Anna Vis e Jeanne Callegari se encontram na encruza entre cantos, paisagens sonoras, samples e palavra falada, tecendo composições que transitam entre a canção e o ruído. As composições se dão através de poemas de autoria própria e poemas sampleados, com os quais as artistas constroem um ambiente experimental imersivo, às vezes soturno, às vezes delicado, embalado e tensionado por vozes processadas, pedais e a máquina de pesadelos criada por Jeanne.