Em 1976, Caetano Veloso, Gal Costa, Gilberto Gil e Maria Bethânia formaram o grupo Doces Bárbaros e realizaram uma turnê de celebração dos dez anos de suas carreiras. O show transformou-se em disco e documentário, este com direção de Jom Tob Azulay. E é, justamente, esse filme que ganha destaque no Encontros IC Play de maio. Em sinergia com a Ocupação Maria Bethânia (em cartaz no Itaú Cultural até 9 de junho de 2024), o IC apresenta uma sessão especial de Os doces bárbaros (1976). Após a exibição, há um debate com Jom Tob e a apresentadora e cineasta Marina Person.

Festival beneficente para contribuir com o atendimento emergencial às vítimas da maior tragédia climática da história do Rio Grande do Sul.O grupo de stand-up comedy 4 Amigos se apresenta com diversos convidados especiais: Bruna Louise, Igor Guimarães, Jhordan Matheus, Niny Magalhães, Rodrigo Marques, Felipe Kot, Criss Paiva, Victor Sarro e Nando Viana

Neste clássico thriller alemão, Hans Beckert, um serial killer que ataca crianças, torna-se o foco de uma enorme caçada policial em Berlim. Os crimes hediondos de Beckert são tão repugnantes e perturbadores para a vida da cidade, que até outros criminosos decidem caçá-lo.

El David Aguilar músico nascido em Culiacán, Sinaloa, Mexico. Tem uma carreira próspera dentro da industria musical, com seu trabalho autoral e sendo também colaborador e peça importante em diversos projetos de cantores e compositores renomados como Kevin Johansen, Jorge Drexler, Mon Laferte, Natalia Lafourcade, Daniela Spalla entre outros.

A cantora, compositora e atriz pernambucana Bruna Alimonda traz o amor e seus devaneios no seu primeiro álbum solo “Estado Febril”. Capitaneado pelo single “Me beija na Rua”, o álbum é uma fusão de influências musicais que abrangem ritmos latino-americanos e a tradicional MPB, raiz musical de Bruna, junto de referências ao brega romântico recifense.

O bandolinista Vitor Casagrande apresenta seu primeiro disco solo, “Mestres do bandolim”, premiado pelo edital Proac 14/2023, e dedicado ao registro e divulgação da obra de 4 bambas do bandolim brasileiro, Izaias Bueno, Ronaldo do bandolim, Déo Rian e Pedro Amorim. Acompanhado de 2 violões, pandeiro e cavaquinho, Vitor apresenta 12 composições inéditas desses instrumentistas, em arranjos próprios que mesclam virtuosismo e expressividade.

Projeto mensal realizado em parceria com o Instituto Sul-Americano para Pesquisa Fundamental. A exibição será seguida de debate com Pedro Vieira, Professor Colaborador no ICTP South American Institute for Fundamental Research, Instituto de Física Teórica-UNESP e Professor Titular no Perimeter Institute for Theoretical Physics (Waterloo, Canadá). Aaron (Shane Carruth) e Abe (David Sullivan) são dois jovens engenheiros que realizam experiências científicas em uma garagem. O projeto mais recente em que estão trabalhando é um dispositivo que reduz o peso de um objeto em seu interior, ao bloquear a força da gravidade. A experiência faz com que a dupla realize uma descoberta que pode fazer com que tenha tudo o que quiser.

"Eu, Marina" é uma peça-show concebida por Sofia Botelho e Ernani Sanchez, que coloca em cena o legado musical de Marina Lima a partir de 12 composições selecionadas do repertório da artista, rearranjadas e interpretadas ao vivo por Ernani e Sofia. O espetáculo mergulha na essência das canções e traz esquetes ligadas à biografia de Marina e às vivências dos próprios artistas. Poemas de autores como Eduardo Galeano, Ana Cristina César e Angélica Freitas adicionam uma camada poética à experiência. Mais do que uma adaptação artística, "Eu, Marina" é uma oportunidade de explorar o universo das músicas, trazendo à tona novas interpretações e possíveis conexões com o público contemporâneo. O título "Eu, Marina" surge como uma referência ao que incorporam do espírito de Marina Lima os dois artistas que a interpretam, além de envolver uma brincadeira onde ambos disputam ser "escolhidos" pela artista no jogo "Eu, Marina!!".

Iara vai do acústico ao eletrônico, do experimental à canção. Seus projetos abrangem poesia, música, cinema, literatura e teatro, versando sobre a força feminina, reverenciando expressões decoloniais e saberes afrodiaspóricos. Cantora, instrumentista, produtora com mais de 100 músicas gravadas por grandes artistas como Elza Soares, Ney Matogrosso, Gaby Amarantos, Jaloo, Ava Rocha, Virgínia Rodrigues e Lia de Itamaracá. Sua trajetória é marcada por muitas parcerias e trocas artísticas, com artistas diversos nichos, como Céu, Curumin, Anelis Assumpção, Thalma de Freitas, Tom Zé, Siba, Josyara, Quantic, Ana Tijoux, Projeto Compass, entre outros.

Maurício Pazz, paulistano, nos convida a mergulhar nos diferentes sotaques oriundos das diásporas africanas no Brasil. No repertório, composições musicais do próprio artista, bem como releituras de artistas e compositores consagrados como Moacir Santos e Heraldo do Monte.O show conta com as participações do cavaquinista Duda Almeida (Salvador – Ba) e do trompetista Juventino Dias (Carmo do Cajuru – MG). São Paulo, Bahia e Minas Gerais. Outra convidada é Jane do Bandolim, bandolinista e educadora de Guarulhos que já formou incontáveis musicistas, dos quais Maurício Pazz é um deles.

Festival beneficente para contribuir com o atendimento emergencial às vítimas da maior tragédia climática da história do Rio Grande do Sul.Inimigos da HP convida Jorge Aragão e Atitude 67, com participação especial de Péricles

Stefan é um imigrante romeno que trabalha em Bruxelas na construção civil. Ele está indo passar as férias de verão em casa, no seu país, mas não sabe se volta. Se planejando para partir, ele prepara uma grande panela de sopa com os legumes da sua geladeira e leva como um presente de despedida para amigos e familiares. Em um pequeno restaurante chinês ele conhece uma jovem belga-chinesa que trabalha ali enquanto prepara um doutorado sobre musgos. A atenção dela para o mundo do quase invisível o detém em seu caminho. Em um processo de respeito completo ao tempo e ao presente, Stefan e Shuxiu nos conduzem com tranquilidade e encanto no universo da natureza.

Durante o inverno um homem é contratado para ficar como vigia em um hotel no Colorado, e vai para lá com a mulher e seu filho. O contínuo isolamento começa a lhe causar problemas mentais sérios e ele vai se tornado cada vez mais agressivo e perigoso, ao mesmo tempo que seu filho passa a ter visões de acontecimentos ocorridos no passado.

