As festas Bogotá e La Chimba Club se encontram para uma edição especial de Reggaeton Vieja Escuela, com os clássicos e os hinos que marcaram a música latina.

Em cartaz desde 1987 (37 anos), a peça, foi inspirada no conto dos irmãos Grimm “Os Músicos de Bremen” e narra a história do encontro de quatro animais (um jumento, um cachorro, uma galinha e uma gata), que devido a maus tratos, fugiram de seus patrões. Juntos decidem formar um grupo musical e rumam à cidade para começar a carreira artística. No caminho encontram seus antigos donos e temendo serem novamente escravizados, resolvem enfrentá-los. Os bichos vencem e chegam à conclusão de que unidos conseguirão superar todas as dificuldades.

A festa Metropolis recebe o Dj carioca Mulu, responsável pelo mais recente hit MTG Chihiro, remix de funk da nova música da Billie Ellish.

A festa de brasilidades Calefação Tropicaos agita mais uma madrugada no Mundo Pensante.

Uma festa com brasilidades para ninguém ficar parado na pista.

O Baile do Leão é uma festa dedicada ao rap e o funk, e para esta edição na Central 1926 recebe o DJ e produtor Mu540 (Muzão). Kokay, Kalfani, Lukz, Muitolouc4, Suellen Mesmo, LZR, Maestro, DougMayer e Sapienza completam o line.

Fundada em maio de 2002, a Velha Guarda Musical do Camisa Verde e Branco tem trilhado um caminho de sucesso e reverência ao samba.

A festa de Belo Horizonte Rasga aterrisa em São Paulo para comemorar os seus dois anos de atividade. Na noite de sábado, a pista vai contar com os residentes da festa, assim como sets convidados de Rafa Maia, Tintel, RianRiot e o B2B de Mansur e Dj Amiga.

Ágora Zumbido é uma programação musical focada na produção de artistas jovens voltados para a música autoral e a criação com curadoria de Valentim Frateschi. A ideia do Zumbido é oferecer aos shows a atmosfera imersiva do Ágora, fazendo do teatro um lugar em que a música pode ser experimentada.A sexta edição do Ágora Zumbido recebe: João Menezes part. Letícia FialhoJoão Menezes é artista e compositor alagoano e apresenta no Ágora Teatro um show solo voz e violão tocando os sons que lhe acompanharam na carreira, tanto autorais quanto versões de compositores parceiros e nomes firmados na música brasileira. Este será um dos últimos shows antes do lançamento de seu primeiro disco solo, com previsão ainda para este ano.Para esta noite, a participação especial é por conta de Letícia Fialho. Compositora, cantora e instrumentista de destaque na canção contemporânea brasileira. Natural de Brasília e com quatro álbuns lançados, sua música parte principalmente da ancestralidade negra suburbana.

Celebrando o mês do funk e a cultura dos bailes de periferia, a festa Perifa no Toque ocupa a pista do Augusta Hi-fi.

Após a sessão do espetáculo musical Operilda Cai no Choro, Chico Macedo, músico da Orquestra Jazz Sinfônica de São Paulo e diretor da peça. A Oficina vai disponibilizar chocalhos feitos com material reciclável e instrumentos de percussão de verdade, que serão tocados pelas crianças, brincando com ritmos e com o canto. A parte melódica ficará a cargo de Chico Macedo, nos sopros (sax, flauta transversal e clarinete). Outros instrumentos, como o cavaquinho e o violão de sete cordas, entram na dinâmica da atividade por meio de trilhas sonoras pré-gravadas.

Comandada pelos Djs Marky e Elohim, a festa apresenta sets de funk, soul, disco e boogie tocados em compactos de 7 polegadas, a 45 rotações por minuto.

O espetáculo traz um grupo de jabutis brasileiros que vivem a contar histórias do seu povo na sombra da árvore sagrada, o Irôko. As narrativas remontam às experiências vividas por seus ancestrais. Assim, quatro jabutis, movimentam suas memórias e dão vida a três contos, ancorados na tradição Nigeriana, do povo Iorubá, onde viveram os seus avós e bisavós. É a partir da oralidade, que é sobretudo tecnologia ancestral e produziu essas que vamos narrar.

Celebrando a abertura da exposição "Tula Pilar Garota Ousada", a biblioteca recebe uma roda de jongo com os Candongueiros do Campo Limpo.

Segunda edição do festival de teatro, artes cênicas e música com atividades para toda a família. O Festival Allegria oferece uma grade de atrações, especialmente planejada, com eventos circenses múltiplos, espetáculos de teatro em vários formatos e musicais que prometem embalar crianças e adultos, reforçando a importância do acesso à cultura na primeira infância, bem como em todas as idades. São 27 apresentações que conjugam artes cênicas (teatro, circo e intervenções) e música, distribuídas pelos espaços e teatros, em diversos horários.

Durante as férias, o núcleo educativo da instituição preparou para o público infantil uma contação de histórias com o tema As festas do boi. Nesta atividade, crianças de até três anos, acompanhadas pelos responsáveis, conhecem as histórias sobre as tradicionais festas do boi espalhadas pelo Brasil, com o objetivo de integrá-las ao espaço do museu de modo leve e divertido.

Segunda edição do festival de teatro, artes cênicas e música com atividades para toda a família. O Festival Allegria oferece uma grade de atrações, especialmente planejada, com eventos circenses múltiplos, espetáculos de teatro em vários formatos e musicais que prometem embalar crianças e adultos, reforçando a importância do acesso à cultura na primeira infância, bem como em todas as idades. São 27 apresentações que conjugam artes cênicas (teatro, circo e intervenções) e música, distribuídas pelos espaços e teatros, em diversos horários.

O DJ paulista Mochakk apresenta em São Paulo sua turnê Mochakk Calling, com festas confirmadas em Paris, Lisboa e Amsterdã. O jovem DJ é um dos destaques da música eletrônica brasileira.

Time Out de Dave Brubeck consta em qualquer lista dos maiores álbuns de todos os tempos. Não é para menos, gravado em 1957, o disco que traz elementos tanto do west coast quanto do cool jazz, foi revolucionário por incorporar compassos até então incomuns para a música ocidental. Toda essa exuberância polirrítmica será reproduzida pelo MusicMan Jazz.

O trio Os Garotin estrea em São Paulo o show de seu álbum "Os Garotin de SG". Anchietx, Cupertino e Leo Guima, crias da cidade de São Gonçalo, Rio de Janeiro, trazem talento, referências e estética que resultam em um som extremamente particular. O repertório do show abrange as 12 músicas do novo álbum, lançado recentemente em maio, incluindo ‘Curva Escura’ , último lançamento do trio. Os sucessos do EP ‘Os Garotin Session’ como ‘Queda Livre’, ‘Zero a Cem’ e ‘Pouco a Pouco’ também fazem parte do repertório.

