A história se passa numa sala, onde a personagem — uma mulher sozinha — conta histórias, canta e reflete sobre a vida. O que vemos é o cotidiano de uma mulher comum, de uns cinquenta anos, que revisita questões profundas como: o medo da morte e a conversa com Deus, entre outros assuntos que parecem mais não são corriqueiros. Com peso de ser baseado em um dos últimos livros de Clarice, Natalia se vê apresentando uma obra como um resultado de anos de leituras, encontros, discussões e de pesquisas literárias e cênicas.