1990. O Muro de Berlim caiu e é o último verão na Alemanha Oriental antes da reunificação. Maria está prestes a completar 19 anos e mora com o namorado na fazenda dos pais dele. Ela prefere se perder nos livros do que focar na graduação, quando esbarra em Henner, o fazendeiro vizinho. Um toque é tudo o que é preciso para acender uma paixão avassaladora entre Maria e o homem rústico e obstinado com o dobro de sua idade. Em uma atmosfera repleta de possibilidades, nasce uma paixão secreta cheia de calor e desejo que devora tudo em seu caminho.

Frevo Bixiga Orquestra é formada por 13 musicistas atuantes em diversos projetos da cena paulistana.Com um pé na tradição e outro na modernidade, a orquestra evoca em seu show de estreia "Olha o frevo!" desde agrupações clássicas de grandes mestres como José Menezes, Duda e Zacarias até o frevo-jazz do maestro Spok.Show-celebração ao frevo, música instrumental brasileira cria de Pernambuco que é sinônimo de carnaval e patrimônio imaterial da Humanidade, tocada agora ao vivo também em São Paulo.

No show "CARCARÁ", o grupo Xaxado Novo faz uma homenagem aos 90 anos do renomado compositor maranhense João do Vale, interpretando arranjos originais inéditos de obras consagradas do mestre e seus respectivos parceiros, como "Morena do Grotão" e "Ouricuri", e convida o artista maranhense Tião Carvalho para a celabração.Tião Carvalho é cantor, compositor. dançarino, ator, pesquisador e brincante. Nascido no Maranhão, radicou-se em São Paulo em 1985. Começou a se interessar pela cultura popular ainda criança, influenciado pelo pai Feliciano Pepe e assistindo a manifestações populares maranhenses, como o Bumba-meu-Boi, Tambor de Criola, Tamborinho, Bambae, e outros. Foi bastante influenciado também pela música de artistas nordestinos, como João do Vale, Jackson do Pandeiro e Luiz Gonzaga. A relação musical com o sanfoneiro Lulinha Alencar se deu no início do ano 2000 onde juntos tocaram na banda Mafuá que era apenas um de seus inúmeros projetos, entre eles a festa do boi do Morro do Querosene com o grupo Cupuaçu.

A DJ Janaina Nas é apaixonada pelo universo da discotecagem, colecionadora de discos adora fazer um garimpo e descobrir novas músicas. Integrante do coletivo Uh!Manas!, ela também comanda o projeto Vitamina Set Musical na webrádio Na Manteiga. Sua pesquisa musical é de Groove, Ritmos Brasileiros, Funk Soul, Hip Hop, Neo Soul entre outros. Seu repertório musical faz uma viagem de ritmos e seleção de músicas para animar qualquer baile.

Antonio Bay, uma comunidade pesqueira, está prestes a comemorar cem anos de fundação, mas justamente nestes dias acontecem estranhos acontecimentos enquanto o lugar é coberto por uma estranha bruma brilhante. Stevie Wayne, a proprietária e operadora da rádio local, vê que algo muito grave está acontecendo e se preocupa em alertar a população.

A Mostra “Clássicos em 35mm: uma Odisséia Nostálgica” celebra a magia do cinema analógico, trazendo uma seleção especial de filmes icônicos projetados em sua forma original, além de 3 filmes especiais com versões restauradas no formato DCP. Com a textura única da película e o estalo característico das máquinas de projeção, essa mostra é um convite para reviver momentos inesquecíveis da sétima arte.

The Beat Diaspora é uma série documental que retrata a diáspora africana sob a perspectiva da música eletrônica periférica e que apresenta a música como uma plataforma de transformação social. Neste encontro, serão exibidos os episódios “Funk Paulista“, “Brega Funk” e “Afrobeats“, seguido de bate-papo com os curadores da série, Dago Donato e Chico Dub, juntamente com o criador, Coy Freitas.

Show da banda argentina Pacífica. Elas começaram a fazer covers de hinos do rock no YouTube dos anos 2000, principalmente do The Strokes. Embora exibam a química musical e pessoal de uma dupla de amigas que se conhecem desde a infância, elas se conheceram em janeiro de 2021, depois que um fã em comum sugeriu que tocassem uma música juntas. Pouco depois, começaram a tocar ao vivo. Uma fã delas, encantada com suas versões, ofereceu-lhes dois ingressos para ver o Strokes em Nova York no final de 2021. Com dúvidas, mas empolgadas, as meninas embarcaram em uma viagem só de ida. Elas aproveitaram a viagem para tocar em locais icônicos como The Bitter End e Arlene's Grocery, em um dos quais chamaram a atenção de uma gravadora independente de Los Angeles. Pacifica voltou à Argentina com uma oferta de uma gravadora, mais fãs do que antes e uma missão: compor, produzir e gravar seu primeiro álbum. Para isso, se isolaram durante um ano, continuando a aparecer nas redes sociais mas mantendo-se afastadas dos palcos até poderem regressar com canções originais das quais se orgulhassem. Em setembro de 2023, lançaram seu álbum de estreia “Freak Scene”, com ótima recepção do público e da imprensa especializada, obtendo boas críticas de mídias como Rolling Stone, Billboard, etc. O álbum cobre uma variedade de sons, indo do garage e dark ao doce e pop às vezes. É um reflexo de suas influências: são músicas feitas por fãs de música que querem fazer músicas das quais seriam fãs.

Inédito no Brasil, o espetáculo dirigido por Odilon Wagner é uma comédia ágil, de humor insólito e cheio de surpresas. Foi escrito pelos uruguaios Fernando Schmidt e Christian Ibarzabal e encenado em 12 países.Neste insólito texto, Glória e Lúcia são cuidadoras que trabalham em turnos diferentes para cuidar de Radojka, uma idosa sérvia que vive longe da família. Tudo funciona maravilhosamente bem até que, em uma manhã, Glória descobre que Radojka, após um fatídico acidente doméstico, faleceu. É uma comédia inteligente, baseada nos planos delirantes que tanto Glória quanto Lúcia estão tramando para não perder o emprego.

Héloa apresenta yIDé e convida a atriz e cantora Mayana Neiva e a Souto Mc, acompanhada pela sua banda Héloa traz o show deste álbum que tem a produção musical de Carlinhos Brown e Yuri Queiroga, o álbum tem grandes feats com nomes como Margareth Menezes, Lia de Itamaracá, Mateus Aleluia, Maestro Spok, Grupo Indígena Sabuká Kariri-Xocó e outros. Com uma turnê que acumula mais de 30 shows Héloa traz agora o show com banda completa, premiado pelo edital PROAC de circulação pela capital paulista.