Nayra Lays volta aos palcos com o espetáculo do seu novo disco “Feita de samba”, que apresenta ao público sua nova era artística marcada pela potência, mas sem perder a leveza. Com influências do pagode, samba rock, balanço e R&B, o show propõe experimentações sonoras que dialogam com estes gêneros de maneira atual, sem perder a conexão com os fundamentos da música negra nacional, apresentando-as por meio de um repertório inédito, autoral e visceral.

O baterista Alex Kautz e seu quinteto apresentam o lançamento do álbum "Where We Begin", com a participação especial do guitarrista e violonista Fábio Gouvêa. Uma noite de jazz e world music, com influências brasileiras e latino-americanas, em um show que celebra a riqueza e a diversidade da música instrumental.

A atividade "Memórias da CAIXA" celebra a trajetória da instituição e convida o público a refletir sobre sua própria relação com a história e a cultura, em um diálogo contínuo entre o passado e o presente. Através de um diálogo, um escritor e uma educadora conduzem o público por uma jornada que entrelaça a história da CAIXA com os principais momentos históricos da cidade, do estado e do país.O escritor, com seu olhar atento e sensível, começa a descrever a fundação da CAIXA, contextualizando sua criação dentro do cenário político e econômico do Brasil. Ele destaca como a instituição se tornou um pilar na vida dos brasileiros, desde os tempos de consolidação da República até os desafios do século XXI. Ao seu lado, a educadora complementa a narrativa com histórias pessoais e memórias vividas no edifício da Caixa Cultural São Paulo, um ícone arquitetônico que testemunhou inúmeras transformações urbanas e sociais e que atualmente abriga exposições, eventos artísticos e projetos educativos que fomentam a cultura e a arte na cidade.

Espetáculos de danças internacionais estreiam no Brasil em comemoração aos 10 anos do Teatro J. Safra.

Com o intuito de resgatar a trajetória e a obra de Goulart, a mostra propõe um olhar atento à produção desse importante artista que, mesmo com projeção internacional, é pouco conhecido no cenário brasileiro. A exposição parte da íntima relação de Goulart com a memória, temática que atravessa sua produção e se faz presente em imagens apropriadas e de referências históricas, bem como em fragmentos de paisagens por onde passou e habitou.

Nesta contação de histórias, vamos ouvir histórias sobre a criação do mundo como "A lenda das estrelas" e "As mulheres e o céu". Fundada em 2001 na cidade de São Paulo, a Cia Circo de Trapo trabalha com espetáculos, intervenções e oficinas voltadas à infância.

Renato Borghetti comemora, neste show, 40 anos de música. Acompanhado por seu trio, o repertório apresentado seguirá boa parte das músicas do disco Gaita-Ponto, com arranjos revisitados, além de temas que marcaram sua carreira, trazendo uma sinopse de uma trajetória de muito sucesso dentro da música instrumental.

O espetáculo “Beethoven em Fá Para Menor” é um convite para que as crianças e jovens escutem, brinquem, riam e se encantem com a música de Beethoven e o universo da música clássica misturada com a brasileira.

Nessa dança, a Plataforma Panelinha convida as crianças e seus acompanhantes para o jogo de fazer acontecer e desaparecer, é uma dança e instalação, entre composição coreográfica e improvisação. A chegada no ambiente vem através do sono/acordar das artistas que convidam a sonhar em bando, sendo o fio condutor desta narrativa dançada. Os elementos cênicos são os disparadores que compõem as cenas. Territórios de passagem e paisagens, reunindo música e público, fazendo emergir o que é pertencente ao universo da criança, do brincar e das infâncias.

Os apresentadores Vidrilho, Metálicio e as repórteres Papelúcia e Plastiqueta comandam um programa recheado de diversão e conhecimento. Diversos quadros como Ecologia, Reciclagem e Consumo desfilam pela programação, que inclui música ao vivo, radionovela, previsão do tempo e entrevistas.

Seus três álbuns compõe a trilogia da Ópera Preta, Zudizilla desbrava uma nova fase de sua carreira através do seu estilo musical próprio inconfundível. Dentro da cena do rap, mas bem além do que só rap, o artista traz um repertório diversificado e autoral conectado às experiências como um verdadeiro poeta.

Marcinho Pipoca estudou acordeão com grandes professores e começou a levar a sua arte para as ruas da cidade em 2019. Sua apresentação envolve estilos variados, do MPB ao regional.

Contações de histórias sobre Mulheres Olímpicas e Paralímpicas, cada sábado de julho uma história diferente

Samuel Henrique do Amaral Vieira, o “DJ Samuca”, vem desde 2000 numa incessante pesquisa de ritmos e musicalidades de todo o mundo. Seu set mistura Samba Rock, grooves brasileiros, sons regionais e experimentais, Afrobeat e Funk-Soul, temperados 100% em vinil.

Logo após a sua morte, Van Gogh desperta dentro de uma de suas obras e passa a observar a vida além da tela. Preso em sua pintura, Van Gogh percebe a reação das pessoas sobre sua arte e percebe em si sentimentos guardados de amores e paixões àquela que sempre o inspirou, a pintura. Dentro deste universo, o artista luta para compreender sobre sua situação de loucura e beleza e a partir daí desvenda sentimentos e ideias para conseguir se libertar de seus tormentos.

Performance/intervenção/instalação em que a intenção é dar voz, corpo e peso a histórias diversas e experiências compartilhadas na cidade de São Paulo, apresentando uma nova dimensão à ideia de lar. Seja por necessidade, imposição ou escolha, os “estrangeiros” se apresentam como protagonistas na construção de novas possibilidades de enraizamento e são eles que criam e nutrem ramificações afetivas capazes de desenhar novos territórios. Os corpos dos intérpretes e a trilha sonora composta por depoimentos de pessoas nascidas em outras países, mas que adotaram o Brasil, mais especificamente a cidade de São Paulo, como morada e lugar para fixar suas raízes, vão preenchendo o espaço cênico por diversas camadas poéticas e simbólicas.

O espetáculo apresenta uma avó cozinheira e contadora de histórias, e sua neta, que come as delícias feitas pela avó à noite e, ao nascer do sol, inventa histórias engraçadas sobre o sumiço das comidas. Em uma dessas noites, a menina recebe a visita de uma coruja gigante, e depois disso sua casa nunca mais será a mesma. Uma história sobre amor entre netos e avós e a arte de criar histórias.

