
Na noite mais sombria e intensa do ano, a Ephigenia abre suas portas para um ritual de som, prazer e mistério. Prepare-se para uma celebração onde o hedonismo encontra o sobrenatural — e cada batida é um feitiço.No andar 22, o clima ferve com o batidão do funk, conduzido por Clara Maya, Klap e Akila — nomes que incendiam as pistas com sets marcados pela força e irreverência da cena urbana.Já no andar 23, o ritual o som house e disco fica nas mãos de Martha Pinhel e Tessuto — conduzem o baile sob luzes vermelhas e corpos em movimento — um convite à perdição.