Composições de Caroline Shaw, Valéria Bonafé, Marisa Rezende e Dimitri Cervo.

A parceria de talentos distintos no palco representa um marco significativo na evolução da música brasileira contemporânea. Ao unir artistas com referências musicais diversas, mas igualmente enraizados na autenticidade e na inovação da música, essas colaborações transcendem fronteiras estilísticas, enriquecendo o cenário musical com uma fusão de sonoridades, experiências e influências. Assim será o encontro de Vanessa Moreno e Matheus Pessanha, que acontecerá nos dias 22 e 23 de maio, às... no Bona Casa de Música.Essas parcerias não apenas celebram a diversidade e a pluralidade da música brasileira, mas também estimulam a criatividade, promovendo um intercâmbio cultural e artístico que amplia os horizontes do público e fortalece o tecido da identidade musical do Brasil. O repertório para esse encontro é formado por composições do cancioneiro brasileiro de forma eclética, desde Rita Lee, passando por O Rappa, Milton Nascimento e Djavan.Vanessa Moreno é uma representante brilhante da nova geração da música popular brasileira. É conhecida por sua interpretação marcante, sua técnica, sensibilidade e versatilidade musical. Já Matheus Pessanha é um jovem talento que vem conquistando admiradores nas rodas de samba do Rio de Janeiro e se destacando nas redes sociais. Cantor, multi-instrumentista e produtor musical, Matheus impressiona com sua habilidade no cavaquinho e sua paixão pela música. O encontro de Vanessa Moreno e Matheus Pessanha promete ser um momento único e especial. Será uma oportunidade rara de testemunhar a junção de duas vozes extraordinárias em um mesmo palco, celebrando a diversidade e a riqueza da música brasileira.

Anazu nasceu em Franca-SP, hoje reside em São Paulo. Começou a colecionar discos e discotecar em 2010, sua coleção iniciou a partir da paixão pelo rap nacional, instigada nas batidas fortes que ouvia, encontrou nos discos a inspiração em pesquisar onde nascia os samples do rap, originados da mpb, soul, R&B, funk, jazz entre outros estilos. Hoje sua seleção caminha por diversas vertentes da música brasileira como e também na música mundial como o Jazz Egípcio, Afrobeat, Cumbia e House. Além de discotecar, ela também fomenta a cultura do vinil, promovendo eventos musicais. Anazu já tocou em capitais como São Paulo, Maceió, São Luís do Maranhão, Buenos Aires e Dublin e também em diversas cidades do interior de São Paulo e Minas Gerais.‘

A performance é um encontro entre o escritor angolano Ondjaki, o pianista português Filipe Raposo e o artista visual português António Jorge Gonçalves. Eles entrelaçam suas linguagens artísticas – texto, música e desenho – para contar uma história construída em tempo real, seguindo uma estrutura prévia, mas aberta a todas as ocorrências no seu desenrolar.Este espetáculo é o encontro de três linguagens que se entrelaçam para nos contar uma história. Construção em tempo real de uma narrativa desdobrada em três dimensões – escrita, desenhada e tocada – seguindo uma estrutura prévia, mas aberta a todas as ocorrências no seu desenrolar. Jogo de tema e variação, contraponto e cumplicidade.

O Núcleo de Criação do Pequeno Ato aniversaria 10 anos em 2024. Nessa década, foram 6 montagens criadas em processo colaborativo unindo jovens artistas, milhares de pessoas conectadas, parcerias com diversos países e 3 dramaturgias publicadas.Em 2024, o Núcleo pesquisa as origens do Carnaval: as procissões religiosas e as Saturnálias, o nascimento e a repressão do samba, e como a colonização foi deixando marcas e cerceando espaços para manifestação popular, sobretudo de povos escravizados, tornando o carnaval uma espécie de válvula de escape, de condensação de tantas culturas e impulsos reprimidos. Enquanto as classes mais baixas conquistam novos espaços, as classes mais altas se apropriam, com o objetivo de torná-los exclusivos, ou seja, restritos.

O primeiro bloco afro do Brasil, conhecido como “O Mais Belo dos Belos”, completa seu cinquentenário e abre o Festival Sesc Culturas Negras.A Band’Âiyê é história e memória, percursora do uso das tecnologias pretas em arte e cultura, na educação, transformação e impacto social.

Esta apresentação é fruto de uma parceira de alguns anos. A colaboração entre Toninho Ferragutti e André Siqueira culminou no lançamento, em agosto de 2021, do álbum “Da outra margem: André Siqueira visita Toninho Ferragutti”, no qual Siqueira se debruçou sobre a obra do mestre acordeonista realizando transcrições e arranjos para violão solo. Neste repertório, mesclam-se as composições de Toninho Ferragutti, presentes no álbum “Da outra margem” e composições de André Siqueira. Os dois músicos trazem em sua trajetória vários discos autorais lançados e apresentam neste show uma sintonia fina nas suas performances.

O Teatro Oficina apresenta mais uma vez “Valsa no Tempo”, espetáculo musical e poético baseado no álbum de mesmo nome.O álbum é de autoria de Beth Amin (músicas), Álvaro Faleiros (letras) e Yaniel Matos (arranjos). Nele o tempo é reverenciado nas suas mais diferentes faces: aqui, agora e sempre.O lugar das saudades está presente em canção inédita escrita por Beth Amin especialmente para o mago-xamã-bruxo do Teatro Brasileiro, Zé Celso Martinez Correa.No show, a voz de Beth Amin é acompanhada pelos poemas de Álvaro Faleiros, pelo piano de Daniel Grajew, e pelo violão de Camilo Carrara, além de participações especiais de atores do Teatro Oficina.

Brincadeiras de roda diversas serão propostas às crianças e adultos de referência, passeando por histórias, danças, cantigas e batuques.

Em arranjos especiais para a formação de quinteto (voz, violão, sax/flauta, contrabaixo e bateria), serão apresentadas canções do Luiz Melodia que fizeram parte do repertório de inúmeros shows que Anaí Rosa realizou ao longo da sua carreira. Entre elas, estarão as seguintes: Meu Nome é Ébano, Juventude Transviada, Estácio Holly Estácio, Magrelinha, Felino, Congênito, Segredo, entre outras.

Numa atmosfera intimista, a cantora cabo-verdiana acompanhada apenas pelo músico seu conterrâneo Djodje Almeida, convida-nos a redescobrir a origem e essência de algumas das suas canções, de que foi autora ao longo da sua discografia – desde ‘Navega’ (2006), a ‘Manga’ (2019).

