintas de novembro, ele anima a pista do Mundo Pensante

Vem bebê, vem família chacoalhar com a gente! Produzir sons a partir da criação de chocalhos com diferentes tipos de sementes utilizadas no dia a dia, como as de feijão, girassol, alpiste, lentilha, entre outras.

Desde 1980 , o produtor , compositor , cantor e multi instrumentista Tuco Marcondes tem atuado no cenário musical participando de shows e gravações ao lado de importantes nomes da música no Brasil e no exterior.Transitando por uma enorme variedade de estilos e sonoridades , ao longo de sua carreira atraiu a atenção de diversos artistas. Com alguns deles ,tocou nos maiores festivais de Jazz do mundo como “Montreux Jazz Festival “ (Suiça) , “North Sea Jazz Festival” ( Holanda) , “Sfinks Festival” ( Bélgica) e realizou apresentações por toda a Europa e Américas.Suas influências vão de Dilermando Reis a Bob Dylan, de Beatles a Paco de Lucia passando por Milton, Gil e Mark Knopfler.

Ensaio Aberto: "Sinfonia Turangalîla", de Messiaen

Paul Cabannes viaja o Brasil levando seu show ParisleiroEle nasceu na França, mas se apaixonou pelo Brasil desde o primeiro dia que pisou por aqui. Ele se casou com uma brasileira, que foi à França para estudar, e decidiu fazer do nosso Brasil a sua nova casa.No show, que vai passar por mais de 40 cidades pelo Brasil, apenas no primeiro semestre deste ano, Paul fala das desventuras de um parisiense pra lá de brasileiro. O “francesinho” debochado do TikTok fala das suas curiosas observações sobre as diferenças culturais e de comportamento entre brasileiros e franceses o fizeram ganhar milhões de seguidores nas redes sociais.

Piranha não é apenas um peixe voraz, mas também uma das festas mais quentes da noite de São Paulo. “Piranha, uma Festa Voraz” leva esse nome em homenagem à canção de Alípio Martins, que ressalta em sua letra e melodia a fauna e a flora brasileiras. E é isso que move a festa: passear pela cultura brasileira em forma de música, misturando diferentes ritmos e sons – todos essencialmente dançantes.

"A Friday Night Jam" será marcada por uma seleção e curadoria que promete remeter as mais profundas raízes da House Music dos anos 70, 80 e 90. Para isso, a festa conta com um time de peso por trás das picapes: O'rila, KnowWho, JJJota e Mattiusa.

No dia em que estreia mundialmente o filme da Renaissance Tour (No Brasil só chega dia 21), a Zig Studio prepara mais uma noite da sua festa Club Renaissance, em que o álbum da Beyoncé poderá ser escutado do início ao fim. A noite também vai contar com performances das Drag Queens Betina Polaroid e Shannon Skarllet.

Os DJs Medusa, Klenner e Barbo aquecem aqueles que querem relembrar os hits e faixas menos conhecidas antes do show da banda britânica que acontece neste domingo (3) em São Paulo no Primavera Sound.

A Orquestra Brasileira de Música Jamaicana (OBMJ), leva mais uma noite quente para o Mundo Pensante. Tocando músicas do seu novo álbum "MAIOR", além de clássicos "bailantes" do seu repertório de 15 anos.

Em sua última edição do ano, a Trophy traz um esquenta não oficial do Primavera Sound com o melhor do hyperpop, alt-pop & outros sons do pop do futuro, dançando ao som de artistas como Dorian Electra, SOPHIE, ARCA, Charli XCX, Kim Petras, Lady Gaga, Beyoncé, Tove Lo, Urias, Pabllo Vittar e Linn da Quebrada .

O boteco da Dona Tati recebe direto da Zona Leste a roda do Quintal da Xika.

A performer, bailarina e primeira cadeirante a se apresentar noTheatro Municipal de São Paulo, Mona Rikumbi, apresenta Kiua Matamba – salve aforça dos ventos. Este monólogo autoral é inspirado na cultura banto e fala de cura aoevocar a divindade Matamba, que leva com seus ventos todo o mal do mundo. Opercussionista Adetayo Ariel acompanha a artista nos cânticos e nos toques de Ngoma(tambores).

Lançamento do novo livro da psicanalista Maria Rita Kehl. Este livro foi escrito a partir de uma sugestão do flósofo Adauto Novaes, na década de 1990. Naquela época, ele propôs vários ciclos de palestras proferidas por intelectuais e professores. Um desses ciclos foi sobre o tema da ética. A autora debate a relação entre a ética e a psicanálise a partir da pergunta: qual foi o papel da psicanálise na modernização do sentido daquilo que, na tradição pré-moderna, era considerado (desde Platão) ético?

Lançamento da segunda edição do livro do Sociólogo Carlos Correa Teixeira. Uma das obras mais significativas da historiografia amazônica e brasileira sobre o processo de desenvolvimento regional e suas consequências sociais. O foco da pesquisa é a vida econômica gerada em torno dos seringais da Amazônia. Ao discutir o extrativismo, o autor faz a relação do seringal com o modo capitalista de produção.