Há mais de 15 anos à frente do Samba do Bule, uma das rodas de samba mais conhecidas da capital paulistana, Cesinha explora agora em seu trabalho autoral solo experimentos com ritmos africanos, jazz, eletrônico, entre outros. Acompanhado por sua banda, o show conta com participações da DJ Vivian Marques e do músico Marcos Alma.

Vivência de jogos, cantigas, histórias e danças presentes na cultura afrobrasileira, que surgiram a partir da contribuição das culturas africanas no nosso país. Adultos e crianças poderão se divertir com cacuriás, cirandas, brincadeiras de congado, cantigas de trabalho, além de explorarem objetos e instrumentos musicais da cultura afrobrasileira.

O que pode se esconder no velho armário de nossas memórias? E o que pode florescer na convivência entre uma avó que está perdendo a memória com um menino que só pensa em jogos eletrônicos? De forma divertida e melodiosa, Mafuane Oliveira narra “Mesma Nova História“, uma trama que envolve ancestralidade, esquecimento, memória, brinquedos e brincadeiras, mas sobretudo é uma declaração de amor à arte de ouvir e contar histórias. Esta apresentação é inspirada no livro de mesmo título, finalista do Prêmio Jabuti em 2022 de autoria de Mafuane Oliveira e Everson Bertucci, ilustrações de Juão Vaz.

Nesse novo show “Mulher de Púrpura”, Laura Finocchiaro homenageia as roqueiras brasileiras e empodera as mulheres que resistem e lutam por um mundo mais humano. Um repertório que mescla canções autorais que refletem sobre nossa humanidade, justiça, amor e liberdade com sucessos de mulheres que influenciaram Laura como ser humano, mulher e artista, como sua irmã Lory F., Rita Lee e Cássia Eller.

A proposta da Cia. Amoras é realizar uma ocupação lúdica para relembrar a importância da ancestralidade, ao mostrar para ao público a riqueza e encanto das culturas diaspóricas. É proposto o sentimento de orgulho de suas etnias, traços e firmamentos, por meio de brincadeiras, jogos, contação de historias e rodas de músicas que nos levam às nossas essências mais sutis e marcantes. Busca, ao passear em diversos países da África e nas adaptações do ontem para o hoje, histórias de pertencimento que marquem a leveza e importância de ser e estar criança. Todas as nossas interações são mediadas por instrumentos de percussão e elementos da natureza.

Lendária banda de pós-punk paulistano, dos inícios dos anos 80, as Mercenárias apresentam o vigor post-punk de seu repertório que inclui clássicos como Me Perco, Santa Igreja e Polícia.

Nesse espetáculo, a relação entre as personagens é um jogo de múltiplas possibilidades, já que a travessia é o caminho da criação e do desejo de jogar em cena. O circo pensado para a ocupação artística das ruas e espaços alternativos, relembrando a importância desta arte milenar.

O espetáculo trata da travessia transatlântica de africanas e africanos escravizados para o Brasil. O mar, na qualidade de Kalunga Grande, é utilizado como elo entre o Brasil e a África Bantu. De um lado a história da Rainha Nzinga Mbandi, que no século XVII, reinou em territórios que hoje constituem Angola, de outro, figuras arquetípicas do imaginário popular.

Em comemoração de seus dez anos de trajetória, a banda Black Mantra promove um encontro histórico e inédito entre as lendas da soul music brasileira: Carlos Dafé. Neste show a banda esquenta o público com músicas autorais de seus dois discos. Com nomes emblemáticos da soul music brasileira, autora e autores de clássicos eternizados na lembrança de uma geração proveniente da cultura funk, soul e groove.

Intervenção artística criada por Flávia Reis e Ricardo Cubba a partir de seus vídeos de sucesso nas redes sociais e de suas experiências com personagens cômicos. À frente do público, sem sair de cena para troca de figurinos, os atores brincam com diferentes acessórios para dar vida a personagens clássicos de contos de fadas e contam histórias fantásticas no formato “stand-up”.

Oficina de encadernação criativa "Livros Esquisitos" com Vinicius Airumã e Paulo Oluá. Cada sessão oferece um novo desafio e um processo artístico para criar livros únicos usando diversas técnicas e materiais.As oficinas são voltadas para crianças, famílias, educadores e artistas, incentivando a colaboração na criação de livros artesanais e histórias.

A trama tem como ponto de partida a psicóloga Carol, de 60 anos, adepta da metodologia do Dr. Cury, que tem sucesso com seus pacientes, mas enfrenta uma verdadeira comédia dramática em sua própria vida. A peça apresenta personagens cativantes e situações divertidas que abordam temas universais como sonhos, resiliência, e a busca pela felicidade.

Chico Trujillo é uma das bandas mais importantes do Chile. A sua mistura de cumbia clássica, bolero, música latino-americana, balcânica e reggae garantiu-lhes um público transversal que inclui todas as gerações que gostam de letras atrevidas, ritmos dançantes e sentimento popular.

Três Crianças acordam em um acampamento, e juntas, começam a explorar objetos, sons, cores, natureza e tudo o que encontram ao redor.Que som tem a água? Quantos dedos temos nas mãos? Quais as letras do alfabeto? Quais as cores do arco-íris? Esse é o cheiro da terra molhada?Interagindo com os diversos estímulos sensoriais que encontram pelo caminho, e explorando o mundo sob a percepção da criança em que tudo é novo, os três amigos superam os desafios do aprendizado.Espetáculo sensorial para a família inteira e com interação entre os atores e o público.

Praça do Sol, 762 é o endereço do Condomínio Alvorada e a nova peça do Coletivo Quimera de Teatro Independente. Escrita por Carol Bohone, a peça é dirigida por Victor Lazzari e tem direção musical de Tábata Romanhol.A história acontece entre o final de 2019 e o início de 2021 no décimo andar de um prédio antigo no centro de São Paulo. Sim, durante a pior fase da pandemia. E é esse o tempo histórico e a memória que permeiam as histórias dos dez moradores deste andar.Ruth e Francisco acabam de chegar. Uma mãe divorciada e um filho saindo da adolescência. Ao chegarem conhecem Lucas e Danilo, um casal normal que enfrenta o humor difícil da nova vizinha. Mirela está prestes a receber a irmã Amanda pra passar uns tempos na cidade, crescer e trabalhar. Lívia e Marcelo vêm do interior com um sonho de família para realizar. Cláudia está mais sozinha do que nunca. Rafael até gosta da solidão, mas as coisas vão mudar.Praça do Sol, 762, discute temas reais e complexos sob o prisma da pandemia e num contexto familiar cotidiano que faz lembrar acima de tudo de nós mesmos. Nossas dores, alegrias e dúvidas intensificadas pelo isolamento e também pelo medo, mas sem deixar a esperança escorrer pelos dedos.