Formado pelos artistas cabezadenego, Mbé e Leyblack, o projeto MIMOSA apresenta uma reinterpretação do funk carioca dos anos 90 e 2000, celebrando o tambor na música afrodiaspórica em uma mistura de ritmos como o samba, o rap, o drum and bass e o jongo. Será a primeira apresentação do projeto no Brasil.

Com Amaro Freitas ao piano e Zé Manoel na voz, acompanhados de uma banda, o show faz um passeio pelas canções do disco de Milton Nascimento e Lô Borges, lançado há mais de 50 anos e uma referência na música brasileira. Clássicos como “Tudo que Você Podia Ser”, “Cais”, “O Trem Azul” e “Um Girassol da Cor do Seu Cabelo” ganham uma nova roupagem com a interpretação singular dos artistas, para tanto o show contará com a part. especial da Diva: Alaíde Costa, que inclusive, participou originalmente do álbum.

O icônico quarteto Il Divo celebra seus 20 anos de carreira. Além de apresentar os sucessos que cativaram o público ao redor do mundo, o quarteto também promete surpreender o público com interpretações especiais e emocionantes de seu novo álbum "XX: 20th Anniversary", que captura a essência e a evolução do seu estilo musical incomparável.

Foi no pequeno município de Alesund, na Noruega, que Sigrid deu início à sua trajetória musical, aos 17 anos, com o lançamento do single “Sun” (2013). Mas foi em 2017 que a jovem cantora atravessou as fronteiras de sua cidade de apenas 70 mil habitantes e ganhou o mundo com “Don’t Kill My Vibe”, sucesso do pop alternativo. Com produção da 30e, Sigrid chega ao Brasil para uma única apresentação no dia 23 de maio, no Cine Joia, em São Paulo.Atualmente, aos 27 anos, Sigrid conquistou todos os elogios que uma jovem cantora jamais poderia ter imaginado: seus dois álbuns, Sucker Punch (2019) e How To Let Go (2022), foram aclamados pela crítica; é considerada uma das principais artistas pop alternativo de sua geração; escreve hits “com o coração”, além de ser dona de uma voz rouca que, segundo especialistas, remete aos importantes vocalistas – de Stevie Nicks a Carole King e Freddie Mercury.

As fortes chuvas causaram estragos em diversas cidades gaúchas, deixando milhares de pessoas desabrigadas e desamparadas. E, neste momento em que o RS mais precisa de solidariedade, um time de peso vai se juntar no Cine Joia, em São Paulo.A banda Cachorro Grande convida Samuel Rosa e Lucas Silveira num show 100% beneficente. Toda a arrecadação dos ingressos e doações será destinada às parceiras solidárias Vvolunteer e SOS Música POA.

A tradicional festa eletrônica/techno Sangra Muta realiza uma edição especial no rooftop do Edifício Martinelli. Entre os nomes confirmados estão: Valentina Luz, Tuxe, Malka e Paulete Lindacelva. Toda a renda arrecadada com a festa será doada para a cena queer de Porto Alegre.

A Vingança de Corrubá é um espetáculo musical brasileiro do grupo Mudernage em formato de opereta. Todas as canções são atos de uma grande história que conta a trajetória de um migrante que tem que fugir de sua terra natal para uma grande metrópole no sudeste do país. O porquê de sua migração e as paixões e desafios sócios culturais intrínsecos em sua jornada são distribuídos por canções, histórias e poesias adornadas por uma sonoridade lírica e visceral que olha para o passado e abraça o futuro.

A SP Chamber Orchestra (SPCO) é uma orquestra que surgiu em 2022, idealizada e dirigida por Giovanna Elias, e é composta por jovens artistas brasileiros. Com o objetivo de difundir, com alta qualidade, a prática da música de concerto, instrumental e vocal para diversos públicos e conduzir os jovens músicos à profissionalização, a SP Chamber Orchestra proporciona a inclusão social, a democratização do acesso à música clássica. Neste concerto conta com a presença do tenor Marcello Vannucci, solista do Theatro Municipal de São Paulo com carreira de renome nacional e internacional; e jovens cantores talentosos convidados.O programa será uma homenagem às óperas do italiano Giacomo Puccini.

Samba Pros Orixás busca valorizar e resgatar a cultura africana, a fim de combater o racismo estrutural e a desigualdade em nossa sociedade. Sambas, ijexás, jongos, samba de roda e outros ritmos brasileiros fazem parte de seu repertório influenciado por compositores baianos e temas que valorizam a negritude, a miscigenação e a ancestralidade.A abertura do evento acontece a partir das 18h30, com o DJ Fred Lima, que traz um set repleto de brasilidades.

Cantora, compositora, produtora musical e instrumentista, Mahmundi se estabeleceu como uma das grandes artistas da sua geração e um dos nomes mais promissores da música brasileira.A carreira da carioca de Marechal Hermes, Zona Norte do Rio, começou, de forma independente, com os EPs "Efeito das Cores" (2012) e "Setembro" (2013), seguido, em 2016, de seu álbum de estreia, o aclamado Mahmundi – de sonoridade marcada por sintetizadores e elementos da música eletrônica.Em 2018, lançou o elogiado Para Dias Ruins, indicado ao Grammy Latino de 2019 e vencedor nas categorias de produtora musical do prêmio WME, no mesmo ano.Mahmundi também já esteve na academia de gravação do Grammy Latino, Produziu e participou de faixas de artistas como Liniker, Criolo, Sandra Sá, Ivete Sangalo, Linn da Quebrada, Diogo Nogueira, entre outros.

Erika Morais é jornalista e colecionadora de vinil há mais de 25 anos, além de ser a pesquisadora responsável pela loja virtual papisa discos. Sua coleção pessoal é um reflexo de seus diversos interesses na vida, abrangendo muita música brasileira de várias vertentes, desde o samba jazz até o samba rock, passando pelos grooves e pela psicodelia.

A ASP é uma Associação sem fins lucrativos que tem como objetivo principal desenvolver atividades de arte e educação com crianças e adolescentes em situação de risco e vulnerabilidade social.Agindo como uma incisão necessária perante os diversos sucateamentos e violências que o sistema incide sobre os jovens os quais deveria cuidar, os projetos desenvolvidos pela ASP vem para bater de frente, mostrando a potência latente que a cultura oferece na construção do indivíduo.Pensando nessas vulnerabilidades sociais, Daniela Machado criou o projeto ;Expresso, um curso de iniciação artística voltada para jovens que tiveram suas vidas atravessadas por passagem pela Fundação Casa e que vivem em ocupações de moradia. No projeto, os adolescentes entram em contato com uma variedade de linguagens artísticas para desenvolver não somente habilidades em arte, mas também trabalhar suas subjetividades, auto-estima, noções de cidadania e política, trabalhando um novo modo de se olhar e perceber no mundo.Nessa segunda edição, quarenta jovens puderam experimentar linguagens como desenho, estamparia, produção musical, pintura, aquarela e escultura e o resultado é a exposição Territórios Imaginados, que inaugura a parceria institucional entre a ASP e o Memorial da América latina.Com curadoria de Carollina Lauriano, e curadoria adjunta de Carla Cruz, a mostra reúne mais de 40 trabalhos criados pelos adolescentes durante o segundo semestre de 2023. Na mostra, observamos como os jovens discutem as noções de territórios, sejam eles geográficos ou subjetivos, abstratos ou figurativos. Essa noção de território perpassa a ideia de se reconhecer no mundo, poder afirmar suas raízes, mas também criar outros espaços possíveis de existência e resistência para corpos marginalizados.

