Guinga espalhou a inventividade de suas criações nos mais diversos gêneros musicais: no baião, no coco, no frevo, na toada, no samba, no jongo, na capoeira e, claro, no choro.Dentre os choros compostos por Guinga, o que ganhou mais regravações até hoje é “Choro pro Zé”, parceria com o mestre Aldir Blanc. Lembram-se ainda “Choro perdido”, “Choro-canção”, “Choro réquiem” e “Choro tango”, esses três últimos gravados no antológico “Unha & Carne”, em que o violonista Marcus Tardelli interpreta a obra de Guinga, disco que completa 20 anos agora em 2025.No palco, Guinga é acompanhado por outros artistas excepcionais e que fazem parte de sua trajetória de longa data: a cantora Simone Guimarães e um dos maiores trompetistas do país, Jessé Sadoc.