Helô Sanvoy (1985, Goiânia, GO) inaugura a exposição "Nessas artes, vadiava" , com curadoria de Ana Avelar, que sucede a recente participação do artista em diversas exposições coletivas institucionais.
Pensada enquanto um tipo de investigação sobre o lugar ambíguo do fazer arte, a escolha pela ideia de vadiagem alude, por um lado, tanto à dinâmica singular que envolve a produção poética julgada à condição de atividade ociosa frente às demandas econômicas do capital quanto tensiona, por outro ângulo, o dado violento e escravagista a que permaneceram reiteradamente encrustadas as histórias social e política brasileiras. Com fundo em nexos relacionados ao pensamento do antropólogo e ativista sul-africano Archie Mafeje, a produção de Helô Sanvoy explora disputas relevantes que envolvem a arte contemporânea, bem como coloca em xeque uma espécie de neurose etnográfica que tem ocupado diversas frentes do discurso cultural. Primeira exposição individual dedicada à produção do artista, a mostra reúne um conjunto de obras que percorrem a multisciplinaridade da produção de Helô, abrangendo desde o seu trabalho com escultura, desenho, vídeo e fotografia até instalação e relevo de parede.
Helô Sanvoy foi um dos artistas premiados nas edições de 2023 do Prêmio PIPA e do Prêmio ABCA. Mestre em Artes Visuais pela ECA/USP, participou de exposições no Brasil e no exterior, tendo sido selecionado para mostras em programas como os do Centro Cultural de São Paulo (CCSP), do Paço das Artes e do Paço Imperial. Fez parte também de exposições coletivas no Inhotim, Instituto Moreira Salles, Museu de Arte do Rio (MAR), Museu da República, dentre outras.

Idealizado pelo trio de produtores criativos Rose Dalney, Marcio Sam e Túlio Rivadávia – responsáveis por O Musical Mamonas e Em Busca do Balão Mágico –, o espetáculo tem direção artística de Jarbas Homem de Melo e Túlio Rivadávia, que também assina a dramaturgia.
No palco, três músicos e dezessete atores, formam um bloco carnavalesco que, tal qual um coro no teatro grego, conta a história de amor, sonhos e desafios do músico Tom e de Diana, ameaçados pelas mentiras e armadilhas criadas por Tião, obcecado pela moça. Tudo isso embalado pelas canções do repertório da trilogia de álbuns O Grande Encontro, que reuniu Geraldo Azevedo, Alceu Valença, Elba Ramalho e Zé Ramalho.
O musical mergulha nas raízes culturais do repertório das canções e busca no carnaval, do maracatu e da cultura nordestina, os elementos estéticos para ambientar a narrativa.

A Galeria Zielinsky, focada em arte ibero-americana e fundada em Barcelona, abre as portas de sua nova sede em São Paulo, com uma mostra individual do artista Claudio Goulart (1954-2005), cuja produção se desenvolveu em Amsterdã, na Holanda, onde viveu por mais de 30 anos, e faleceu por complicações causadas pela AIDS. A exposição conta com curadoria de Fernanda Soares da Rosa.
Fragmentos da memória é a segunda individual póstuma de Claudio Goulart no Brasil e a primeira realizada em São Paulo. Com o intuito de resgatar a trajetória e a obra de Goulart, a mostra propõe um olhar atento à produção desse importante artista que, mesmo com projeção internacional, é pouco conhecido no cenário brasileiro. A exposição parte da íntima relação de Goulart com a memória, temática que atravessa sua produção e se faz presente em imagens apropriadas e de referências históricas, bem como em fragmentos de paisagens por onde passou e habitou.

A Princesa Anna de Arendelle adora sua irmã Elsa, mas um acidente envolvendo os poderes especiais de Elsa durante a infância fez com que seus pais as mantivessem afastadas uma da outra, crescendo isoladas no castelo da família.Após a triste morte de seus pais, chega o dia em que Elsa deve assumir o reinado de Arendelle. Com o reencontro das duas irmãs, um novo acidente acontece e Elsa decide partir para sempre e se isolar do mundo, deixando todos para trás e provocando o congelamento do reino.Anna decide se aventurar pelas montanhas de gelo para reencontrar sua irmã e acabar com o frio congelante que infestava o Arandelle. No caminho, ela faz novasamizades e acaba descobrindo o significado do amor verdadeiro.

Essa é uma história de um menino que viaja por muitos planetas tentando compreender o Amor e a Vida. Nesta jornada por lugares divertidos e planetas habitados por adultos bastante confusos, ele percebe a importância da amizade cativada e do amor incompreendido de uma pequena flor que surge em sua vida. Ao chegar ao planeta Terra se depara com personagens importantes deste que é um dos mais complexos do sistema solar. Em terras Brasileiras, o Pequeno príncipe faz uma linda amizade com o aviador mais famoso dali, Senhor Augustinho ou mais conhecido como Santos Dumont, além é claro de explorar e conhecer a cultura de várias regiões do país, mas ele não contava com a ajuda que de uma cobra gigante com cabeça de fogo, o boitatá, que o levaria de volta para a sua flor quando ele mais precisava perceber aquele amor.

Versão musical de uma das mais tradicionais fábulas para crianças. Numa linda casa de campo morava Dona Porca Porpeta com seus Três filhos: Paçoca a mais velha, Pururuca e Costelinha o mais novo. Certo dia os Três porquinhos decidiram morar sozinhos, despediram-se de sua mãe e saíram pela floresta à procura de um bom lugar para montar as suas casinhas. Sua mãe DonA Porca Porpeta ainda avisou: “- Cuidado com o lobo que vive nessa floresta...”, mas eles não ouviram e saíram cantarolando. Costelinha foi o primeiro a encontrar o lugar para montar sua casinha, ela seria de palha, mas logo apareceu o lobo espertalhão que assoprou a casa e a derrubou. Depois foi a vez do Porquinho Pururuca que construiu uma casinha de madeira, claro, com as madeiras caídas para não desmatar as florestas. Como já era de se esperar, surgiu o Lobo novamente e derrubou a casinha. Mas o porquinho, muito esperto, preparou uma bomba na porta de traz da casa, ela explodiu deixando cair uma colméia de abelhas na cabeça do lobo. Assim depois de duas casinhas destruídas, foi à vez da Porquinha Paçoca construir a sua casa em local adequado e ensinar as crianças a preservar a natureza com a ajuda de seus irmãozinhos. Construíram uma linda casa de tijolos, bem forte e os porquinhos armaram uma armadilha para o lobo, e o coitado ficou todo arrebentado. No final dessa história o lobo ficou todo machucado e cansado desses porquinhos danados, e então, decidiu voltar para casa da sua mãe.

