A narrativa instrumental percorre a saga da Serpente Cronos, que encarna em Tupã e materializa a flor Vitória Régia como símbolo do amor. Elementos como berimbau, caxixis e o instrumento cerâmico Udu ajudam a criar atmosferas sinestésicas, evocando a profundidade das águas e as nuances dos arquétipos de Saturno e Marte. O repertório inclui músicas como "Ondas de Olokun" e outras composições autorais que exploram timbres e texturas raras no cenário instrumental brasileiro.