Depois de um dia tumultuado na escola, Alice deve ficar, por ordem de sua mãe, em seu quarto pensando sobre o ocorrido. Entediada, a menina de sete anos decide fazer um desenho para passar o tempo. Assim começa “Alice no seu pequeno grande quarto das maravilhas”, onde uma grande ideia a leva a uma incrível aventura em um mundo imaginário. Com teatro de sombras e manipulação de objetos, os itens do quarto ganham vida, transformando-se em personagens, como a xícara que se torna o Chapeleiro, a cortina que se transforma em sombra e a almofada que se transforma em barco. A peça fala sobre o brincar, o faz de conta e a relação com o Tempo, como uma importante linha narrativa. O objetivo é fazer as pazes com “O Senhor tão bonito: o Tempo”. É uma adaptação do livro “Alice no País das Maravilhas”, de Lewis Carroll.