Dorothy vivia em uma fazenda com seus tios. Certo dia a região a qual morava foi invadida por um ciclone. Uma terrível tragédia acontece e a menina e seu cachorro são carregados pela tempestade. Depois de muito tempo, ambos aterrissam na terra de Oz e sua casa que também tinha sido levada acaba despencando em cima da Bruxa Má do Leste e a mata.Após tal acidente, Doroty é vista como uma heroína. Mas o que ela queria mesmo era voltar para a sua casa. Com a ajuda de seus novos amigos Espantalho, Homem de Lata e Leão ela vai em busca do caminho de volta. Só que ninguém imaginava que neste trajeto surgiria uma terrível Bruxa Má do Oeste, que a culpava pela morte de sua irmã… Quer saber como termina essa emocionante e divertida história, então venha pro Teatro Bibi Ferreira, você vai se divertir com o querido Espantalho, o sensível Homem de Lata e medroso Leão, Glinda e a Terrível Bruxa Má do Oeste.

Uma experiência sensorial e lúdica, que proporciona para os bebês uma vivência de texturas explorando todos os seus sentidos com muita diversão. Uma experiência sensorial e lúdica, que proporciona para os bebês uma vivência de texturas explorando todos os seus sentidos com muita diversão.

Duas mães. Duas filhas. Três gerações. Duas viagens. E um segredo. A peça faz um recorte sobre a relação entre três gerações de mulheres, atravessada por questões urgentes como a homofobia, as lutas históricas feministas e a construção de um novo lugar para a mulher na sociedade contemporânea.

Exposição individual da artista Mayana Redin na galeria Marli Matsumoto, realizada em parceria com a GDA e com texto crítico de José Augusto Ribeiro. A exposição reúne cerca de dez obras recentes da artista, incluindo desenhos materiais, esculturas e um vídeo inédito.Os trabalhos de Mayana Redin giram em torno de imaginárioscosmogônicos, técnicos e artefatuais da humanidade. Sua produção utiliza-se principalmente da linguagem tridimensional e do diálogo entre imagem e escultura para construir cenas, instalações e objetos. Nos últimos anos, Redin vem pesquisando a relação entre imaginação cósmica em sua orientação materialista com o espaço. Tem experimentado o uso de solda, queimas, metais, borracha, argilas e cerâmica em suas obras, interessando-se pelo repertório técnico e de manufaturas.Mayana Redin é artista, pesquisadora e professora do curso de Artes Visuais da UFMG. Nasceu em Campinas (SP) e vive em Belo Horizonte (MG). Possui doutorado em Teoria e Experimentações da Arte pela PPGAV-EBA-UFRJ e graduação em Artes Visuais /Escultura pelo Instituto de Artes da UFRGS, Porto Alegre (2010) e Comunicação Social pela UNISINOS (2007).

A DAN Galeria Contemporânea recebe a individual "Spin Machine", do artista francês Pascal Dombis. Com curadoria de Franck James Marlot, a mostra reúne um conjunto de 37 obras, incluindo uma instalação inédita, que deu nome à exposição, inspirada na icônica "Dream Machine"(1959), de Brion Gysin. Conhecido por suas formas visuais imprevisíveis e dinâmicas, Dombis desafia convenções sociais e temporais, propondo uma nova visão interativa que incita reflexões sobre o futuro e a memória por meio de colagens digitais provocativas e algoritmos, combinando efeitos óticos e cinéticos em suas produções, ao mesmo tempo, em que proporciona uma experiência hipnótica por meio do movimento giratório de caixotes que refletem tramas lenticulares.

A mostra O Ateliê Fotográfico de André Feliciano é um convite para adentrar à intimidade criativa do artista: seu ateliê é transportado para o espaço da galeria. É como se o visitante passeasse pelo universo de Feliciano, onde cada objeto, cada móvel, cada rolo de filme, juntos, contam a história de um apaixonado pela fotografia.André apresenta, em mais de 20 obras inéditas, os resultados de dois anos de pesquisa, que retratam a criação de um cotidiano fotográfico lúdico. Em cada uma delas, ressuscita a história da fotografia, desde a impressão salgada do século 19 – que é a primeira técnica de positivo e negativo da história –, o banho de platinum, o filme analógico em chapa de negativo e a impressão digital. Além disso, resgata uma tradição antiga da fotografia pintada, com aplicação de tinta óleo sobre as fotos analógicas em preto e branco.Por meio do uso de diferentes técnicas, desde processos antigos aos mais contemporâneos, o artista busca, por meio da exposição, expressar uma declaração de amor à fotografia.

Abraçar o novo sempre foi característica da Francisco, el Hombre. A banda começou a construção de sua história em 2013 e, após 11 anos de carreira, eles se preparam para uma pausa ou, como nomeado por eles, uma “siesta criativa”. Mas antes de sair de cena, Mateo e Sebastián Piracés-Ugarte, LAZÚLI, Helena Papini e Andrei Martinez Kozyreff conceberam um novo disco e turnê para consagrar este momento, materializado em HASTA EL FINAL, .O trabalho é um álbum cíclico, em que todas as músicas estão conectadas. O fim de uma é o início de outra, assim como a pausa da banda é o ponto de partida para uma nova fase nas carreiras solo dos artistas. Neste show, a banda apresenta o álbum, em um momento de despedida.

A exposição traz o legado da coleção de Telmo Porto (1955-2023) Sob a curadoria de Ivo Mesquita e texto de apresentação de Marcelo Mattos Araújo, a mostra, fiel à essência de Telmo Porto, apresenta uma narrativa alternativa com obras produzidas entre 1940 e 2020, destacando tanto os trabalhos menos conhecidos de artistas já consagrados quanto o daqueles que não receberam reconhecimento no mercado da arte, mas cuja obra merece uma revisão.Com uma seleção cuidadosa, a exposição apresentará cerca de 60 obras, abrangendo pinturas, gravuras e esculturas de mais de 40 artistas, tanto nacionais quanto internacionais, provenientes do acervo da galeria e da família. Entre as principais apostas, está o grande mestre da espacialidade das cores, Eduardo Sued (1925, Rio de Janeiro). Com um conjunto de 14 gravuras figurativas em metal da série Personagens, 1964-1965, ele é um dos oito cariocas integrantes da exposição, que passa pela geometria de Osmar Dilon, as figuras antropomórficas de Maria Martins e a herança surrealista nos trabalhos de Franklin Cassario. O paulistano multifacetado Aldo Bonadei, artista com diversas obras na coleção Telmo Porto e Lais Zogbi Porto, aparece com cena de interior doméstico com estética que marcou o modernismo, ao lado de Di Cavalcanti, um dos grandes expoentes do movimento no país.Rompendo com o tradicional eixo Rio-São Paulo, o artista paraibano Antonio Dias emerge como uma voz singular no panorama artístico nacional. Em sua xilogravura icônica da década de 1960, intitulada "A Madona do Lago", Dias infunde vigorosamente uma narrativa política, formalizando uma resistência por meio da figuração.A curadoria também apresenta nomes internacionais como Antonio Lizárraga, Sepp Baendereck, Pol Bury, Gerhard Richter, Jannis Kounellis, Jean Arp, Joseph Beuys, Marcel Broodthaers, Markus Lüpertz e Yolanda Lederer Mohalyi.