A peça se passa no período final dos ensaios, quando prestes a estrear seu primeiro monólogo, o ator se deixa levar pelo medo. O que o leva a um embate com seus questionamentos e fantasmas internos, vendo-se obsediado por Hamlixo que o incita numa escavação pelos labirintos da hipocrisia social e do coração do Príncipe Hamlet, levando-o a uma questão jamais abordada nas inúmeras montagens teatrais da obra - Quem o príncipe amou afinal?

Considerada uma da artista mais importante da música brasileira contemporânea, Luedji Luna apresenta o show “Bom mesmo é estar debaixo d’água deluxe” com grandes músicas da sua carreira.O show, com mesmo nome do segundo álbum da cantora e compositora baiana, colocou a artista entre os nomes mais influentes da música nacional.

Com mais de 20 anos de estrada, o Grupo Bongar apresenta o show do álbum “Festa de Terreiro” lançado em 2021. O disco é uma compilação de músicas do primeiro e segundo álbuns do grupo, “29 de junho” e “Chão Batido Coco Pisado”, com as clássicas composições “Acorda Maria” e “Ogum”.

A banda de rock paulista Vespas Mandarinas abre a noite com um show de encerramento da sua turnê de 10 anos do saudoso trabalho ANIMAL NACIONAL que levou a banda para as rádios de todo o país.Já a banda carioca Zander apresenta sua nova formação com um show recheado de clássicos de carreira, misturando rock com música popular brasileira.

Peter Evans é prolífico compositor, trompetista, improvisador e educador baseado em Nova Iorque, e um dos membros do trio Pulverize the Sound, no qual colabora com Mike Pride e Tim Dahl. Por mais de duas décadas, Evans vem forçando os limites da música criativa em formatos tão divergentes quanto a improvisação de trompete solo, orquestras sinfônicas, conjuntos de jazz, ruído, música eletrônica e obras compostas.

Em comemoração aos 10 anos de estrada, Aláfia (“caminhos abertos” em iorubá) apresenta “Além do Lá” e abre as fronteiras dos gêneros musicais, construindo uma malha fina de sons, ritmos e culturas. Este trabalho traz a referência aos mais velhos, anciões com ritmo mais lento, tais como Mateus Aleluia, Vovó Cici de Oxalá, Mãe Neide Ribeiro, Salloma Salomão e Babá Ifatide Ifamoroti. Anielle Franco, atual ministra da Igualdade Racial, também autorizou a inclusão do seu discurso de posse na faixa-título.

Baseado numa história real, o espetáculo conta as aventuras de Abou, um menino africano que foi encontrado dentro de uma mala tentando entrar no continente europeu. Ao som de tambores e violão, quatro atores-narradores contam a história deste refugiado que, junto com sua mala Ilê companheira, abrigo e animal de estimação, enfrentou dificuldades com criatividade, imaginação e coragem.

Peça-filme concentra sua ação na história dos personagens 12, 13, 23 e 40, pessoas pretas que quando crianças foram salvas da guerra por um padre branco, e vivem numa fazenda, cuidando das tarefas diárias, supervisionadas por Zero. O padre nunca sai da capela, a guerra nunca atingiu a Fazenda, e sempre que os porquês são questionados, o sino soa e tudo volta a ser como antes (quase sempre).

Diretamente das terras roxas de Jaú, a Colomy traz uma fusão cativante de influências brasileiras e argentinas dos anos 70 e 80, com elementos de rock progressivo e pop atual, apresentando sucessos como "Nem tudo está perdido" e "Queroestar". Já a Venere Vai Venus, originária de São Paulo, promete uma mistura contagiante de rock dos anos 60/70 e rock alternativo dos anos 90, com inspirações do Movimento Tropicalista e do rock nacional, enquanto se prepara para gravar seu primeiro álbum completo.

Neste show, o duo formado por Stephanie Borgani e Luis Chamis apresenta músicas de seus discos “Respiro, vol. 1” e “Respiro, vol. 2”. O repertório foi tocado em versão expandida no Instrumental Sesc Brasil e abre caminhos para a diversidade na música instrumental, na medida em que Luis foi o primeiro transmasculino band leader a se apresentar no projeto.

Turnê: Foi Deus

Show do mais recente álbum lançado por Alessandra Leão, com inspiração no coco, ciranda e maracatu, de onde parte a formação percussiva e uma trama de sintetizadores e programações. ACESA é escrito em caixa alta. Como quem grita. Como quem urge. Tanto o álbum quanto o show, são um convite a um estado de presença.

Última turnê do disco AmarElo, de Emicida. O trabalho lançado em 2019 (e eternizado em documentário da Netflix) teve as suas primeiras interpretações ao vivo no mesmo ano em que chegou ao mundo, porém precisaram ser abreviadas pela pandemia. De volta aos palcos, o repertório – um refúgio para muitos – ganhou dimensões imensuráveis. O espetáculo foi realizado 120 vezes, passou por 9 países e 55 cidades. E acabou se tornando uma espécie de culto para o público, tamanha a profundidade e intensidade da troca entre o artista e os seus fãs. Por isso, a despedida desta turnê não poderia ser como um corte seco. O cantor, compositor, rapper e pensador contemporâneo anuncia, então, AmarElo – A Gira FinalA primeira música de AmarElo, "Principia", abre os caminhos com o agogô – um instrumento do candomblé – regendo a sonoridade da faixa, além de incluir a participação das Pastoras do Rosário e do Pastor Henrique Vieira. Agora, para encerrar a jornada do trabalho, o artista também recorreu a referências ligadas à religiosidade.Gira é o nome dado aos rituais coletivos de religiões de matrizes africanas, nos quais são praticados cantos, danças e rezas que estabelecem um momento de conexão com as entidades espirituais. Daí, surgiu o nome da tour: AmarElo – A Gira Final. Ao longo da turnê AmarElo – A Gira Final, a experiência de AmarElo será potencializada por elementos visuais (como uma cenografia imersiva), participações especiais, entre outras surpresas. Músicas como a faixa-título, "Ismália" e "Ordem Natural das Coisas" estarão contempladas no repertório, assim como faixas que marcaram a carreira de Emicida.