A antropóloga francesa Nastassja Martin estará em São Paulo para lançar seu novo livro: A Leste dos Sonhos. Sobre o livro: Depois da experiência e da reflexão radicais que recolheu em Escute as feras, a antropóloga francesa Nastassja Martin volta ao Grande Norte e a seu diálogo com os even da península de Kamtchátka em A leste dos sonhos. Os “personagens” são os mesmos: Dária, seus filhos e filhas, o pequeno grupo que a seguiu de volta à floresta e a um modo de vida em vias de esquecimento. Mas agora o foco se abre para incorporar o contexto histórico e global que emoldura os acontecimentos e as decisões em Tvaián, às margens do rio Ítcha. Da colonização russa da Sibéria ao fim da União Soviética, da pilhagem capitalista do território à aceleração da mudança climática, tudo parece conspirar para pôr em cheque a persistência dos even. Contra esse pano de fundo, Martin põe-se a interrogar as respostas even a essa crise de múltiplas faces: os sonhos animistas de Dária, o aprendizado da vida prática longe do Estado, a negociação com o mundo mercantilizado, a reflexão mitológica sobre os seres e os elementos. Nada disso é exposto com arrogância paternalista nas páginas de A leste dos sonhos: o retorno ao sonho e ao mito, em particular, são entendidos não como regressão, mas como gesto audaz de captação de um mundo em vertiginosa metamorfose e de ação política nesse novo cenário. Por meio de um exercício de escuta paciente, Martin vai despindo o que viu e ouviu em Tvaián de todo exotismo, para discernir o nó palpitante de uma experiência humana que diz respeito tanto aos even como a cada um de nós.

Comidinhas, bebidas e uma trilha sonora adequada para quem é bom de bico.

A VdeViadão, uma das festas mais aclamadas do Rio de Janeiro está de volta a São Paulo. Nesta edição, a festa traz uma noite inspirada nas pistas, ritmos e danças do passado - sem deixar de lado os sabores contemporâneos.

Performance solo de Cecília Priotto. Sobre o espetáculo: O primeiro é a gota. Não há movimento sem medo da queda. O controle do corpo é para tentar não cair. Os primeiros passos nos lembram que a gravidade da queda sempre seja um eterno retorno. Uma pedra inevitavelmente cai e quando cai produz uma ressonância que mobiliza memórias.

Em Hello, Édipo PF, a Cia. Veneno do Teatro se inspira na temática de Michel Foucault. A consciência dos atos e como se desdobram sem a devida percepção dos indivíduos que são vigiados permanentemente, pode desembocar no exercício do poder alienado.Sobre a peça: Um grupo de pessoas que tenta encenar uma peça chamada O Inferno é para quem se acha no Céu se amotina e tomando o público como refém decide contar a sua versão de Édipo-Rei dentro de uma encruzilhada urbana desrespeitando a faixa de segurança onde Foucault tenta consertar o semáforo que entrou em pane. Os atores “amotinados” capturam o público e seus personagens como reféns e os guardam dentro de si, clandestinamente. Vestidos e imbuídos dessa nova e poética insurreição nada mais resta a fazer senão percorrer o labirinto, os túneis, enfim, tentar fugir do cativeiro.

Habilidades Extraordinárias, quinto álbum de Tulipa, a exemplo dos premiados Efêmera (2010), Tudo Tanto (2012), Dancê (2015) e TU (2017), também foi produzido por Gustavo Ruiz, guitarrista e parceiro de várias músicas do repertório da cantora. É um disco pós-confinamento. O álbum, gravado no Estúdio Brocal, de Tulipa e Gustavo, é cercado de cuidados especiais, começando pela captação analógica.

Provocada por um texto de Eliane Brum que fala da falência do pacto civilizatório quando se perde a mediação da palavra, Juliana Amaral concebeu o espetáculo cênico-musical Margens da palavra. O repertório apresenta canções brasileiras (autorais, de compositores desconhecidos do grande público e autores consagrados) costuradas à leitura de textos sobre as diversas dimensões da palavra em nosso tempo – violência, deslocamento, afeto, silêncio, apagamento, injustiça, solidão.

Primavera na Cidade é um compromisso do Primavera Sound em celebrar a música para além dos grandes palcos que farão parte do festival, no Autódromo de Interlagos.O Primavera na Cidade contará com 11 atrações divididas nos palcos do Cine Joia e Audio.Além de impulsionar novos talentos e promover a diversidade na música, a iniciativa do Primavera na Cidade contribui com a democratização do acesso à cultura com shows de artistas nacionais e internacionais em casas de shows menores espalhadas por São Paulo. Na edição de 2023 o Cine Joia recebe Black Midi e Pluma, no dia 29 e no dia 30, Slowdive e Terraplana. Para encerrar, no dia 01 de dezembro, a casa recebe Metric e Lucrecia Dalt.

Primavera na Cidade é um compromisso do Primavera Sound em celebrar a música para além dos grandes palcos que farão parte do festival, no Autódromo de Interlagos.O Primavera na Cidade contará com 11 atrações divididas nos palcos do Cine Joia e Audio.

O Cineclube Cortina recebe os shows de Zander e Karen Jonz!ZANDER: Com um senso de urgência e uma paixão pela música como características marcantes, a banda Zander é um dos nomes mais fortes do rock alternativo brasileiro. Rotina, relacionamentos, desgastes e celebrações são abordados em canções cheia de energia como as que aparecem no mais recente disco do Zander.KAREN JONZ: É uma das pioneiras do skate feminino. Compositora e cantora, foi destaque na cena indie rock com o lançamento de seu primeiro disco Papel de Carta, além de ser cotada para os principais festivais do Brasil, tendo estreado nos palcos no Rock in Rio.

