A instalação coreográfica “O Banho” é uma reflexão sobre as questões propostas pela vida de Dona Sebastiana de Mello Freire, Dona Yayá. Mulher da elite paulistana que ao ser diagnosticada doente mental teve a sua casa no bairro da Bela Vista, São Paulo, parcialmente transformada em um hospital psiquiátrico privado e nela permaneceu isolada por ordens médicas entre 1919 e 1961.