Calel se destaca por uma poética sensível, atravessada por dimensões espirituais e rituais vinculadas à cosmovisão maia-kaqchikel. Suas obras propõem uma reflexão crítica sobre a marginalização das comunidades indígenas latino-americanas e questionam formas hegemônicas de produção, exposição e circulação de arte.
terças grátis, das 10h às 20h (entrada até as 19h);
quarta e quinta das 10h às 18h (entrada até as 17h);
sexta das 10h às 21h (entrada gratuita das 18h às 20h30);
sábado e domingo, das 10h às 18h (entrada até as 17h); fechado às segundas.
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