
A irmandade Vilanismo inaugura a mostra Guarda-Corpo realizada paralelamente à participação do coletivo na 36ª Bienal de São Paulo e é acompanhada de texto crítico da professora, historiadora africanista e curadora Vanicleia Silva-Santos.Guarda-Corpo propõe uma reflexão crítica sobre as formas de proteção, cuidado e vigilância que marcam os corpos negros favelizados nas cidades.