A mostra tem como fio condutor o acervo de história oral do Memorial da Resistência que compõe o programa Coleta Regular de Testemunhos, com depoimentos de mulheres que vivenciaram a violência de Estado no período da Ditadura Civil-Militar (1964-1985) e na Democracia. Olhar para o período da Ditadura Civil-Militar sob a perspectiva de gênero é a linha que tece esta exposição, e através dos testemunhos, abordamos as lutas coletivas de mulheres por Memória, Verdade e Justiça e por direitos fundamentais.

Na véspera da estreia de uma importante exposição, um artista encontra seu namorado morto e deixa o corpo no mesmo lugar, para não atrapalhar o grande dia. A história, com ares de filme de mistério, aconteceu com o pintor anglo-irlandês Francis Bacon (1909–1992) e inspirou Fause Haten a criar a performance “Eu Sou um Monstro”.Tudo começou a partir da palavra. Haten, que transita entre as diversas artes, ficou muito impressionado com esse relato e escreveu um conto ficcional. Em um determinado momento, surgiu a ideia de transportar a narrativa para o teatro – foi quando começou a fazer leituras individuais para amigos atores e diretores de teatro. Nessas leituras sempre gravadas e roteirizadas depois, foi performando de improviso todo o restante da obra. Na peça, os sentimentos de admiração e aversão são colocados em confronto.

“Maio Fotografia no MIS” é um projeto de exposições fotográficas, que ocupa globalmente todas as galerias do museu. Ao longo dos anos, diversos fotógrafos e fotógrafas de diferentes origens e gerações ocuparam o espaço do museu, dando protagonismo a um dos suportes mais presentes na coleção do próprio MIS: a fotografia. Após um hiato, o projeto renasce trazendo exposições inéditas e exclusivas, além de uma seleção precisa e cuidadosa da coleção do próprio museu.  Os artistas que compõe a edição de 2024, com curadoria do diretor-geral do MIS, André Sturm, incluem: Sebastião Salgado, aclamado fotógrafo brasileiro, numa série jamais vista sobre a Revolução dos Cravos em Portugal, 50 anos atrás; Thereza Eugênia, fotógrafa baiana que registrou de forma íntima o convívio de artistas brasileiros no Rio de Janeiro das décadas de 1960 a 1980; Sergio Poroger, que traz um resgate, esteticamente belo e ao mesmo tempo triste e necessário, dos cinemas de rua do Brasil e do mundo; Gabriel Chaim, experiente fotojornalista, que cobriu diversas guerras, em registro do seus últimos dez anos na linha de frente da missão de registrar em imagens esses horrores; e Bruno Mathias, fotógrafo selecionado pelo programa Nova Fotografia, com uma produção que nos remete à fantasia de paisagens tradicionais.  Além dos fotógrafos mencionados, a exposição conta com uma seleção da Coleção Allan Porter, trazendo imagens icônicas da memória coletiva do séc. XX e uma curadoria especial na coleção do próprio MIS, com quatro fotógrafas engajadas e com diferentes perspectivas por trás das lentes.

A partir do best-seller Sapiens, de Yuval Harari, o premiado espetáculo "Ficções" fala da capacidade humana de criar e acreditar em ficções: deuses, dinheiro, nações…o que foi ou não inventado? Mas, apesar dessa habilidade inédita e revolucionária que alçou nossa espécie à condição de “donos” do planeta, seguimos inseguros e sem saber para onde ir. Você está satisfeito?Monólogo estrelado por Vera Holtz e escrito e encenado por Rodrigo Portella. Vera Holtz se desdobra em personagens da obra literária e em outras criadas por Rodrigo, canta, improvisa, “conversa” com Harari, brinca e instiga a plateia, interage com o músico Federico Puppi – autor e performer da trilha sonora original, com quem divide o palco.

A mostra de arquitetura, paisagismo e design de interiores ocupa o Conjunto Nacional entre os meses de maio e julho. Com o tema: “De Presente, O Agora.”, a CASACOR ocupa cerca de nove mil metros quadrados do prédio modernista projetado pelo arquiteto David Libeskind (1928-2014). O circuito tem 5 áreas dedicadas a exposições e instalações artísticas e 70 ambientes entre 8 estúdios e lofts, 16 casas, 7 jardins, 6 operações de restaurante, bar e café, 5 banheiros unissex com espaço família, 4 lojas e operações comerciais, além de quartos, lavabos, salas de leitura, home office, home cinema, lavanderia, cozinhas, livings e até um espaço de coworking totalmente funcional, que poderá ser utilizado pelos visitantes. O tema proposto para a edição de 2024 convida a refletir sobre como as nossas decisões cotidianas impactam nas futuras gerações, afinal, sempre seremos ancestrais de alguém, e a curadoria traz nomes consagrados no mercado. A mostra também contará com a participação de restaurantes, assim como da galeria de arte Martins&Montero e de uma instalação do artista Denilson Baniwa.

Francis Bacon (Dublin, Irlanda, 1909—1992, Madrid, Espanha) é considerado um dos mais importantes pintores da arte do século 20, com mais de seis décadas de produção. Filho de pais ingleses, teve uma infância difícil, em um ambiente familiar violento. Aos dezesseis anos, foi expulso de casa por seu pai. Após passar um período em Berlim e em Paris, fixou-se em Londres a partir dos anos 1930, onde iniciou sua carreira como artista. Bacon construiu uma obra contundente e marcante, conhecida sobretudo por sua maneira particular de retratar as figuras humanas, especialmente retratos e nus masculinos. Em suas obras, pintou frequentemente seus companheiros, amantes e amigos da boemia londrina.A biografia e a obra de Bacon foram permeadas pela presença de seus amantes, especialmente Peter Lacy e George Dyer, com os quais estabeleceu relações intensas e turbulentas. A exposição apresentará diversos retratos desses homens, além de outras figuras marcantes em sua vida, como seu companheiro próximo John Edwards. O título da exposição – A beleza da carne – é inspirado numa fala do artista em uma das entrevistas conduzidas pelo crítico de arte David Sylvester: “[...] enquanto pintor, devemos lembrar que há essa grande beleza na cor da carne. [...] Nós, obviamente, somos carne, somos carcaças em potencial. Quando vou a um açougue, sempre penso que é surpreendente que eu não esteja lá no lugar do animal”. A fisicalidade do corpo – pele, carne, músculos – é traduzida pelo artista em texturas espessas e oleosas, conferindo às figuras formas quase abstratas. As pinturas de Bacon reúnem em si uma grande variedade de fontes, revisitando temas canônicos e combinando referências da história da arte com suas experiências pessoais e suas percepções sobre o corpo masculino.