A história da Galeria Raquel Arnaud é uma jornada pelo mundo da arte contemporânea brasileira e internacional. Comemorando cincodécadas de contribuição para o cenário artístico, a galeria apresenta, em fevereiro de 2024, um projeto especial em homenagem a essa trajetória, com curadoria de Jacopo Crivelli Visconti e da curadora adjunta Marina Schiesari. Este marco de 50 anos é mais do que uma celebração; é uma reflexão sobre a evolução da arte contemporânea no Brasil e no mundo.A mostra é uma celebração da arte contemporânea ao olhar para o passado, o presente e o futuro. Este projeto nos convida a refletir sobre a evolução da arte e sua influência em nossa sociedade. É uma celebração não apenas da galeria, mas também da vitalidade e da diversidade da cena artística contemporânea, tanto no Brasil quanto no mundo.

A festa irá exibir o filme da turnê Chromatica Ball, e em seguida a noite será dedicada à Lady Gaga.

O Mercado de Pinheiros será palco do 1° encontro dedicado aos produtores de queijo e charcutaria paulista.Com uma programação de palestras, aulas shows e degustações, será uma oportunidade para o público que gosta de queijos e embutidos conhecer a produção artesanal do estado de São Paulo. Alguns dos produtores de queijos e embutidos presentes são: Lano-Alto, Leiteria Santa Paula, Prelúdio Charcutaria, Amarus Salumeria, Salumeria Mayer e Laticínio Família Rossato.

TrabalhaDORES traz à cena histórias dos trabalhadores, sobretudo os que durante a pandemia mais se desligaram por morte devido à COVID-19: os motoristas e cobradores de ônibus. O elenco embarca rumo às dores, faltas e desejos desses sujeitos em trânsito. Dentro de um ônibus, costuram em sua encenação canções, textos e projeções conectadas às vivências do coletivo no Terminal Parque Dom Pedro II.Com manifestos escritos pelo poeta Marcelino Freire, a arquiteta e pesquisadora Ermínia Maricato e o urbanista Nabil Bonduki, a montagem é fruto da pesquisa desenvolvida através da 38° Lei de Fomento ao Teatro para a Cidade de São Paulo.A Trupe Zózima é um grupo brasileiro de teatro. Desde 2007, o ônibus (Omnibus: para todos) é o lugar onde a Trupe tece um teatro do encontro sem fronteiras. E, desde 2009, a Trupe reside artisticamente no Terminal Urbano Parque Dom Pedro II, por onde circulam diariamente mais de 200 mil pessoas.

Kim & Dramma, dupla de hiphop experimental de São Paulo SP, apresentam um som contemporâneo com influências de música instrumental e eletrônica, explorando sonoridades menos convencionais do rap e trap. A jovem dupla teve seu primeiro EP lançado no Spotify em 2021, e um novo álbum a caminho. Fazem parte da novíssima safra autoral alternativa paulistana, aberta a misturas mil, sem fronteiras de estilo.Paulo Padilha, compositor paulistano, ex baixista do grupo instrumental Aquilo Del Nisso, tem 30 anos de carreira, quatro álbuns solo lançados e canções gravadas por artistas como Simone, Juçara Marçal, Daúde, Suzana Salles, Palavra Cantada, Marcos Sacramento, entre outros, Seu repertório mistura tradição e contemporaneidade, com foco na crônica urbana. Paulo Padilha e Kim Cortada são pai e filho. Quico Dramma já é da família. A troca geracional vem sendo cozinhada há tempos nesse caldeirão que une canções de ninar a batidas de trap.

Integrante do coletivo 5 a Seco ao lado de Tó Brandileone, Vinícius Calderoni, Leo Bianchini e Pedro Viáfora, o compositor paulista Pedro Alterio, se divide entre a carreira de artista e produtor musical.No Bona, Pedro Alterio apresentará em versão voz e violão seu primeiro trabalho solo, o álbum “De cara limpa” , lançado em fevereiro de 2023.

Atores invadem o espaço cênico, repaginando cenas clássicas de William Shakespeare e do cinema retrô como um apetitoso “milkshakespeare”, tendo como ingredientes o ofício do Ator em ações de humor.

O pianista João Pedro Coelho chega ao Brasil para apresentar seu show em trio, acompanhado de Thiago Alves e Jônatas Sansão. Juntos, os artistas apresentam as composições do álbum "Crónicas", o disco de estreia do pianista, lançado em junho de 2022, trazendo também temas da música popular brasileira.

Dado Magnelli é saxofonista, flautista e clarinetista de São Paulo, Brasil, apresenta um espetáculo envolvente, dedicado às magníficas trilhas sonoras dos filmes de Woody Allen. Este projeto não apenas celebra o talento do aclamado diretor de cinema, mas também destaca sua profunda paixão pelo gênero do Jazz.

Um trio de jazz liderado pela jovem pianista Júlia Toledo, acompanhada pelo baixista Emanuel Souza e pelo baterista Leo Pelegrim, que interpreta a obra de Milton Nascimento em formato instrumental, dando ênfase à complexidade harmônica das composições sobrepostas às ricas melodias do compositor mineiro.

O espetáculo é uma homenagem ao escritor Caio Fernando Abreu.O ator Roberto Camargo, um dos fundadores da Terça Insana, será porta voz de Caio em textos pessoais, falados em primeira pessoa, crônicas que foram publicadas em revistas, como a Around e AZ, sucessos editoriais de Joyce Pascowitch, que retratavam os anos 80 com as suas questões sexuais, sociais e a efervescente cena cultural de São Paulo.O espetáculo mostra um Caio humorista e cronista, cheio de graça e de luz. O roteiro aborda a relação de Caio com a cidade de São Paulo, suas memórias da infância e da juventude, sua visão crítica da sociedade e dos tipos urbanos que a compõem, como o bar Ritz, a novela Vale Tudo, a boite Madame Satã e as músicas de Rita Lee, Madonna e Chet Baker. Tudo isso temperado com a ironia fina, o humor cáustico e requintado que caracterizaram a vida e a obra do escritor, uma pessoa à frente do seu tempo, ligado em questões que só muito mais tarde viriam a ser discutidas.

