Primeira exposição individual de Miguel Afa em São Paulo. O texto que acompanha a mostra é assinado por Lorraine Mendes — crítica, curadora e pesquisadora que já acompanhou a trajetória do artista na exposição coletiva Dos Brasis (Sesc Belenzinho, 2024), marco de sua estreia na cidade. Nesta nova exposição, Afa exibe um conjunto inédito de pinturas que exploram os limites e as expansões do afeto como experiência estética e política. O céu, aqui, surge como metáfora de amplitude e possibilidade: lugar de acolhimento, respiro e entrega.