Um programa de rádio anuncia a “hora da história”. A Cantora Careca, locutora do programa, narra em detalhes a passagem da Santa Profana, figura icônica deste conto distópico. Após ser proclamada Santa pela população do Distrito PS, a protetora vive sua ressurreição ao mesmo tempo em que deve se defender dos ataques iniciados por seguidores de um Rei Colônia.A história de resiliência entre duas travestis ganha ênfase nessa ficção-científica que retrata a disputa de narrativas em um Brasil paralelo totalmente atemporal. A peça é um retrato do país y suas práticas de subjugar existências dissidentes se valendo do uso de pequenos poderes para a manutenção de sua estruturafragmentada y “bem-sucedida”.
Ymoirá Micall | Direção, Texto e Dramaturgia
Carmen Mawu Lima || Direção de Produção
PH Veríssima || Diretora assistente
Mau Pucci || Diretora de arte
Kyra Reis, Ayo Kalunga, Nia Naya, Leonora Braz, Alice Guél, Wini Lipe, Zara Dobura, Venâncio Cruz, Tata Nzinga, Nu Abe, Laian Lara e Ayrá Yatzil || Elenco
Maia Caos || Trilha sonora y Sonoplastia
Verena Teixeira || Iluminação
Feitosa e Ayana || Stylists de figurino
Luccas Caetano || Coordenador de contraregragem e cenografia
Veni Barbosa || Assistente de produção
Benedito Canafistula e Anjelus Manuel || Contrarregras
Ewe Pixain || Técnico de som
Lux Machado || Assistência de iluminação
Ryve Agra || Intérprete de LIBRAS e performer
Marcela Guimarães || Fotógrafa
Samuel Malta || Videomaker
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