A Noviça Mais Rebelde está comemorando 15 anos de sucesso com apresentações em São Paulo, no Teatro Itália Bandeirantes. O espetáculo já circulou pelo Brasil fazendo mais de 700 apresentações e foi visto por mais de 600 mil pessoas. Só na cidade de São Paulo foram mais de dez temporadas, nos teatros Renaissance, Raul Cortez e Santo Agostinho.Na peça, o ator Wilson de Santos dá vida à Irmã Maria José, uma freira que canta, dança e conta histórias do seu passado picante para interagir com o público enquanto aguarda a chegada da Madre Superiora, que lhe prometeu um número de destaque num espetáculo beneficente.A Irmã Maria José é uma das personagens originais do musical “Noviças Rebeldes”, sucesso Off-Broadway chamado “Nunsense”, de Dan Goggin, dirigido por Wolf Maia com a Cia Baiana de Patifaria. A Noviça Mais Rebelde é uma criação do próprio Wilson. Na peça, a hilária freira que era renegada ao papel de contrarregra por não possuir talento – e por ter uma personalidade irreverente demais – volta tentando provar mais uma vez que sua fé pode conviver com as luzes dos holofotes e com os aplausos do público.

Bailarina é o primeiro espetáculo para bebês do Grupo Sobrevento.O espetáculo tomou como tema o sentido do equilíbrio, entendendo que a busca do equilíbrio físico e emocional poderia não ser uma libertação, mas um aprisionamento, que pode nos levar a abstrair o mundo, fazendo com que nos foquemos demais, com que nos fechemos, que não olhemos ampla e verdadeiramente para aquilo que nos cerca. Assim foi criado o espetáculo BAILARINA que cruzou o tema trabalhado com o Teatro de Objetos, através da utilização central de uma caixa de música e de colares, que foram adquirindo diferentes funções poéticas na encenação.

Trio Mocotó, o grupo que ajudou a definir o som da música black brasileira na década de 70, retorna após mais de dez anos fora dos palcos. O Trio sobe ao palco para interpretar as músicas mais marcantes da sua carreira solo.

Exibição de curtas-metragens de ficção e animação com protagonismo de pessoas e narrativas negras em frente e por trás das câmeras que abordam diferentes temas que permeiam as infâncias das personagens. Serão exibidos os filmes “Lé com Cré”, “Caixa d’água”, “Meu Nome é Maalum”, “O véu de Amani” e “Lá do alto”.

Pé na Dança é o grupo de dança fundado por Ana Maria Carvalho que traz diversas brincadeiras de roda, danças brincadas e cantadas além de jogos cênicos e coreográficos. Passeando por algumas regiões do país mas com ênfase na sonoridade maranhense, cidade natal de Ana Maria. A artista é acompanhada pelos brincantes – como são chamados todos aqueles que participam das tradições populares brasileiras.Unindo música, dança e teatro a cultura popular brasileira nos oferece infinitas possibilidade de conhecermos o Brasil por dentro.

Neste show, a big band paulistana Bixiga 70 apresenta as canções de seu quinto e mais recente trabalho de estúdio, VAPOR, no qual o grupo encadeia sete temas formatados com o groove afro-brasileiro, mas com mudanças sonoras geradas pela nova formação da banda, que agora conta com a participação do tecladista Pedro Regada, e das percussionistas Valentina Facury e Amanda Teles.

O cantor e compositor mineiro, inspirado por influências costeiras, traz uma mistura de pop, reggae e surf music. Este show, que faz parte do projeto VÁRIAS ONDAS, e que dará origem ao quarto disco do artista, apresenta os últimos lançamentos como “Amor das Minhas Vidas” em colaboração com Maneva, “Pra Ser Nós Dois” com O Teatro Mágico, “Som de Alceu” com Falamansa, “Tão Distraídos” com Zeca Baleiro, “Olho de Girassol”, com o poeta Bráulio Bessa, “Me Beija” e “Doideira”, com Roberta Campos.

Uma batata comum tinha o sonho de se tornar uma batata frita. Depois de uma briga com um garotinho, ela é jogada em uma lata de lixo, encontra uma guitarra e seu destino dá uma reviravolta.

O pianista Jonathan Ferr faz o show “CURA”, uma performance de piano solo, onde apresenta as músicas do seu álbum de estreia, que foi concebido no período de isolamento.Além de pianista, compositor e produtor musical, Jonathan tem se tornado uma voz relevante em âmbito nacional em outras esferas culturais e sociais. O figurino é parte do espetáculo, conversando diretamente com a atmosfera do repertório.

O Coral Afro Sipho nasce a partir de encontros do Projeto Fábricas de Cultura do Capão Redondo e do ideal do regente e arte-educador Klécio Miranda. Com protagonismo juvenil e adulta, esses artistas da periferia apresentam um repertório na maioria autoral. O grupo evoca a cultura negra com um jogo de vozes encantadoras. O canto em coral evoca aos ancestrais e é onde é possível se conectar com a essência, a identidade racial e a artística.

A Zig Studio recebe o show da cantora belga Evi Goffin (ex-vocalista LASGO) cantando todos os sucessos da banda e os hits que marcaram a cena clubber dos anos 2000.

Imagine Lucinha Lins, Tânia Alves e Virgínia Rosa, grandes estrelas, num mesmo palco, interpretando personagens femininas da obra de Chico Buarque. Assim é o espetáculo “Palavra de Mulher”, um misto de show e teatro, que há 16 anos revisita o universo das canções de um dos maiores compositores do Brasil. Num clima de cabaré, com adereços e objetos cênicos, iluminação e figurino, as atrizes/cantoras se revezam em apresentações em trio, duo e solo, encantando o púbico com suas vozes e atuações.

Em 2024, a Sala São Paulo traz para seu palco mais uma temporada da adorada série Encontros Históricos. Após quatro edições recebendo grandes nomes da nossa música popular acompanhados da Brasil Jazz Sinfônica, entre 2020 e 2023, esta nova safra de concertos chega com novidades: formado por 20 músicos brasileiros, o grupo instrumental São Paulo Big Band é o novo residente do projeto.

Comemoração de 5 anos do álbum MAPA ASTRAL, com participação especial de Ananda, Peu Del Rey, Nina Fernandes e Gabriel Gonti.

Ana Gabriel é uma estrela da música mexicana, com inúmeras indicações a grandes premiações como Grammy Awards, Grammy Latino e Prêmio Lo Nuestros. Conhecida como La Luna de América, Ana se destaca pelo talento no palco e fora dele, além de encantar o público com a sua doce voz, ela é reconhecida e respeitada como grande compositora e produtora.

Programa: Ludwig van BEETHOVENConcerto para piano nº 3 em dó menor, Op. 37Gustav MAHLERSinfonia nº 1 em Ré Maior - Titã

Belas Sonoriza apresenta o longa de animação de uma das maiores bandas de rock de todos os tempos, “Yellow Submarine”, e ganha trilha sonora da banda Mariachis Marcianos.

