A mostra resgata a relação entre as duas instituições e a contribuição decisiva que tiveram para a consolidação do modernismo no Brasil através de obras das décadas de 1940 e 1950, período em que a arte moderna se solidificou no país e em que surgiram espaços voltados à sua difusão. O ponto de partida da exposição é a trajetória de Sérgio Milliet. A exposição também evidencia a produção nacional, apresentando álbuns e livros de artista feitos quase inteiramente à mão.