‘A Noviça Rebelde’ é um clássico incontestável: estreou na Broadway em 1959 e nunca mais foi esquecido. Em 2024, este fenômeno musical ganhará uma superprodução brasileira.

Exposição em homenagem à carreira do cineasta e fotógrafo Jorge Bodanzky (1942), com foco na produção realizada durante a ditadura militar brasileira (1964-1985). O período engloba a jovem produção fotográfica, as experimentações em super-8, as reportagens para tevês alemãs e alguns dos principais longas-metragens, como Iracema (1974), Gitirana (1975), Os Mucker (1978), Jari (1979), Terceiro milênio (1980) e Igreja dos oprimidos (1985). Com equipe enxuta e ideias abundantes, Bodanzky renovou o cinema brasileiro ao mesclar documentário e ficção para abordar os conflitos sociais e políticos do período em que o manto desenvolvimentista recobriu o país de violência e opressão. Nos 60 anos do golpe militar que calou o Brasil, a produção de Bodanzky é um convite urgente e atual para repensar a democratização do país e a renovação do cinema político. Curadoria de Thyago Nogueira. Curadora-assistente: Horrana Santoz. Pesquisa de Ângelo Manjabosco e Mariana Baumgartner. Em uma parceria entre áreas do IMS, o Cinema IMS organiza uma ampla retrospectiva da obra de Jorge Bodanzky.

As crianças poderão criar sons de desenhos animados, participar de uma imersão com sons do planeta terra, além de experimentar e tocar instrumentos tradicionais como violão, guitarra, entre outros.

Para encerrar a Semana da Pizza, o Instituto Italiano de Cultura realiza um festival com pizzarias paulistanas, como Veridiana, Soffio, La Braciera e Maremonti, além de estandes de pães e doces e oficinas e aulas relacionadas ao universo pizzaiolo.

Ayrton Montarroyos leva para a Sala IC seu mais recente disco, A Lira do Povo, lançado no mês passado. Esse trabalho exalta o cancioneiro brasileiro e o espetáculo éconcebido a partir dos arquétipos da cultura do homem brasileiro, seja ele sertanejo, urbano ou praiano. O cantor selecionou inicialmente 80 músicas para depois escolher as 27 que entraram no disco, sendo que 25 delas são composições do século passado.Essas canções são divididas em três suítes, respectivamente nomeadas de Mítica, relacionada ao homem do interior, do sertão; Lírica, sobre o mar e as incertezas; e Épica, sobre o fim da viagem, quando esse homem que se deslocou do sertão chega à cidade. No repertório estão canções como O Trenzinho do Caipira, de Villa Lobos e Ferreira Gullar, Viola Fora de Moda, de Edu Lobo e Capinan, e Antônio das Mortes, de Sérgio Ricardo e Glauber Rocha.

Encerrando a programação especial de férias de julho, a Pinacoteca realiza o festival Pina Praça, que contará com uma série de atividades ao longo de três dias, entre elas: oficinas, sessões de cinema ao ar livre, shows de Alessandra Leão e Preta Archanjo, e a feira criativa Cultura Circular.

Mitologias andinas dão corpo à história de Pacha, jovem indígena que vai à cidade para trabalhar como doméstica e acaba assassinada. Para se despedir de sua mãe, junta-se à carruagem do além em uma travessia por diferentes tempos-espaços.

Diretamente do vigésimo terceiro andar, o entardecer de domingo conta com a trilha sonora da roda do Samba do Divino.

O Miúda se despede com uma última festa, comandada por Akin Deckard e Giu Nunez e com um long set de house e disco, numa celebração cósmica da casa. 

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Clássicos do Rock e do Pop 30+. Com comidinhas e coquetéis inesquecíveis, e lugar pra descansar os pés dançantes. Ao ar livre. Tudo, Antes da Meia Noite.

A plataforma de streaming e distribuidora de filmes MUBI realiza mais uma edição do festival MUBI Fest, evento que conta com a exibição de 16 filmes, sessões open air, e uma programação gratuita com debates e atrações musicais. Alguns dos destaques da programação são as sessões ao ar livre de Mistérios da Carne (Gregg Araki) e Control (Anton Corbijn), na sexta-feira; Titane (Julia Ducournau) e Oldboy (Park Chan-wook) em 4K, no sábado; e, Veludo Azul e Cidade dos Sonhos, em uma homenagem a David Lynch, no domingo.O festival também realiza uma sessão de pré estreia de Estranho Caminho, no dia 26, com a presença do diretor do longa, Guto Parente. Vencedor de vários prêmios nacionais e internacionais, foi sucesso no festival de Tribeca, de Nova York, em 2023, levando quatro importantes prêmios: Melhor Filme, Melhor Ator para Carlos Francisco, Melhor Roteiro para Guto Parente, e Melhor Fotografia para Linga Acácio.

Em homenagem ao Dia do Agricultor, celebrado no dia 28 de julho, o Programa Educativo CAIXA Gente Arteira realiza uma visita mediada sobre o vitral instalado no Grande Salão da CAIXA Cultural. Confeccionado pelo italiano Henrique Zucca, conceituado vitralista dos anos 1930, o vitral apresenta referências relacionadas à riqueza agrícola, ao trabalho, ao progresso e as etnias que formaram a população paulista. A visita será complementada pela oficina “Pintando as sancas do Museu”, que utiliza tintas naturais, proporcionando uma experiência completa para toda a família.

Estrelado por Marília Gabriela e Theodoro Cochrane, o espetáculo discute temas como feminismo, conflito de gerações e homofobia abordando a relação entre mãe e filho com uma honestidade brutal.

Em comemoração aos 25 anos do Shopping, o Pátio Higienópolis realiza mais uma edição da feira Pátio Gourmet, com opções gastronômicas, vinhos em taça e drinques especiais. Entre os participantes da feira, estão: Make Hommus Not War, Z Deli, Pina Drinks, Shihoma Deli e Ristorantino. O evento também vai contar com atividades para as crianças, como teatro de fantoches, mágicos e esculturas de balão.

Inspirado pelos maiores momentos do cinema, prepare-se para uma noite com performances ao vivo, intervenções teatrais e drinks especialmente criados para a ocasião.

