Em ARGILA, uma atriz, uma musicista e uma cidade em miniatura em cena contam histórias de ancestralidade e uma sociedade adoecidas pelo sistema, com direção, dramaturgia e performance de Áurea Maranhão. O espetáculo, trazido de São Luís do Maranhão, é atração do projeto Teatro Mínimo do Sesc Ipiranga.A peça é protagonizada por uma equipe diversa de artistas residentes em São Luís do Maranhão. O trabalho é uma espécie de ritual cênico, no qual palavra, barro e música respiram juntos. Essa travessia sensorial começa na penumbra de um símbolo de justiça e termina num grito coletivo por reinvenção. Cada gesto sobre o barro questiona a herança violenta que carregamos, e propõe uma ética radical do cuidado.
Direção geral, dramaturgia e performance: Áurea Maranhão
Direção e performance musical: Valda Lino
Direção de movimento e assistência de direção: Luty Barteix
Desenho de luz: Renato Guterres
Operação de luz: Bruno Garcia
Direção de arte, figurino e assistência de produção: Eliane Barros
Contrarregragem: Guira Bará, Mateus Rodrigues e Julia Calegari
Identidade visual e designer (projeto); social media: Amanda Travassos
Fotos: Chuseto e Taciano Brito
Provocação e orientação artística: Tathy Yazigi
Produção (São Luís do Maranhão): Terra Upaon Açú Filmes
Produção (São Paulo): Ricardo Henrique
Consultoria musical e trilha sonora final: Sandoval Filho
Assessoria de imprensa: Pombo Correio Assessoria de Comunicação – Douglas Picchetti e Helô Cintra
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