
Assim como o manguebeat ampliou o estuário dos rios Capibaribe e Beberibe para o mundo, o Festival Bienal no Mangue transporta esse imaginário para o estuário simbólico do Pavilhão da Bienal, ocupando a Praça das Bandeiras com apresentações de uma geração de artistas da cena musical pernambucana.A cantora e compositora BUHR, conhecida por sua fusão de ritmos nordestinos com música eletrônica e poesia. Em seguida, sobe ao palco Maciel Salú, rabequeiro, compositor eherdeiro de uma das famílias mais importantes da cultura popular de Pernambuco. Depois a banda Mundo Livre S/A, liderada por Fred Zero Quatro, um dos criadores do movimento e autor do manifesto que inspirou o festival, traz uma sonoridade que permanece central para compreender a relevância e a atualidade do manguebeat.