
Canção sublime, notas para o infinito, com curadoria de Ariana Nuala, propõe uma reflexão sobre a canção como forma de conhecimento, experiência espiritual e gesto político. Com cerca de 30 obras, a mostra parte da noção de “canção como imagem de acesso”, um portal para compreender o mundo em sua dimensão implicada, ativa e emaranhada, conforme define a curadora. A mostra estabelece pontos de reconexão com tradições e conhecimentos ancestrais. Nessa retomada, as práticas se tornam experiências ativas de aprendizado e liberdade, contrapondo-se à tendência contemporânea de reduzir a vida à sua dimensão utilitária.