Colibri, novo solo da artista Maria Emilia Gomes, inspirado no pássaro que dá título à obra, símbolo de resistência e ousadia, atravessa memórias e invoca outras narrativas de seu território de infância, marcado por apagamentos históricos e contextos de exploração. A coreografia traz para a cena como primeiro fundamento suas raízes negras, de origem mineira, com suas dimensões artísticas e políticas.
Concepção, criação e interpretação: Maria Emília Gomes
Direção: Douglas Iesus
Dramaturgista e Direção Artística: Luiz Anastácio
Criação musical e intérprete sonoro: Maicou Yuri
Desenho de Som: André Teles
Operação de Som: André Teles e Júlia Lima
Concepção de luz: Dida Genofre
Cenário: Dida Genofre e Maria Emília Gomes
Preparação Vocal: Pâmella Carmo
Figurino e Maquiagem:
Elementos cênicos: André Pastore
Provocações e preparação corporal: Mestre Pedro Peu, Claudia Nwabasili, Roges Doglas e Igor Gasparini
Documentação e registro: Mars Selva
Designer gráfico: Ian Fraga Muntoreanu
Terapeutas: Ma Devi Murti e Silvia Oliveira
Intérpretes de libras: Thuany Alves e Mile Silva
Assessoria de imprensa: Flávia Fontes
Produção: Iolanda Costa
Inspirações literárias e fonte de pesquisa: Conceição Evaristo, Leda Maria Martins, Cidinha da Silva e Ana Maria Gonçalves.
Em memória das que vieram antes: Carmem Leão da Cruz, Marieta de Oliveira Gomes, Lazina Gomes de Brito e Almenda Ferreira de Lima.
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