A VON HA™, marca idealizada pelo artista paulista Gustavo von Ha, abre a sua pop-up conceito VON HA inc™ nesta quinta-feira (16). Localizado no espaço Oscar 900, na cidade de São Paulo, o estabelecimento funcionará até 1o de dezembro.A abertura da loja pop-up também marca o lançamento do e-commerce próprio VON HA inc.™, que venderá edições em série e trabalhos icônicos exclusivos do artista. Os produtos também ficarão disponíveis para compra em diversos marketplaces já existentes.Os itens à venda ao público vão de um aspirador de pó a obras assinadas: uma série de Barbritney (boneca feita em alumínio fundido a partir da famosa boneca estereotipada), bonés com orelhas do Micke, camisetas, canecas e souvenirs.

The Beast Experience, foi formada em maio de 2023 com o propósito de elevar a experiência do público em um show de uma banda cover, formada por Raphael Mendes (Bruce Dickinson- vocal), Eric Claros (Nicko McBrain – Drums), Guilherme Spilack (Dave Murray – Guitars), Pedro Migliacci (Adrian Smith – Guitars), Danilo Bellintani (Steve Harris – Bass) e Vinícius Barbosa (Janick Gers – Guitars). Juntaram a experiência de músicos já conhecidos em seus antigos trabalhos de tributo ao Iron Maiden para este objetivo.O show tem performances teatrais inspiradas na banda original, diferentes cenários e figurinos, e os integrantes apresentam instrumentos iguais aos de seus mestres, executando com ótima musicalidade um repertório bastante abrangente do Iron Maiden com 3 guitarristas e arranjos e regência do maestro Ederlei Lirussi com a orquestra SP POPS.

A festa Frisson recebe a DJ franco-brasileira Flo Massé

Numa narrativa de canções populares, a partir da escuta de vozes diversas, Dude São Thiago propõe um elogio ao ato feminino da invenção como única possibilidade real de existência e amor. O SEXO DO VENTO não é uma peça, não é um show; talvez seja um encontro com uma chance de futuro. Talvez.

Em homenagem ao aniversário de Jaco Pastorius, o renomado baixista Thiago Espirito Santo trará toda a magia e virtuosismo em um show exclusivo. Prepare-se para uma noite repleta de emoção, com as aclamadas composições de Jaco interpretadas de forma brilhante por Thiago. Não perca essa oportunidade única de celebrar o legado de um dos grandes ícones do jazz com um dos maiores talentos da atualidade. Garanta seu lugar e venha se encantar com essa experiência inesquecível!

Após apresentação histórica, que aconteceu em maio deste ano, o Camisa de Vênus volta ao palco para mais um show inesquecível em comemoração aos 43 anos de carreira da banda, que irá revisitar clássicos de seu primeiro álbum, o homônimo “Camisa de Vênus”, como “Bete Morreu”, “Passatempo”, “Negue” e “O Adventista”.Grandes sucessos também estarão presentes para a alegria dos fãs mais fervorosos: “Eu Não Matei Joana D’Arc”, “Hoje”, “Bota Pra Fudê”, “Eu Vi o Futuro”, “Quem é Você”, “O País do Futuro”, “Silvia” e “Muita Estrela e Pouca Constelação” (parceria com Raul Seixas). Músicas de trabalhos mais recentes como “A Raça Mansa”, “Vento Insensato” e “Manhã Manchada de Medo” do álbum “Dançando na Lua” (2016) e “Jaiminho Empenado” e “Gegê, Cadê Getúlio?” do álbum “Agulha no Palheiro” (2021) , também estarão no setlist do show.

De One of the Boys a Smile, passando pelo elogiadíssimo Teenage Dream, Prism e Witness, Katy colocou seu nome no hall das maiores do POP de todos os tempos e ganha uma noite só sua.

A noite dedicada ao electro, disco, house e synthpop acontece semanalmente no clube e reúne os principais DJs da cena para apresentações intimistas. Neste sábado os DJs Kayque Cabral, e Leandersson dividem os decks ao lado do residente Hubert.

No Dia Nacional do Samba, o boteco tem uma programação dupla: de tarde, se apresenta Maurinho de Jesus, um grande compositor da atual geração. De noite, quem se apresenta é a Velha Guarda Musical do Camisa Verde e Branco, um grupo muito importante para a história do samba de São Paulo.

A festa clubbinho é para esquentar a pista e não deixar ninguém parado numa pista intimista e chique. A cada evento convidam djs renomados de diversos estilos para nos levar por meio da música à noites inesquecíveis e incríveis.

O melhor da brasilidade na pista do Mundo Pensante. Pita Uchôa e Carol Mali recebem Becca Incendiária + Levita (performance)

A coreografia expressa o olhar, ver e não ver ao apresentar uma história protagonizada por dois personagens de baixa visão: Retina e Cristalino. As vivências dos bailarinos da companhia durante o isolamento imposto pela pandemia de covid-19 serviu de inspiração para a obra, na qual eles são conectados por suas narrativas corporais e, por vezes, se unem em uma só coreografia, como em uma ciranda.

O livro é fruto da pesquisa de mestrado da autora defendida em 2019 na FGV-RJ e agora adaptada para o grande público.Ela apresenta ineditamente detalhes da iniciação das brasileiras com o futebol nos anos que antecederam a regulamentação das práticas esportivas no país, bem como a proibição do futebol para mulheres em 1941.Com imagens e fontes raras, oriundas de coleções institucionais, jornais e revistas ilustradas do período, a pesquisa apresenta um panorama pouco conhecido sobre o envolvimento de diferentes grupos sociais à prática do futebol no Brasil. Locais como os das festas esportivas, dos picadeiros circenses e dos campos suburbanos do Rio de Janeiro mostraram-se ricos na manifestação do lazer das meninas e do fenômeno "football feminino".