O musical retrata a vida de Tarsila do Amaral, que com sua paleta de cores e inovação, mostrou a verdadeira face do Brasil, traduzindo a complexidade e a riqueza da cultura nacional para o mundo todo. A montagem, com texto e letras de Anna Toledo e José Possi Neto, também diretor geral, e direção musical de Guilherme Terra, traz ainda Jarbas Homem de Mello, dando vida a Oswald de Andrade. Além deles, completam o elenco de 23 atores cantores: Carol Costa (Dulce/ Pagu), Liane Maia (Dona Olívia Guedes Penteado), Reiner Tenente (Luís Martins /Blaise Cendras), Estela Ribeiro (ensemble/ Tarsila do Amaral alternante), e também André Luiz Odin (ensemble), John Seabra (ensemble/ Mário de Andrade cover), Fernanda Godoy (ensemble/ swing), Fernanda Salla (ensemble), Guilherme Terra (Ígor Stravinsky/ Maestro condutor), Marcos Lanza (ensemble), Marilice Cosenza (ensemble/ Anita Malfatti cover), Matheus Paiva (ensemble), Mirella Guida (ensemble), Carol Botelho (ensemble / Dulce/Pagu cover), Rafael Leal (ensemble), Renato Bellini (ensemble), Vanessa Costa (ensemble / Dona Olívia Guedes Penteado cover), Guilherme Pereira (ensemble / dance captain). A história começa com a chegada de Tarsila a São Paulo, em 1922, vinda da Escola de Artes de Paris, e seu encontro com os modernistas, que daria origem ao famoso Grupo dos Cinco (Tarsila, Anita Malfatti, Oswald de Andrade, Mário de Andrade e Menotti del Picchia) e seria o início de um tórrido romance entre ela e Oswald. A ação então passa pela efervescência e excessos dos modernistas, a vida entre São Paulo e Paris, o atribulado e concorrido atelier de Tarsila em Paris, frequentado pela nata artística da época (Pablo Picasso, Igor Stravinsky, Eric Satie, Jean Cocteau, entre outros), o “redescobrimento do Brasil” e as revoluções estéticas que culminaram no movimento Antropofágico e na criação do Abaporu, ponto máximo da colaboração artística entre Tarsila e Oswald.

Festival beneficente para contribuir com o atendimento emergencial às vítimas da maior tragédia climática da história do Rio Grande do Sul.Gato Galactico recebe Mussa, o casal Gabriel e Shirley e o trio de irmãos Natu Rap.

Encontro da música popular brasileira, cultura, afeto, experiências inesquecíveis e sustentabilidade. O Nômade Festival celebra a liberdade e a diversidade em todas as suas formas. São 4 edições convidam o público a viver a experiência Nômade em um espaço democrático, acolhedor e movido à música brasileira .

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Sábado, 25/05:
Alceu Valença, Pabllo Vittar, Leci Brandão, FBC, Nando Reis convida Arnaldo Antunes, e Melly.

‍Domingo, 26/05:
Maria Rita, Marina Sena, Baco Exu do Blues, Maria Gadú, Urias e Rico Dalasam.

Horizonte Sonoro é o nome da temporada da Pista Quente no Edifício Martinelli. Na estréia do projeto, que acontece na cobertura do edifício centenário no Centro Histórico de São Paulo nos meses de Maio, Junho e Julho, recebem o produtor musical, DJ e multi-instrumentista ZOPELAR, com uma apresentação especial em Live PA de lançamento do seu mais novo disco RITMO FREAK, pelo selo de Copenhagen TARTELET RECORDS.

Uma mistura diferente e criativa marca o show “Afro Funk Brasil”, que o duo Antônio Carlos & Jocafi apresenta no teatro do Sesc Pompeia. Com um repertório que apresenta às novas gerações canções que foram pouco exploradas no Brasil, mas que ganharam o mundo afora, o espetáculo traz as participações de Curumim, que também assina a direção musical, e Felipe Adetokunbo.Exaltando a brasilidade e a negritude, o show faz uma viagem pelas batidas que inspiraram a carreira da dupla Antônio Carlos & Jocafi, trazendo releituras de canções que compõem o álbum “Afro Funk Brasil”, lançado em 2022 com a Orquestra Forte de Copacabana, unindo gerações da música brasileira.Clássicos do duo como “Xamego de Iná”, a consagrada “Kabaluerê”, “Quem vem lá”, “Glorioso Santo Antônio”, “Ogun Ni Lê”, “Ingorossi”, “Ossaim”, entre outras do álbum “Alto da Maravilha” feito ao lado de Russo Passapusso marcam o repertório do show. Para somar nesse espetáculo, a banda é formada por renomados músicos como Curumin (bateria), Felipe Adetokunbo (voz), Saulo Duarte (guitarra), Pepe Cisneros (teclado), Edy (trombone), Maurício Badé (percussão), Zé Nigro (teclado) e Laryssa Alves (baixo).

Ativação voltada para o público infantil traz o universo da saga Star Wars. As atividades, coordenadas por monitores, vão desde um percurso de labirinto, onde os participantes devem navegar no menor tempo possível, até uma estação de realidade virtual, em que os visitantes podem jogar o “Vader Immortal”, jogo que segue a história de um contrabandista capturado por Darth Vader.Além disso, as crianças terão a oportunidade de testar suas habilidades e conhecimentos em uma oficina com atividades de pintura, jogos de cartas e montagem dos personagens da saga em quebra-cabeças. Para os mais corajosos, o desafio de um segundo labirinto, o “Grogu", promete uma busca pelo famoso Baby Yoda. Para completar a jornada, o treinamento Jedi oferece uma experiência única para os participantes demonstrarem seu verdadeiro espírito Jedi em um teste final de habilidade e coragem.

O cantor e compositor baiano Carlinhos Brown junta os ritmos afro-brasileiros com arranjos sinfônicos e o som das cordas, em um concerto especial com a Orquestra Ouro Preto. Com regência do Maestro Rodrigo Toffolo, diretor artístico e regente titular da Orquestra Ouro Preto, o concerto passeia pela obra de Brown. Nessa união singular, cabem o berimbau, a percussão e os metais, que se apresentam em harmonia com os violinos e violoncelos.O concerto será aberto para o público, já que o palco estará no meio da Avenida Paulista, em frente ao Shopping Cidade São Paulo.

Malaika, Babu e Zuri, netos da mesma vó, inventam brincadeiras e canções enquanto recontam, a seu modo, as histórias que a vó contou, em algum outro dia e lugar. A avó já não está mais.A medida que as histórias, das heroínas e heróis negros são contadas, vamos tecendo os acontecimentos do presente, pela relação que as crianças estabelecem com um lugar fora do quintal, onde está acontecendo um velório e onde eles não podem ir.