Você lembra como era Pinheiros cinco ou seis anos atrás, com pequenas oficinas, PFs, restaurantes e bares despretensiosos e um clima bom de bairro residencial bem servido de comércio? Hoje, os arredores do Parque da Água Branca têm um pouco dessa cara, mesmo que a verticalização acelerada esteja chegando por lá também.
A área ocupada pelo parque abrigava originalmente a Escola Municipal de Pomologia e Horticultura, criada pelo então prefeito Antônio da Silva Prado para que pessoas pudessem se dedicar profissionalmente à agricultura. A escola funcionou até 1911 e deixou um conjunto de 67 edifícios tombados (lindos, ainda que a maioria deles esteja ociosa ou precisando de reforma). No parque não entra cachorro (!), em compensação, as crianças fazem a festa visitando cavalos nos estábulos e fica ali uma das melhores feiras de orgânicos da cidade.
Nosso roteiro tem duas ótimas padarias artesanais que ficam na mesma rua (sim, você pode tirar uma manhã de gula e fazer um comparativo!) e um dos mais novos museus da cidade, o Museu das Culturas Indígenas, inaugurado um ano e meio atrás – para quem tem crianças, a programação de férias da instituição pode ser uma ótima pedida. Restaurante vegano, choperia artesanal, e uma gastronomia italiana mais refinada estão no radar. Tem ainda o Áudio, com shows e festas para todo gosto do lado de lá da avenida Francisco Matarazzo.
O combo (completíssimo) para um sábado tem padaria ou feira + parque + restaurante + museu + chope + show.
Mas é claro que você monta as peças do jeitinho que quiser.
As porções de sobrecoxa desossada podem vir sem molho ou pinceladas no molho apimentado tradicional coreano.
Macarrão da casa estilo hosomen, caldo claro de frango e porco com molho shoyu, copa lombo, naruto feito na casa, ovo inteiro marinado, menma, cebolinha, alga nori e pimenta do reino.
Doce japonês feito de moti (massa de arroz glutinoso) com um morango e um recheio. Disponível nos sabores anko (doce de feijão), matcha, ninho, chocolate, sakura (cereja) e melão.
Pastel Indiano recheado com uma mistura condimentada de batata, ervilha, caju, uva passa, ervas e especiarias.
Panceta cozida em baixa temperatura servido com pepino e coentro.
Um pão no vapor com recheio de copa glaceada e molho de ostras.
Bolinho doce em formato de peixe recheado. O mais tradicional é com recheio de anko (doce de feijão).
Melon Pan é um pãozinho japonês, no formato de um melão, bem fofinho. Esse vem com crosta de biscoito de chocolate açucarado por cima e recheio com ganache de chocolate meio amargo.
Costela de boi angus desfiada, finalizada na Wok. Acompanha Gohan e gema curada.
Enrolado coreano com ovo, pepino em conserva, takuwan (nabo em conserva), cenoura e salsicha.
Cerveja tipo Lager, com lúpulo japonês Sorachi Ace, em homenagem ao personagem que foi um dos precursores das séries japonesas, nos anos 90.
Café extraído à frio, por mais de 8h horas. Proporciona uma bebida com mais doçura, corpo licoroso e redução de amargor, uma ótima opção para dias quentes.