Em 1948, aos 13 anos de idade, João Carlos Marinho Silva, como ainda assinava na época, escreveu a história de As joias desaparecidas em um caderno espiral que foi guardado e preservado durante muitos anos. A aventura, que até hoje se mantinha inédita, ganha agora uma edição pela Global Editora. O livro conta com o texto de original levemente editado por um dos filhos de João Carlos Marinho, Beto Furquim, acompanhado das belíssimas ilustrações de Mauricio Negro, que ilustrou diversas obras da coleção do autor. Traz ainda notas de contextualização histórica, uma seção sobre a vida e a obra do autor que é como uma viagem pela trajetória da construção de João Carlos como escritor e tudo que o influenciou. E, há também a reprodução na íntegra do caderno espiral em que o autor escreveu essa história quando criança.

A única festa da Balsa que não tem temática sonora. A Camaleoa se adapta ao estilo dos DJs convidados. Nesta edição, a festa recebe o duo Cremosa Vinil (Rafa Jazz + Julia Weck).

Mediado pela ativista e pesquisadora Helena Silvestre, o bate-papo reúne três referências do feminismo internacional e mulheres da Zona Sul de São Paulo para compartilharem suas elaborações e experiências, estabelecendo alianças entre mundos ameaçados. Três livros das autoras, publicados pela editora Elefante, serão lançados na ocasião. Silvia Federici, Verónica Gago e Luci Cavallero são autoras que se servem da perspectiva feminista para estabelecer leituras sistêmicas da modernidade capitalista. Mais do que isso, dedicam-se a pensar suas ações e agir a partir de elaborações que vão se coletivizando, como alianças entre mulheres tecidas ora como livros e filosofias, ora como movimentos sociais concretos.

Thobias da Vai Vai presta essa homenagem para o amigo José Bispo Clementino dos Santos, o Jamelão, com quem conviveu por grandiosos 25 anos. No show o artista conta várias histórias inusitadas que passou ao lado de Jamelão, conhecido pelo seu mau-humor caricato e muito divertido de presenciar. O artista canta boleros, sambas canção e sambas que eternizaram Jamelão, como Ela Me Disse Assim, Vingança e Exaltação à Mangueira. Thobias convida o maestro Luiz Alfredo Xavier, parceiro de Jamelão no clássico Por Força do Hábito. O show ainda conta com uma mini orquestra, um naipe de metais, teclado, bateria, percussão, contrabaixo, violão, cavaquinho e percussão, rememorando os grandes bailes de salão.

Uma das atrações internacionais do festival Primavera Sound 2023, Dorian Electra comanda a noite na Zig Studio, com muito hyperpop e outras fritações futuristas.

Comemorando os 10 anos da Espetacular Charanga do França, vem aí o “Baile Espetacular”. Liderada por Thiago França no sax alto e arranjos, a charanga que inicialmente nasceu para fazer bailes de pré-carnaval e se consagrou como bloco nas ruas de São Paulo, lança seu sétimo álbum. 
O disco apresenta um compilado de sons dessa primeira década, com músicas inéditas e versões instrumentais de grandes clássicos do presente e do passado, além de revisitar seu repertório autoral com arranjos atualizados. O disco mostra o papel central da banda como pilar do bloco e também seu protagonismo para além das ruas, embalando o público em bailes altamente dançantes que animam os salões durante o ano todo com samba, cumbia, piseiro e pagodão com a mesma energia carnavalesca que consagrou a Charanga.

Sambô faz um show para exaltar o samba, nesse dia tão emblemático comemorado todos os anos: o dia nacional do samba. Com direção musical de Ricardo Gama, o show mostra como o samba pode estar presente em tantos outros gêneros.

Flash80 na pista do Cineclube Cortina. Uma viagem no tempo para os anos onde Blitz, Madonna, New Order, A-Ha, Depeche Mode, Tears For Fears, Michael Jackson estavam no auge.

Numa linda casa de campo morava Dona Porca Porpeta com seus três filhos: Rodela, Pururuca e Costelinha.Certo dia, os três porquinhos decidiram morar sozinhos. Despediram-se de suamãe e saíram pela floresta à procura de um bom lugar para montar suas casinhas. Dona Porca Porpeta ainda avisou: “Cuidado com o Lobo que vive nessa floresta...”, mas eles não deram ouvidos e saíram, cantarolando.Costelinha foi o primeiro a encontrar o lugar para construir sua casa - ela seria de palha! Porém, logo apareceu o Lobo espertalhão, que assoprou a casa e a derrubou.Depois foi a vez do Porquinho Pururuca, que construiu uma casinha de madeira - claro, com as madeiras já caídas para não desmatar as florestas! Como já era de se esperar, surgiu o Lobo novamente e derrubou a casinha... Mas o porquinho, muito esperto, preparou uma bomba na porta de trás da casa. Ela explodiu e fez cair uma colmeia de abelhas em cima da cabeça do Lobo!Assim, depois de duas casinhas destruídas, foi a vez de o Porquinho Rodela construir a sua casa em local adequado e ensinar as crianças a preservar a natureza com a ajuda de seus irmãozinhos. Construíram uma linda casa de tijolos, bem forte! Os porquinhos armaram uma armadilha para o Lobo, e o coitado ficou todo arrebentado.No final dessa história o Lobo ficou todo machucado e cansado desses porquinhos danados! Então, decidiu voltar para a casa de sua mãe.

Os fãs podem esperar para cantar em coro sucessos da carreira de Sandy, como “Me Espera”, “Aquela dos 30”, “Pés cansados”, “Areia”, “Universo reduzido” e a releitura de “Lugar ao sol”, canção que ganhou o país com a banda Charlie Brown Jr, entre outros.

