O que significa recuperar a liberdade? Seis pessoas que passaram pelo sistema prisional brasileiro têm suas trajetórias entrelaçadas. Diante das dificuldades de reinserção social e reconstrução da própria vida, cada uma delas, a seu modo, tenta encontrar uma saída. As marcas do período atrás das grades permanecem na memória, no corpo e nos afetos. Exu, o orixá das encruzilhadas e destrancador dos caminhos, aparece como uma presença provocativa ao despertar naqueles sujeitos a fome de novos começos e a avidez por dignidade
Concepção geral e encenação – Miguel Rocha
Dramaturgia – Dione Carlos
Elenco – Cristiano Belarmino, Dalma Régia, Davi Guimarães, Jucimara Canteiro, Klavy Costa e Walmir Bess
Música original e direção musical – Alisson Amador
Música A Benção – Júlia Tizumba
Música em cena – Alisson Amador, Amanda Abá, Denise Oliveira e Nicoli Martins
Cenografia – Telumi Hellen
Assistência de cenografia – Nicole Kouts
Figurino – Samara Costa
Assistência de figurino – Clara Njambela
Provocação vocal – Alisson Amador, Edileuza Ribeiro e Isabel Setti
Direção de movimento – Erika Moura e Miguel Rocha
Provocação corporal – Erika Moura
Oficinas de dança – Ana Flor de Carvalho, Diogo Granato, Janette Santiago e Marina Caron
Criações coreográficas – o coletivo, Erika Moura, Diogo Granato e Janette Santiago
Provocação teórico-cênica e mediadora do ciclo de debates – Maria Fernanda Vomero
Estudos em teatro épico, performance e dança – Alexandre Mate, Murilo Gaulês e Sayonara Pereira
Iluminação – Miguel Rocha
Operação de luz – Gabriel Rodrigues
Operação de som – Lucas Bressanin
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