Explorando os aspectos bidimensionais e tridimensionais do papel, as crianças experimentarão os processos de dobras e tingimentos utilizando tal superfície, explorando a diversas formas e padrões por meio da criatividade.

Um domingo para pôr as amizades em dia com algo refrescante ou nutritivo na mão e uma trilha sonora adequada para anabolizar a comunhão. A ideia é aproveitar o dia e o cair da noite.

A peça "Não te pareço vivo?", baseada em Electra de Sófocles, apresenta a história milenar da família dos Átridas e o mito de Electra em paralelo à descrição de uma tragédia que não deixou sobreviventes ocorrida numa comunidade não tão distante de nós. Os rituais fúnebres deste coro de mortos se entrelaçam com a obra clássica de Sófocles em um chamado por justiça. Orestes retorna do exílio de volta para a casa para vingar a morte do pai, rei Agamêmnon, cujo assassinato é compulsivamente lamentado por sua irmã Electra, aquela que não esquece.Com uma abordagem contemporânea, a peça traz à tona a inquietação do Màli Teatro com os percalços e conflitos políticos e civilizatórios vivenciados no Brasil dos últimos anos, mergulhando no universo da Tragédia Grega e em seus desdobramentos na atualidade.

Após estrear em 2022 e realizar apresentações no FRINGE, a mostra alternativa do Festival de Curitiba, o espetáculo AQUI - Amanhã é outra imagem, da Súbita Companhia de Teatro, finalmente chega a São Paulo. Na peça, cinco artistas estão no mesmo espaço. Compartilham também o mesmo tempo e as inquietações de quem cria uma obra de arte. De repente, um buraco no teto se abre, invadindo a cena e o pó que cai lá de cima já cobre seus corpos. O que fazer? O espetáculo traz para cena questionamentos sobre a insistência em seguir fazendo arte. A Súbita Companhia de Teatro é um coletivo de artistas, com sede em Curitiba/PR, que cria espetáculos, produtos audiovisuais, publicações e ações formativas desde 2007. O grupo desenvolve uma pesquisa continuada em encenação e dramaturgia contemporâneas, com foco nos estudos do corpo e do movimento.

Celebrando seus 40 anos de carreira, Kiko Mascarenhas traz pela primeira vez a São Paulo o solo “Todas as Coisas Maravilhosas”, com texto dos ingleses Duncan MacMillan e Joe Donahuer e direção de Fernando Philbert (“O Caso”, “Três Mulheres Altas”, “O Escândalo Philippe Dussaert”).A peça conta a história de um menino que descobre que sua mãe sofre de depressão, e começa a escrever listas de todas as coisas maravilhosas que podem fazê-la recuperar a vontade de viver e as deixa em locais estratégicos, para que ela encontre e redescubra "motivos" para continuar viva.

Ancestralidade EBÍ surge do ideário de família em iorubá, idioma tradicional da cultura de origem nigeriana que nos dias de hoje é praticado por mais de 100 milhões de pessoas no mundo todo. O espetáculo musical conta a história do nascimento da Terra, pelas lentes da Cultura Iorubá, mais fortemente segundo a visão dos Orixás, divindades das religiões de matriz africana, cristalizadas no Brasil pelo Candomblé e Umbanda. O despertar do espetáculo traz a ausência de vida no espaço, sem riqueza e seres vivos, apenas com a presença e energia de Olodumaré/Olorun (em iorubá: Olódùmarè), conhecido como o Deus todopoderoso e criador de todas as coisas do Universo. Nessa perspectiva, Olodumaré, que habitava esse espaço espiritual chamado de Orun, decide criar um ser de energia que pudesse representar e trazer à tona a Inspiração e a Vida. Assim, com um sopro poderoso em uma bolha d’água, Olodumaré cria Oxalá/Obatalá (em iorubá: Obàtálá), o primeiro orixá, gerado para ser a face da criação do mundo e da vida, por meio da força da água.

A atividade celebra o nascimento do poeta Solano Trindade e é conduzida por Liberto Solano Trindade, filho de Solano, e por Nilu Xavier, nora do poeta. Os dois vão apresentar para o público a vida do multiartista ao lado de sua família. A experiência será repleta de música, poesia e cantos. A contação de histórias tem por objetivo apresentar o legado cultural e o espírito vibrante deste grande poeta brasileiro.

"Meu Corpo Está Aqui" é uma peça teatral inovadora que mergulha nas experiências pessoais de Bruno Ramos, Haonê Thinar, Juliana Caldas e Pedro Fernandes, talentosos atores PCDs. Na trama, eles compartilham abertamente seus relacionamentos, corpos e desejos, desafiando preconceitos e celebrando a diversidade.Premiada no Festival Internacional de Teatro de Angra - FITA, a peça promove inclusão com intérpretes de Libras e acessibilidade para pessoas com TEA. Não perca esta experiência única de reflexão e conexão humana.

Segunda edição do festival de teatro, artes cênicas e música com atividades para toda a família. O Festival Allegria oferece uma grade de atrações, especialmente planejada, com eventos circenses múltiplos, espetáculos de teatro em vários formatos e musicais que prometem embalar crianças e adultos, reforçando a importância do acesso à cultura na primeira infância, bem como em todas as idades. São 27 apresentações que conjugam artes cênicas (teatro, circo e intervenções) e música, distribuídas pelos espaços e teatros, em diversos horários.

O Sapateiro Ruço é uma fábula que conta a incrível história de Antônio, um pobre sapateiro, que resmungando tem de terminar às pressas, na véspera de Natal, as botas de um cliente bem misterioso. Insatisfeito com a vida, enquanto os ricos se divertem, ele tem de trabalhar; e por ter se distraído com suas fantasias e imaginação não deu conta de concluir suas tarefas. Cansado, adormece e mergulha num sonho fantástico, num mundo de oportunidades, aventuras e de uma vida abastada e recheada de coisas gostosas. Uma criatura mágica é muito poderosa o desafia, fazendo-o questionar a existência de pobres e ricos.É uma peça concebida para o público infantil, livremente inspirada no conto “O sapateiro e a força maligna” de Anton Tchekhov. A peça, nascida da parceria entre Carlos Escher e Cássio Brasil, aborda temáticas importantes e contemporâneas como a desigualdade social, os privilégios e o mundo do trabalho, através de um desenho narrativo delicado e lúdico.

Durante as férias, a equipe do Itaú Cultural realiza mais uma edição da Expedição Brasiliana. Nela, os educadores do IC conduzem os participantes por um circuito de enigmas e charadas no Espaço Olavo Setubal, onde está abrigada a Coleção Brasiliana.