70 Anos e uma carreira de sucesso

Um show de comédia com piadas. Os pioneiros da stand up comedy reunidos em um espetáculo 100% comprometido com o humor.

“Quase Verão”, livro de estreia de Renan Marinho Sukevicius, traz dezesseis contos que narram histórias de gente adultescendo. São crianças, adolescentes e jovens olhando para trás e se dando conta de momentos que mudaram suas vidas completamente, atravessadas por questões de masculinidade, vulneralibidades e relações familiares. Com um rico trabalho de linguagem e dinâmicas narrativas, o autor nos oferece um leque de experiências humanas frente a uma das poucas coisas constantes na vida: o câmbio.

Show de lançamento do Disco The Heartbreak Album.

O artista Bruno Weilemann Belo (1983, Rio de Janeiro/RJ) inaugura a individual “plano-paisagem” na Aura. Com mais de uma dezena de obras, é apresentado um conjunto de pinturas e pinturas-objeto do artista produzidas entre 2020 e 2023. A exposição tem curadoria de Gabriel San Martin, com assistência de Amanda D’Onofrio.Conforme o título sugere, “plano-paisagem” esquadrinha problemas que envolvem, sobretudo, processos de construção de imagens e as relações entre pintura e plano, paisagem e abstração. Explorando paralelos com a história da pintura e recursos de fragmentação associados a técnicas tradicionais de construção compositiva, o artista desdobra certa paisagem estruturada em uma lógica de diorama aversa ao tableau pictórico. Na medida, então, que se deparam com paisagens sobre paisagens ou objetos sobre telas, esses trabalhos colidem em um flerte entre camadas que levam os suportes a se transformarem também em elementos expressivos. A falsa neutralidade da tela enquanto suporte é corroída pelas sobreposições renitentes de um plano sobre o outro e desmentem a possibilidade de um esgotamento semiológico.

A Aura inaugura a exposição “Hori: Tukano e Wanano”, coletiva de Dhiani Pa’saro (1975, São Gabriel da Cachoeira/AM) e Duhigó (1957, São Gabriel da Cachoeira/AM), em parceria com a Manaus Amazônia Galeria de Arte. Com um recorte de trabalhos centrado em diferentes problemáticas que envolvem a arte indígena contemporânea, a mostra atravessa alguns dos elementos centrais que caracterizam a singularidade da produção de cada um desses artistas.Hori é uma palavra de origem tukano que, para Duhigó, significa o conjunto de grafismos e pinturas rupestres desenhados pelos ancestrais dos povos indígenas do Alto Rio Negro, no Amazonas, dentre os quais os povos Tukano e Wanano fazem parte — etnias de Duhigó e Dhiani, respectivamente. O Hori é, além disso, também uma forma de percepção e uma expressão visual do que resultam os rituais de Khaapi, a base de Ayuasca, em que os indígenas se conectam com o mundo superior para dar vida aos desenhos sagrados que integram a história, o cotidiano e as cerimônias destes povos, bem como fazem parte da cultura visual que envolve as suas produções de cerâmicas, cestarias, bancos e pinturas corporais. O Hori é, de certo modo, uma forma de percepção do mundo em suas cores, linhas e vibrações — o espiritual que se materializa, o invisível que se torna visível.

Sucesso de público capaz de matar a saudade de quem testemunhou esse encontro há vinte e poucos anos, mas também de quem nunca havia presenciado a união de Chitãozinho e Xororó, Leonardo, Zezé Di Camargo e Luciano no mesmo palco, “Amigos” ganha novo revival neste ano, com apresentações limitadas. Nessa nova jornada, as cidades de Cuiabá, Curitiba e São Paulo serão as primeiras paradas de uma verdadeira comitiva de emoções.

Temporada Osesp: Thierry Fischer, Cynthia Millar e Jason Hardink

Em 2023, Sandy se divide entre os shows e os preparativos para o lançamento do longa “Evidências do amor”, previsto para o ano que vem, em que protagoniza um par romântico ao lado do ator e comediante Fábio Porchat.Na apresentação, os fãs podem esperar para cantar em coro sucessos da carreira de Sandy, como “Me Espera”, “Aquela dos 30”, “Pés cansados”, “Areia”, “Universo reduzido” e a releitura de “Lugar ao sol”, canção que ganhou o país com a banda Charlie Brown Jr.

João Bosco convidou recentemente o extraordinário contrabaixista Guto Wirtti, integrante do João Bosco Quarteto há quase uma década, para swingar em duo neste show. Dois grandes músicos em comunhão e plena capacidade criativa, e um repertório repleto de clássicos inesquecíveis: samba, groove, baladas, canções… Um passeio completo pela memória afetiva, uma homenagem a mais de 5 décadas de música, desse que é um dos artistas de maior prestígio do país.

No dia 02 de dezembro, a banda Krisiun, grande nome do Death Metal brasileiro, lança seu novo álbum ‘Mortem Solis‘, o 12º da banda no Cine Joia. O trio de irmãos – Alex Camargo (baixo/vocal), Max Kolesne (bateria) e Moyses Kolesne (guitarra) – está determinado a manter intacto o destemor underground de longa data

O evento reúne cerca de 30 expositoras, todas mulheres empreendedoras da Zona Sul de São Paulo (SP), que expõem e comercializam seus trabalhos e serviços no Sesc Santo Amaro. São desde artigos de moda e beleza a artesanatos, passando por produtos como bolsas e acessórios, itens ligados ao universo de encadernação e artes manuais.Com as festas de final de ano se aproximando é uma ótima oportunidade de adquirir produtos e serviços feitos e comercializados por mulheres à frente de pequenos negócios

Para fechar a programação do final de semana, o boteco recebe a roda do Samba do Aguidá.

