No ano em que foi indicado ao Prêmio PIPA, Arivanio inaugura sua segunda individual sob curadoria de Theo Monteiro. “O Bestiário de Kixelô” reúne cerca de 20 obras do artista, incluindo três inéditas, que destacam figurações animalescas para abordar temas fundamentais à humanidade, como nascimento, morte, desejo, violência e sobrevivência.O título da mostra remete à tradição dos bestiários medievais, sob uma leitura contemporânea e fabulada do cotidiano sertanejo do artista. Arivanio cria, a partir de sua vivência em Quixelô, no sertão do Ceará, um bestiário povoado por animais de corpos longilíneos, tratamentos expressivos e dimensões míticas.