Buscando discutir o legado de Hamlet, de William Shakespeare, e sua influência até os dias de hoje, o espetáculo BLACK MACHINE propõe um encontro do personagem do dramaturgo inglês com a Ofélia de Heiner Muller, da obra Hamlet Machine (1972). Com dramaturgia de Dione Carlos, Fernando Lufer e Eugênio Lima, o trabalho é dividido em três partes. A ideia é promover um embate radical entre esses dois grandes cânones do teatro ocidental, aproveitando para confrontar temas como gênero, raça, necropolítica, masculinidade, dor e desejo.
Idealização: Fernando Lufer
Direção Geral: Eugênio Lima
Concepção: Fernando Lufer e Eugênio Lima
Intérpretes: Fernando Lufer e Marina Esteves
Dramaturgia: Dione Carlos
Intervenção Dramatúrgica: Eugênio Lima e Fernando Lufer
Produção: Umbabarauma Produções Artísticas
Coordenação de Produção: Iramaia Gongora
Assistente de Produção: Thaís Cris
Assistente de Direção: Rafa Penteado
Direção Musical: Eugênio Lima
Figurino: Claudia Schapira
Videografia: Vic Von Poser
Iluminação: Matheus Brant
Direção de Movimento e Preparação Corporal: Luaa Gabanini
Spoken Word: Roberta Estrela D’Alva
Dramaturgismo: Luz Ribeiro
Engenharia de Som: João Souza Neto e Clevinho Souza
Intérpretes de Libras: Ricieri Palha e Vinícius Nascimento
Fotos: Sérgio Silva
Redes Sociais: Jorge Ferreira
Assessoria de Imprensa: Canal Aberto - Marcia Marques, Daniele Valério e Carina Bordalo
Costureira: Cleusa Amaro da Silva Barbosa
Apoio: Casa do Povo e Casa Farofa
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