Clássicos do Rock e do Pop 30+. Com comidinhas e coquetéis inesquecíveis, e lugar pra descansar os pés dançantes. Ao ar livre. Tudo, Antes da Meia Noite.

Um dos mais respeitados ginecologistas do país que se vê obrigado a enfrentar sua enorme resistência em tratar de suas questões emocionais e fazer terapia. Mestre nos diagnósticos e nas questões fisiológicas do corpo feminino, Dr. Sigmar é avesso às relações afetivas e encara suas pacientes como objetos científicos movidos a hormônios. Mas a visão de um famoso quadro do museu d'Orsay, em Paris, muda sua vida para sempre: a polêmica pintura de uma mulher nua com as pernas abertas produz nele a primeira de muitas crises de pânico e a incapacidade de olhar novamente para o órgão sexual feminino. Ele busca então a ajuda de uma ex-paciente que é uma psicoterapeuta muito pouco convencional. Dra. Elaine encena em seu consultório situações emocionais conflituosas da vida real dos pacientes em busca de uma reação emocional libertadora. Neste consultório, Dr. Sigmar irá encarar de novo, uma a uma, as mulheres marcantes de sua história em busca da cura de sua neurose e de si mesmo.

Monólogo em que solidão e desamparo são considerados, através de vinhetas que revelam desencontros sexuais e amorosos. Numa modalidade conhecida nas artes cênicas como ‘palestra performance’, o espetáculo se compõe de cenas curtas: rascunhos teóricos, montagens da memória, vinhetas de ficção e confissões.

Em comemoração ao mês da Consciência Negra, novembro, e ao Dia Nacional do Samba, celebrado em dezembro, a Mário promove cinco conversas musicais onde cantoras da atualidade cantam e comentam o samba de uma década. A mediação é do jornalista e pesquisador Lucas Nobile. Nos bate-papos musicais, são apresentadas e analisadas as variações de linguagens, sonoridades, narrativas e temáticas do samba, num arco temporal que cobre mais de cinco décadas: 1960, 1970, 1980, 1990 e dos anos 2000 até hoje.⠀⠀As rodas de debates musicais são protagonizadas por Ilessi, Fabiana Cozza, Adriana Moreira, Xeina Barros e Luana Bayô, tendo como eixo central figuras femininas que marcaram história no samba — como Dona Ivone Lara, Clementina de Jesus, Beth Carvalho, Alcione, Leci Brandão, Jovelina Pérola Negra, Clara Nunes, Aracy de Almeida, Elza Soares, Elizeth Cardoso, Geovana, Cristina Buarque, entre outras.⠀⠀No palco, as cantoras estarão acompanhadas por Henrique Araújo (cavaquinho e direção musical), Rodrigo Carneiro (violão 7 cordas), pela própria Xeina Barros (percussão) e Simone Gonçalves (percussão).⠀

A palhaça Asmeline dá vida e apresenta ao público seus dois pés “sem conserto”, com ela diz: Pezão e Pezinho – personalidades distintas que dividem um mesmo corpo. Por meio da atmosfera circense e do realismo fantástico, o espetáculo aborda, de forma lúdica

O espetáculo Escute as feras apresenta uma livre adaptação do livro homônimo da antropóloga francesa Nastassja Martin – publicado na França em 2019 e no Brasil em 2021 pela Editora 34. Na obra, a autora tem seu rosto desfigurado por um urso pardo em um encontro inesperado na região de Kamchatka, na Sibéria, experimenta transformações físicas e espirituais e se vê às voltas com questões filosóficas sobre as relações entre a humanidade e a natureza. Sonhos, delírios provocados por intervenções médicas e memórias em meio aos vulcões: é preciso acreditar nas feras.A adaptação teatral se concentra nos principais pontos de contato entre essa história e a realidade brasileira, entre essa mulher e todas as mulheres. A versão final, descarnada, se descola do realismo da obra e procura criar um microclima de sonho e estímulo dos sentidos. Maria Manoella então dá voz à narradora acompanhada do músico Lúcio Maia, que executa a trilha ao vivo como uma extensão dramatúrgica, criando não só música, mas ambiências sonoras. Daniela Thomas e Caetano Vilela colaboram na ambientação deste não-lugar onde a protagonista se encontra, Fabio Namatame e Vivien Buckup na expressividade e hibridação desta mulher-animal e a escritora Ana Paula Pacheco contribui na adaptação teatral ao lado de Fernanda Diamant e Mika Lins – que também co-dirigem o espetáculo.

A tradição judaica é repleta de referências sobre a importância da lembrança e o perigo do esquecimento. Para um povo diaspórico, vivendo em pequenas comunidades em meio a outras nações, a percepção de passado e destino comuns, calcada na memória, funda laços de solidariedade.Na perspectiva religiosa, a memória chega a constituir um mandamento. A obrigação de lembrar e a instrução para que não se esqueça aparecem na Bíblia Hebraica inúmeras vezes. Ademais, contar e encenar as histórias que não devem ser esquecidas é parte central dos rituais ao longo do ano.A segunda edição do FliMUJ irá discutir os diversos usos que são feitos da noção de dever de memória. Se uma sociedade não existe sem seu passado, desde suas tradições até o enfrentamento das chagas resultantes de projetos desumanos – a escravização, o extermínio ou o colonialismo de forma mais ampla –, o indivíduo submetido a eventos traumáticos deve poder esquecer.

O Cine Kids é um programa que apresenta, a cada mês, uma produção audiovisual infantil relevante para a história do cinema, seja ela clássica ou contemporânea. Em seguida, o Núcleo Educativo do MIS oferece uma oficina a partir do filme exibido. O museu uniu a programação mensal do Cine Kids ao Festival Cinefantasy, que trará aos pequenos o filme “Placa-mãe”.Sobre o filme: Nadi é uma andróide com cidadania que ganha o direito de adotar duas crianças, David e Lina. No entanto, Asafe, um político e digital influencer sensacionalista, cria diversas polêmicas sobre o caso com o intuito de gerar popularidade para sua candidatura de presidente do Senado. Em meio a tudo isso, um mal-entendido leva David a fugir e a viver aventuras – consequentemente, Nadi deve decidir entre manter a sua cidadania ou avisar da fuga às autoridades. O filme é uma ficção científica genuinamente brasileira e se passa em Minas Gerais, um dos grandes cenários políticos da história do país.

Pioneira do cinema de vanguarda e de um cinema feminista, Germaine Dulac é figura incontornável da cultura cinematográfica internacional. Desde o fim dos anos 1910, quando realizou seus primeiros filmes e começou a escrever influentes ensaios sobre a estética do cinema, ajudou a legitimar o cinema como uma arte autônoma, ao mesmo nível das demais, assim como abriu caminhos para experimentação ao largo das práticas cinematográficas dominantes. Junto a cineastas como Louis Delluc, Jean Epstein, Abel Gance e Marcel L’Herbier, que também defendiam um cinema autoral, formou no início dos anos 1920 o primeiro movimento de vanguarda no cinema francês, conhecido posteriormente como Cinema Impressionista. Em longas-metragens narrativos, esses realizadores fizeram amplo uso de recursos propriamente cinematográficos como fusões, desacelerações, distorções de lente, mudanças de foco, extremos close-ups, movimentos de câmera e diversas técnicas de montagem no sentido de expressar ou representar experiências subjetivas. Desse modo, Dulac realizaria ousadas produções em termos formais que exploravam e transmitiam a subjetividade feminina – os sonhos, fantasias e desejos de suas personagens – sob um ponto de vista pioneiramente feminista, como em A Sorridente Madame Beudet (1923), e algo queer, como em Um Convite à Viagem (1927) e Princesa Mandane (1928), realizados com a assistência de sua então companheira, Marie-Anne Colson-Mallevile.Na mostra Germaine Dulac, vanguarda e sucessoras serão exibidos principalmente os filmes vanguardistas da realizadora. Do restante da extensa produção de Dulac serão exibidos os filmes mais representativos como Um Convite à Viagem e A Sorridente Madame Beudet, que completa neste mês de novembro 100 anos de sua primeira exibição pública

Um domingo para pôr as amizades em dia com algo refrescante ou nutritivo na mão e uma trilha sonora adequada para anabolizar a comunhão num terraçinho arejado e vistoso do Anhangabaú. Como sempre: A ideia é aproveitar o dia e o cair da noite.

Lançamento do álbum Afeto (Selo Sesc, 2023), com músicas do compositor Carlos Lyra em homenagem aos seus 90 anos de vida. O disco conta com arranjos feitos por João Donato, Marcos Valle, Jaques Morelenbaum, Antonio Adolfo e Gilson Peranzzetta de músicas representativas de sua carreira, tendo como intérpretes grandes nomes da música brasileira. O show vai contar com a participação de Mônica Salmaso, Joyce Moreno, Wanda Sá e Gilberto Gil.

Chegança: Um lugar ao sol e um lugar ao sul, é uma exposição que aborda a imigração haitiana em um interior do Brasil frio e hostil, composta por duas obras diferentes da fotógrafa Sirli Freitas, mas que se complementam em uma espécie de dialética, sendo uma como a antítese da outra. Assim, carregando de um lado a denúncia e do outro o anúncio, ambas, de forma inventiva, propõem novos imaginários, novas iconografias, e novos pontos de vista para se olhar o real, acreditando que isso também o transforma.Deste modo, em uma das mãos, a exposição traz a obra Os Iletrados, um ensaio de retratos frios e nostálgicos, que denuncia os cruéis esquemas de poder e dominação que atravessam o mundo do trabalho e da migração nesse contexto majoritariamente branco e conservador do sul do Brasil, banhado pela agroindústria, pelo agronegócio, pelo racismo e a xenofobia.Na outra mão, a exposição traz outra obra da fotógrafa, agora Trançando caminhos, uma instalação multimídia em collab com as trançadeiras haitianas Lutania Charles e Sophonia Elysee, que buscou registrar de maneira sensível, o processo de fazer morada longe de casa, de alguns haitianos que chegaram ao interior de Santa Catarina a alguns anos atrás. Aqui, através da fotografia, do vídeo-carta e das artes plásticas, as artistas buscaram mostrar e anunciar quais rituais, amuletos ou mecanismos, ajudaram essas pessoas a migrar e construir o seu lugar no mundo, entendendo a casa como um mar cheio de portos.

O Museu da Imigração exibe a nova exposição do artista plástico, poeta e cineasta angolano Paulo Chavonga, intitulada "Onde o arco-íris se esconde" com curadoria de Luciara Ribeiro e expografia de Carmela Rocha e Sofia Gava.Artista nascido em Benguela, Angola, vive atualmente em São Paulo, e tem apresentado um olhar atento para a vida e seus espaços. Da janela de seu ateliê às praças da cidade, ele registra o cotidiano com foco nas pessoas. Apoiado em diferentes suportes e materialidades, tendo a pintura como linguagem central, em uma paleta de tons vibrantes, ele observa a realidade e a transforma em imagem de crítica social, sem que isso o impeça de dialogar com extrema poesia e sensibilidade.Nessa exposição, Chavonga faz conexões entre trajetórias de imigrantes africanos, a experiência cotidiana em outro país e o universo da representatividade artística. O trabalho envolve perspectiva de resistência sobre a ideia de permanência e resiliência ao pensar arte como contato com a cultura dele.

Após 14 anos de estrada e cada vez mais atentas e alinhadas ao que acreditam, Cimara Fróis, Talita del Collado e Carol Bahiense sobem ao palco da Casa de Francisca com um show vibrante que dá voz à luta das mulheres.Sanfona, zabumba, pandeiro e triângulo se somam ao refinado trabalho vocal das cantoras-instrumentistas para interpretar clássicos do forró tradicional e da MPB, fazendo da alegria uma ferramenta de resistência.O show do Trio Mana Flor é um grito de amor e coragem de artistas que acreditam que é fundamental olhar para a História e ser agentes transformadoras de seu tempo.

O Centro Cultural São Paulo em homenagem ao Dia Nacional do Samba (02.12), oferece a 2ª edição do Samba Rock Dj’s Dance trazendo um encontro de gerações de Dj’s em um baile de prática dançante! A festa terá a presença de um dos pioneiros da discotecagem nacional. Especialista em música preta brasileira e norte americana, e um dos maiores nomes da discotecagem de Samba Rock, o DJ Tony Hits é a história viva dos bailes blacks. Somando a este encontro de culturas e gerações, a DJ Marina Porto e o DJ Gugu Reis também estarão fazendo o povo balançar no CCSP.

A Mostra Internacional do Cinema Negro congrega exibições de produções cinematográficas e mesas redondas que fortalecem a importância da conscientização para a luta antirracista. O evento foi criado pelo professor Celso Luiz Prudente, que também assina a curadoria. O projeto é considerado um farol de cultura e educação porque contribui para a discussão da africanidade, história da África, cultura afro-brasileira e o antirracismo no Brasil.Este ano, a Mostra Internacional do Cinema Negro se concentra no tema "D’África à diáspora: o pensamento antirracista de Kabengele Munanga". Com o propósito de observar as dinâmicas das relações étnico-cinematográficas da africanidade, a mostra homenageia o renomado professor e antropólogo Kabengele Munanga. Munanga, conhecido por seu trabalho pioneiro no estudo do racismo no Brasil, contribuiu para a superação da desigualdade social, promovendo o respeito à diversidade em um país multirracial como o Brasil.

Em um mundo encantado chamado “A Terra do Nunca” se passa a fantástica história de um menino que não quer crescer, conhecido como Peter Pan. Junto com suaamiga fada Sininho, Peter vai até a casa dos irmãos Wendy, João e Miguel, e os leva para uma aventura inesquecível em sua Terra.No caminho, surge o tenebroso Capitão Gancho, que os avista e decide atacar o grupo de amigos. Eles conseguem fugir, mas o malvado Capitão Gancho e seu serviçal, Pirata Marinaldo, não desistem nunca! Assim, esta batalha de Peter Pan e Sininho contra o terrível Gancho estava apenas começando...

Os lendários Demônios da Garoa, ícones da música popular brasileira, completam 80 anos de uma trajetória incrível e inigualável. Nesse espetáculo grandioso, o grupo promete encantar o público com um DVD especial repleto de surpresas e participações especiais.

Uma performance-depoimento a partir de memórias – vividas e inventadas – da vida do performer Mauricio Lima no Complexo do Alemão, no Rio de Janeiro, acompanhado de mais 30 vozes, se perguntando: o que o corpo fala? Quais corpos são vistos e ouvidos? Quem tem direito de narrar suas próprias histórias?Uma navalha, o Menino Amarelinho, as rotas de fuga, o Homem-bola e o corpo-museu são os “artefatos” recolhidos nessa arqueologia, formando um mosaico imagético-sonoro, político-poético, sampleando ficção e documento, apontando as potências de vida e o futuro, não o que há de vir, mas o que já é, de corpos vivos e em movimento.

Uma performance-depoimento a partir de memórias – vividas e inventadas – da vida do performer Mauricio Lima no Complexo do Alemão, no Rio de Janeiro, acompanhado de mais 30 vozes, se perguntando: o que o corpo fala? Quais corpos são vistos e ouvidos? Quem tem direito de narrar suas próprias histórias?Uma navalha, o Menino Amarelinho, as rotas de fuga, o Homem-bola e o corpo-museu são os “artefatos” recolhidos nessa arqueologia, formando um mosaico imagético-sonoro, político-poético, sampleando ficção e documento, apontando as potências de vida e o futuro, não o que há de vir, mas o que já é, de corpos vivos e em movimento.

Um espetáculo que tem como proposta a formação de público e o despertar do interesse das crianças pelo teatro. O público é convidado a navegar pela história do teatro a partir da viagem de um menino negro em busca de sua ancestralidade. Na busca por descobrir quem era seu avô, Eulindo, vai parar dentro de um teatro e vive uma aventura através das origens desta arte. O espetáculo passa por diversos momentos e personagens da história do teatro, como commedia dell´arte, Shakespeare, tragédia grega e o teatro experimental do negro de Abdias do Nascimento.

Quatro amigos brincam pelas ruas de sua comunidade imaginando missões, seres fantásticos e eles mesmos como guerreiros dotados de poderes especiais. Com muita criatividade, o grupo se dá a importante tarefa de defender o bairro das garras de um poderoso inimigo imaginário.